551 resultados para Inseticida botânico
Resumo:
A modelagem preditiva tem sido aplicada para analisar a distribuição geográfica de espécies, a partir de extrapolações das características ambientais dos locais conhecidos de ocorrência. O interesse por esse tipo de modelagem deve-se à necessidade de respostas rápidas e fundamentadas para as ameaças que as espécies têm enfrentado, devido à perda de habitat, invasão de espécies exóticas, mudanças climáticas, entre outros. Este artigo oferece uma visão geral dos avanços recentes no campo da modelagem e visa incentivar a discussão e aplicação desse método, que pode auxiliar tanto na aquisição de conhecimento básico sobre a biologia das espécies, quanto na análise e formulação de políticas para sua conservação.
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Neste trabalho, avaliou-se os efeitos de fatores ambientais na sobrevivência e crescimento inicial de Ocotea pulchella (Nees) Mez numa floresta de restinga. Os ensaios consistiram do plantio de mudas classificadas em dois grupos de idade (plântulas e juvenis) em diferentes áreas selecionadas quanto à cobertura vegetal (clareiras ou sub-bosque) e umidade do solo (secos e úmidos). As plantas de ambas as idades apresentaram a maior taxa de mortalidade no sub-bosque úmido, onde se observou os valores mais baixos de luz fotossinteticamente ativa e fertilidade do solo. A sobrevivência de plântulas correlacionou-se positivamente ao crescimento, que por sua vez, foi favorecido em clareiras, sugerindo uma dependência da espécie em relação a ambientes mais iluminados, embora essa possa ocupar o sub-bosque em fisionomias mais abertas como as restingas. Em juvenis, a sobrevivência foi relacionada principalmente aos fatores edáficos; o crescimento em altura foi muito baixo, não sendo constatado incremento significativo de área foliar nem de matéria seca em nenhum dos ambientes, o que pode estar relacionado ao caráter oligotrófico do solo. Os juvenis em sub-bosque de solo úmido apresentaram ao final do experimento os menores valores de altura, área foliar, razão de área foliar, razão de massa foliar e taxa de assimilação líquida, sugerindo que baixas irradiâncias associadas a solos saturados e quimicamente pobres podem restringir o recrutamento da espécie no local estudado. Todavia, o comportamento de certa forma generalista para as condições de luz e umidade do solo, indica uma alta capacidade de O. pulchella em colonizar distintos micro-ambientes da restinga, onde se observa uma grande variação espaço-temporal de fatores ambientais.
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Estudos florísticos e fitossociológicos têm sido feitos em áreas de Mata Atlântica, sendo parte desses em remanescentes de Floresta Estacional Semidecidual. Entretanto, no cômputo geral, as florestas na Serra do Espinhaço têm sido pouco estudadas. Este trabalho objetiva descrever e analisar a composição e estrutura de espécies arbóreas de uma área de Floresta Estacional Semidecidual na face leste da Serra do Cipó, porção meridional da Serra do Espinhaço (MG). O método de ponto-quadrante foi utilizado para estudo fitossociológico, sendo o levantamento florístico total incrementado por coletas não-sistematizadas. Foram calculados: área basal total, densidade, frequência e dominância relativas, além do índice de valor de importância. O levantamento florístico total registrou 280 espécies, número que destaca a riqueza da área, cuja maior afinidade florística é com outras áreas florestais localizadas nas bacias dos Rios Doce e Paraíba do Sul. Os parâmetros fitossociológicos destacam a predominância de espécies pioneiras e secundárias iniciais, o que, assim como os valores estruturais, caracteriza um estádio secundário inicial a intermediário de regeneração. Os dados deste trabalho realçam a importância da preservação das florestas estacionais da Mata Atlântica e, particularmente, de áreas florestais na porção leste do Espinhaço.
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Guatteria Ruiz et Pav. é o maior gênero de Annonaceae, com 307 espécies de distribuição neotropical. Caracteres reprodutivos constantes e vegetativos variáveis dificultam a caracterização das espécies. Como resultado do presente estudo são reconhecidas 15 espécies do gênero na Floresta Atlântica, Guatteria australis, G. campestris, G. candolleana, G. emarginata, G. ferruginea, G. latifolia, G. macropus, G. oligocarpa, G. pogonopus, G. pohliana, G. sellowiana, G. schomburgkiana, G. stenocarpa, G. tomentosa e G. villosissima. Oito nomes são sinonimizados e dois lectótipos são indicados. Chave, descrições, comentários taxonômicos, informações sobre fenologia, distribuição geográfica, hábitats de ocorrência, status de conservação e ilustrações são apresentados.
