939 resultados para Intranasal Immunization
Resumo:
Although BCG is the only accepted vaccine against tuberculosis (TB), its protective ability is very limited. Therefore, many new vaccines are being evaluated. Our group has been working on DNAhsp65 - a genetic construction containing the hsp65 gene from Mycobacterium leprae. In previous experimental works, we demonstrated that both DNAhsp65 alone or associated with BCG, in a prime-boost regimen, were effective to control TB. A possible deleterious effect related to autoimmunity needed to be tested because hsp65 is highly homologous to the correspondent mammalian protein. In this investigation we tested the effect of a previous immunization with DNAhsp65 alone or associated with BCG in a rat model of multiple sclerosis. Female Lewis rats were immunized with three doses of DNAhsp65 or primed with BCG followed by two DNAhsp65 boosters. The animals were, then, immunized with myelin associated with complete Freund's adjuvant to develop experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE). The following parameters were evaluated: weight loss, clinical score, central nervous system (CNS) inflammation and anti-myelin immune response. No deleterious effect was associated with these immunizations schedules. Immunized animals equally lost weight, the clinical scores were similar and CNS inflammation did not increase. Interestingly, both procedures determined decreased inflammation in the brain and lumbar spinal cord. This was concurrent with a modulatory effect over cytokine production by peripheral lymphoid organs. Cell cultures from spleen and lymph nodes in vitro stimulated with myelin produced less IFN-gamma and IL-10, respectively. This phenomenon was more clear in rats immunized with the genetic vaccine alone than with the prime-boost strategy. Together the results suggest that these strategies for TB prophylaxis would not accelerate or aggravate multiple sclerosis, being therefore, safe in this aspect. In addition, they indicate that these vaccination regimens have a potential anti-inflammatory activity that could be better explored in the future.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) is an inflammatory disease of the brain and spinal cord that is mediated by CD4+ T lymphocytes specific to myelin components. In this study we compared development of EAE in Lewis rats from two colonies, one kept in pathogen-free conditions (CEMIB colony) and the other (Botucatu colony) kept in a conventional animal facility. Female Lewis rats were immunized with 100 µl of an emulsion containing 50 µg of myelin, associated with incomplete Freund's adjuvant plus Mycobacterium butyricum. Animals were daily evaluated for clinical score and weight. CEMIB colony presented high EAE incidence with clinical scores that varied from three to four along with significant weight losses. A variable disease incidence was observed in the Botucatu colony with clinical scores not higher than one and no weight loss. Immunological and histopathological characteristics were also compared after 20 days of immunization. Significant amounts of IFN-gamma, TNF-alpha and IL-10 were induced by myelin in cultures from CEMIB animals but not from the Botucatu colony. Significantly higher levels of anti-myelin IgG1 were detected in the CEMIB colony. Clear histopathological differences were also found. Cervical spinal cord sections from CEMIB animals showed typical perivascular inflammatory foci whereas samples from the Botucatu colony showed a scanty inflammatory infiltration. Helminths were found in animals from Botucatu colony but not, as expected, in the CEMIB pathogen-free animals. As the animals maintained in a conventional animal facility developed a very discrete clinical, and histopathological EAE in comparison to the rats kept in pathogen-free conditions, we believe that environmental factors such as intestinal parasites could underlie this resistance to EAE development, supporting the applicability of the hygiene hypothesis to EAE.
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O presente estudo objetivou avaliar os efeitos da imunização ativa contra proteínas do líquido folicular suíno sobre a taxa de ovulação, duração do ciclo estral e concentração plasmática de progesterona em vacas e novilhas da raça Limousin. Realizaram-se duas imunizações com 15 dias de intervalo, aplicando-se um imunógeno composto do conteúdo protéico de 25ml de fluido folicular suíno adicionados de 1ml de gel de hidróxido de alumínio, via subcutânea. O número de ovulações foi mensurado por palpação retal e ultra-sonografia sete a nove dias após cada período de estro. Após a última imunização, os animais apresentaram maior incidência de ovulações duplas (41,7%). As médias de ovulações pré e pós-imunização foram 1,00+0,00 e 1,40+0,31 ovulações/ciclo, respectivamente (P<0,01;chi2). A imunização foi efetiva em aumentar o número de ovulações. Não foram observadas diferenças na duração do ciclo estral e na concentração de progesterona nos diferentes dias do ciclo. A manipulação das ações fisiológicas da inibina pode ser utilizada como alternativa para indução de ovulações múltiplas em bovinos.
