710 resultados para Jill


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This study is a first effort to compile the largest possible body of data available from different plankton databases as well as from individual published or unpublished datasets regarding diatom distribution in the world ocean. The data obtained originate from time series studies as well as spatial studies. This effort is supported by the Marine Ecosystem Data (MAREDAT) project, which aims at building consistent data sets for the main PFTs (Plankton Functional Types) in order to help validate biogeochemical ocean models by using converted C biomass from abundance data. Diatom abundance data were obtained from various research programs with the associated geolocation and date of collection, as well as with a taxonomic information ranging from group down to species. Minimum, maximum and average cell size information were mined from the literature for each taxonomic entry, and all abundance data were subsequently converted to biovolume and C biomass using the same methodology.

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O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

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O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

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The planktonic haptophyte Phaeocystis has been suggested to play a fundamental role in the global biogeochemical cycling of carbon and sulphur, but little is known about its global biomass distribution. We have collected global microscopy data of the genus Phaeocystis and converted abundance data to carbon biomass using species-specific carbon conversion factors. Microscopic counts of single-celled and colonial Phaeocystis were obtained both through the mining of online databases and by accepting direct submissions (both published and unpublished) from Phaeocystis specialists. We recorded abundance data from a total of 1595 depth-resolved stations sampled between 1955-2009. The quality-controlled dataset includes 5057 counts of individual Phaeocystis cells resolved to species level and information regarding life-stages from 3526 samples. 83% of stations were located in the Northern Hemisphere while 17% were located in the Southern Hemisphere. Most data were located in the latitude range of 50-70° N. While the seasonal distribution of Northern Hemisphere data was well-balanced, Southern Hemisphere data was biased towards summer months. Mean species- and form-specific cell diameters were determined from previously published studies. Cell diameters were used to calculate the cellular biovolume of Phaeocystis cells, assuming spherical geometry. Cell biomass was calculated using a carbon conversion factor for Prymnesiophytes (Menden-Deuer and Lessard, 2000). For colonies, the number of cells per colony was derived from the colony volume. Cell numbers were then converted to carbon concentrations. An estimation of colonial mucus carbon was included a posteriori, assuming a mean colony size for each species. Carbon content per cell ranged from 9 pg (single-celled Phaeocystis antarctica) to 29 pg (colonial Phaeocystis globosa). Non-zero Phaeocystis cell biomasses (without mucus carbon) range from 2.9 - 10?5 µg l-1 to 5.4 - 103 µg l-1, with a mean of 45.7 µg l-1 and a median of 3.0 µg l-1. Highest biomasses occur in the Southern Ocean below 70° S (up to 783.9 µg l-1), and in the North Atlantic around 50° N (up to 5.4 - 103 µg l-1).