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Myrtaceae é uma das famílias mais representativas da flora brasileira, fato que não tem sido acompanhado por um número expressivo de trabalhos taxonômicos. O presente estudo teve como objetivo realizar o tratamento taxonômico para a família na Serra do Ouro Branco, o ponto mais ao sul da Serra do Espinhaço. Foram registrados 10 gêneros e 24 espécies para a região: Accara (1 sp.), Blepharocalyx (1 sp.), Calyptranthes (2 spp.), Campomanesia (2 spp.), Eugenia (2 spp.), Marlierea (2 spp.), Myrceugenia (2 spp.), Myrcia (10 spp.), Psidium (1 sp.), Siphoneugena (1 sp.). São apresentados chaves de identificação, descrições e comentários sobre gêneros e espécies.
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Tesis realizada en el Jardín Botánico Canario "Viera y Clavijo" en colaboración con el Departamento de Biología de la Universidad de Las Palmas de GRan Canaria, dentro del Programa de Doctorado: Biodiversidad y Conservación Vegetal
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[EN] The reproductive phenology of three species of Gelidiales, Gelidium canariense, Gelidium arbuscula and Pterocladiella capillacea, was analysed seasonally for a period of one year in two localities on the West coast of Tenerife Atlantic Ocean, Canary Islands, Spain. Considerations are provided on sex ratio, maximum length and branch order of uprights and on the length of the thalli for each sexual and asexual phase of the Canary Islands populations. The three species were characterized by a high percentage of tetrasporophytes, while female and male gametophytes have been observed only in little proportion. Only G. canariense showed gametophytes in all seasons while the occurrence of gametophytes in G. arbuscula and Pterocladiella capillacea demonstrated a clear seasonality.
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La actividad biológica de Lonchocarpus guaricensis Pittier fue evaluada utilizando dos dosis de Tecnona® en el control de larvas de Tuta absoluta (Meyrick), Valle de Azapa, Chile, mediante una pulverización sobre plantas de tomate cv. Naomi en macetas, ubicadas aleatoriamente en un invernáculo dentro de un vivero. Semanas previas a la pulverización, las macetas se infestaron artificialmente con adultos del fitófago para obtener larvas en los foliolos. Los tratamientos evaluados fueron los siguientes: T1 (0,21 g de IA de L. guaricensis·L-1), T2 (0,43 g de IA de L. guaricensis·L-1), T3 (control positivo a base de spinosad 0,048 g de IA·L-1) y T0 (control negativo a base de agua de pozo). De acuerdo con el porcentaje de mortalidad acumulada de larvas contabilizadas a las 24, 48, 120 horas y 9no día post aplicación, no hay diferencias estadísticas entre los tratamientos T0 y T1, a su vez, T2 alcanza una media de 53,05% de mortalidad, no diferenciándose de T3 que logra un 73,9%. Se concluye que la dosis experimental L. guaricensis de 0,43 g de IA∙ L-1 puede constituir una alternativa interesante de utilizar en el Manejo Integrado de Plagas del cultivo de tomate en el Valle de Azapa.
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En Argentina se están desarrollando genotipos de garbanzo (Cicer arietinum L.) para adecuarlos a las distintas zonas de producción. Estos presentan diferentes fenotipos lo que podría afectar las preferencias de oviposición de los insectos herbívoros de hábito minador. Los objetivos de este trabajo fueron: 1) determinar si las hembras del género Liriomyza spp. muestran preferencia por algún genotipo de garbanzo, y 2) evaluar el efecto del extracto de Melia azedarach sobre las líneas de garbanzo que resultaran susceptibles. Se sembraron dos líneas selectas y dos cultivares de C. arietinum que presentan hojas unifoliadas enteras o compuestas, en el Campo Experimental de la Facultad de Ciencias Agropecuarias, Universidad Nacional de Córdoba, en bloques al azar con tres repeticiones. Para analizar la preferencia, mediante censos semanales se evaluó la presencia de las larvas de las moscas en el período julio-septiembre. Los dípteros eligieron de manera significativa los genotipos de hoja entera y grande. Posteriormente, las plantas con hojas minadas de las variedades preferidas fueron sometidas a tratamiento con el extracto botánico. Para ello se marcaron cinco plantas de cada bloque: a 15 se les aplicó extracto (10%) y a las otras 15 agua (control). Se observó que el número de hojas minadas, de pupas y adultos emergidos disminuyeron en los tratamientos con el extracto. Estudios complementarios serán necesarios para poder considerar este compuesto natural en un plan de manejo del herbívoro.