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Este estudo objetivou descrever o perfil dos idosos e avaliar informações que eles possuem sobre a vacinação contra a influenza. A coleta de dados foi realizada através de questionário, aplicado a 162 idosos de um Centro de Saúde Escola do interior de São Paulo, no período de abril a junho de 2006. Através da análise estatística descritiva, verificou-se que a maioria dos idosos tinha idade entre 70-79 anos e prevaleceu o sexo feminino (66%). em relação à vacinação, 83,8% dos entrevistados receberam a vacina e referiram não apresentar reação pós-vacinal. Os idosos obtiveram informação da vacinação por meio de rádio e televisão, e mencionaram que sua importância está relacionada com a prevenção. Concluiu-se que os idosos possuíam informações sobre a vacinação, porém ainda existe a necessidade de enfermeiros e outros profissionais da área, se responsabilizarem por uma orientação mais clara sobre a importância da vacinação contra influenza e suas complicações.
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Crianças e adolescentes com doenças reumatológicas apresentam maior prevalência de doenças infecciosas quando comparados com a população em geral, em decorrência de atividade da doença, possível deficiência imunológica secundária à própria doença, ou uso de terapia imunossupressora. A vacinação é uma medida eficaz para a redução da morbidade e mortalidade nesses pacientes. O objetivo deste artigo foi realizar um consenso de eficácia e segurança das vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas infantis baseadas em níveis de evidência científica. Imunização passiva para os pacientes e orientações para as pessoas que convivem com doentes imunodeprimidos também foram incluídas. Os 32 pediatras reumatologistas membros do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) e/ou da Comissão de Reumatologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Reumatologia elaboraram o consenso, sendo que alguns desses profissionais estão envolvidos em pesquisas e publicações científicas nesta área. A pesquisa dos termos eficácia e/ou segurança das diferentes vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas foi realizada nas bases de Medline e Scielo, de 1966 até março de 2009, incluindo revisões, estudos controlados e relatos de casos. O grau de recomendação e o nível científico de evidências dos estudos foram classificados em quatro níveis para cada vacina. de um modo geral, as vacinas inativadas e de componentes são seguras nos pacientes com doenças reumatológicas, mesmo em uso de terapias imunossupressoras. Entretanto, vacinas com agentes vivos atenuados são, em geral, contraindicadas para os pacientes imunossuprimidos.
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INTRODUÇÃO/OBJETIVOS: Avaliar a prática clínica com relação à verificação do cartão vacinal e à indicação de vacinas específicas em pacientes com doenças reumáticas pediátricas em uso de diferentes drogas, e evidenciar a possível associação entre frequência de vacinação e tempo de prática clínica dos reumatologistas pediátricos do estado de São Paulo. MATERIAL E MÉTODOS: Um questionário foi enviado para os reumatologistas pediátricos do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatra de São Paulo. Esse instrumento incluiu questões sobre tempo de prática em Reumatologia Pediátrica, vacinação de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ), artrite idiopática juvenil (AIJ), dermatomiosite juvenil (DMJ) e imunização de acordo com os tratamentos utilizados. RESULTADOS: Cartão de vacinação foi visto por 100% dos profissionais na primeira consulta e por 36% anualmente. Vacinas de agentes vivos não foram recomendadas para pacientes com LESJ, AIJ e DMJ em 44%, 64% e 48%, respectivamente. Os profissionais foram divididos em dois grupos: A (< 15 anos de prática, n = 12) e B (> 16 anos, n = 13). Nenhuma diferença estatística foi observada no uso de vacinas de agentes vivos e vacinas de agentes inativos ou componentes proteicos em relação ao tratamento nos dois grupos (P > 0,05). Além disso, os grupos foram similares em relação à opinião sobre a gravidade de imunossupressão em pacientes com LESJ, AIJ e DMJ com ou sem atividade e a terapêutica utilizada (P > 0,05). CONCLUSÕES: A frequência de vacinação por reumatologistas pediátricos de São Paulo é baixa, especialmente após a primeira consulta, e não é influenciada pelo tempo de prática profissional.
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Uma caracterização do perfil sorológico de 102 indivíduos com constantes atividades no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso foi realizada por meio de fichas epidemiológicas e provas sorológicas para titulação de anticorpos contra o vírus da raiva, no período de novembro de 1999 a novembro de 2000. Dessas pessoas, 27 tinham sido vacinadas em esquema de pré-exposição e 75 não tinham recebido nenhum esquema de vacinação anti-rábica. Os resultados deste estudo puderam classificar os indivíduos em diferentes grupos (G1, G2, G3 e G4). As 19 (18,6%) pessoas do grupo G1, previamente vacinadas contra raiva, apresentaram titulação abaixo de 0,5 UI/mL; no grupo G2, as 8 (7,8%) pessoas, também previamente vacinadas, apresentaram títulos superiores a 0,5UI/mL; no grupo G3, as 67 (65,6%) pessoas, não vacinadas contra o vírus rábico, apresentaram titulação abaixo de 0,5UI/mL; e finalmente no grupo G4, as 8 (7,8%) pessoas, que nunca receberam esquema vacinal, apresentaram títulos acima de 0,5UI/mL. Os resultados obtidos demonstraram que existe necessidade de avaliação epidemiológica e acompanhamento sorológico. de pessoas submetidas a vacinação anti-rábica pré-exposição em hospitais veterinários.
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1. The present study was carried out to determine the target cells and tissues for anti-tick immunoglobulins using an indirect immunohistochemical technique.2. Sections in triplicate prepared from unfed ticks Rhipicephalus appendiculatus, R. evertsi and Amblyomma variegatum were used to assess the cross-reactivity of serum from guineapigs naturally infested with these tick species or immunized against them.3. The sections showed slight (+) to strong (++++) labelling of several structures in the tick body, e.g. salivary gland, gut lumen and malpighian tubules, depending on the serum used.4. The immune serum resulting from the immunization of guinea pigs with an extract of unfed nymphs of R. appendiculatus ticks showed the most intense cross-reactivity with the sections examined.
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Cellular immune responses to Anisakis simplex L3 antigens were investigated in BALB/c mice injected subcutaneously with a homologous crude extract (CE). Popliteal lymph nodes (PLN) were found to be increased in size and weight after A. simplex CE footpad injection. The effects of A. simplex CE in vitro proliferation were assayed with non-fractionated PLN cells or nylon-wool purified T cells derived from pooled lymph node cells of mice subcutaneously injected with CE. Spleen cells from immunized animals (antigen alone, or larva alone, or antigen plus larva) were studied by flow cytometry. The immunization induced a high proportion of CD4 + and TCR alpha beta + T cells. The number of B cells (CD45 + and TCR alpha beta-) in pre-immunized and infected mice was lower than that observed in animals subjected to infection only. The number of CD4 + T cells increased in the infected and in the pre-immunized and infected mice. In the latter, a decrease of CD8a + T cells was noted. The greatest increase in CD8a+ and TCR alpha beta- T cells was found in mice that had been subjected to infection only. Histological analysis showed that the most prominent lesions were gastric and intestinal in animals infected orally with one larva.
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The cell-mediated and humoral immune response of rabbits to antigens from larvae of Dermatobia hominis were analyzed by leucocyte migration inhibition factor assay (MIF), immunodiffusion (ID) and passive hemagglutination (PH) test in rabbits immunized with D. hominis extract, in rabbits immunized and infested with the parasite and rabbits infested with D. hominis. Twenty rabbits were divided into five groups: Group 1, rabbits immunized with a crude antigen extract, evaluated for 40 weeks at 4 week intervals; Group 2, rabbits immunized and infested with newly hatched larvae at 14 weeks post immunization (PI) and evaluated as Group 1; Group 3, rabbits immunized, evaluated for 28 weeks at 2 week intervals; Group 4, rabbits immunized and infested at 4 weeks PI and evaluated as Group 3; Group 5, rabbits infested and evaluated for 24 weeks at 2 week intervals. Different patterns of reactivity were observed in the infested and immunized animals: immunized rabbits developed antibodies and cellular immune responses earlier and at higher levels during immunization than the infested rabbits; the infestation at 14 weeks PI, when the cell-mediated and humoral immune response began to decrease, or at 4 weeks PI when these parameters were at higher levels, elicited an anamnestic response. After the spontaneous elimination of larvae by the host, from the 4th week PI onwards, high titers of antibodies and migration inhibition indices were maintained for a long period. These results suggest that the onset of cellular and humoral immune responses after immunization may be important as a biological control of myiasis and contribute to better understanding of the immune defense mechanism of the host against D. hominis.