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El conocimiento científico provisorio y cambiante, nos permite entender la realidad que nos rodea de una determinada manera. Esta no es la única forma de comprender nuestro universo pero sin duda explica los fenómenos de un modo racional y empírico. Esto se realiza mediante la formulación de hipótesis, la corroboración y contrastación de las mismas, comunicando los resultados y abriendo el juego a diversas opiniones que, lejos de criticar destructivamente, afianzan los conocimientos, solidificando las bases en una construcción colectiva del saber (Desantes-Guanter et al 2000). Este es el espíritu que se transmite a quienes participan de Latidos del Tiempo; una propuesta de extensión. Un recorrido guiado por especialistas en astronomía, zoología, ecología, biología de la conservación y antropología, que articula tres importantes centros de formación, divulgación y entretenimiento: el Observatorio Astronómico, el Museo de Ciencias Naturales y el Jardín Zoológico y Botánico de La Plata. La actividad, abarca los hitos más importantes de la evolución cósmica. Comienza con el Big Bang, incursionando por el Origen de la Vida y el Origen del Hombre hasta el presente, reflexionando sobre las problemáticas ambientales actuales y sobre nuestra responsabilidad como especie racional sobre el Planeta. El desafío y principal logro de la actividad, consiste en abordar cada tema de manera amena y multidisciplinar pero desdibujando los límites de cada disciplina, tratando de que los participantes experimenten la continuidad de los diversos hitos, integrando y relacionando los eventos, discutiendo ante distintas interpretaciones y generando nuevos interrogantes, más que de respuestas definitivas.
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El conocimiento científico provisorio y cambiante, nos permite entender la realidad que nos rodea de una determinada manera. Esta no es la única forma de comprender nuestro universo pero sin duda explica los fenómenos de un modo racional y empírico. Esto se realiza mediante la formulación de hipótesis, la corroboración y contrastación de las mismas, comunicando los resultados y abriendo el juego a diversas opiniones que, lejos de criticar destructivamente, afianzan los conocimientos, solidificando las bases en una construcción colectiva del saber (Desantes-Guanter et al 2000). Este es el espíritu que se transmite a quienes participan de Latidos del Tiempo; una propuesta de extensión. Un recorrido guiado por especialistas en astronomía, zoología, ecología, biología de la conservación y antropología, que articula tres importantes centros de formación, divulgación y entretenimiento: el Observatorio Astronómico, el Museo de Ciencias Naturales y el Jardín Zoológico y Botánico de La Plata. La actividad, abarca los hitos más importantes de la evolución cósmica. Comienza con el Big Bang, incursionando por el Origen de la Vida y el Origen del Hombre hasta el presente, reflexionando sobre las problemáticas ambientales actuales y sobre nuestra responsabilidad como especie racional sobre el Planeta. El desafío y principal logro de la actividad, consiste en abordar cada tema de manera amena y multidisciplinar pero desdibujando los límites de cada disciplina, tratando de que los participantes experimenten la continuidad de los diversos hitos, integrando y relacionando los eventos, discutiendo ante distintas interpretaciones y generando nuevos interrogantes, más que de respuestas definitivas.
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Objetivou-se estudar a qualidade fisiológica de sementes de algodão quando submetidas aos processos de encapsulamento com e sem corante em comparação com as sementes apenas tratadas com fungicidas (carboxin e thiran 200 Sc) e inseticida (pirimiphos methyl) - testemunha. A betoneira grande (capacidade de 40 L) recebeu sementes deslintadas + tratadas para serem submetidas ao processo de encapsulação (coating e finishing) com e sem corante, além de uma testemunha não encapsulada, estabelecendo-se os seguintes tratamentos: 1- sementes deslintadas e tratadas com fungicidas (carboxin e thiran 200 Sc) e inseticidas (pirimiphos methyl) (testemunha); 2- sementes deslintadas, tratadas e encapsuladas (coating e finishing) sem corante; e 3- sementes deslintadas, tratadas e encapsuladas com corante. Foi adotado o delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos e quatro repetições. As variáveis analisadas foram percentagem de germinação, comprimento de plântulas e massa de 100 sementes. Observou-se que o processo de recobrimento de sementes de algodão deslintadas, tratadas com fungicidas e inseticida e encapsuladas não ocasiona redução na qualidade fisiológica das sementes, e o uso de corante em sementes encapsuladas não altera a sua qualidade.
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El botánico L'Heritier, en el año 1777,dio a conocer el género sobre una muestra recolectada por el Doctor Anderson, compañero de Cook en su segunda expedición. Aunque anteriormente el mismo Anderson había incluido los eucaliptos en su género AR0MADENDR0N y posteriormente Brown en 1814 y Saurer en 1844 proponen los nombres de EUDESMIA y SYMPHYOMYRTUS, respectivamente, ninguna de estas denominaciones ha prosperado; el nombre genérico de EUCALYPTUS propuesto por L'Heritier y aceptado con entusiasmo por Von Müller, acertadísimo en su significado griego, ha triunfado plenamente en la nomenclatura botánica y en la lengua vulgar.
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Para la redacción de esta memoria la consideraremos dividida en los siguientes apartados: 1º- Estudio botánico Será muy ligero tanto el de las- familias como el de los géneros y especie s, ya que por la razones expuestas en la Memoria común, no se puede hacer-un estudio más profundo. 2º-.Estudio selvícola en el que se expondrán las formaciones vegetales, en cuya composición intervienen especies de las familias de las leguminosas (Mímosaceas, PapiÍionaceas y SesalpinaceasX asi como la posible regeneración del bosque que el que es tan representado en dichas especies. 3º— Aplicaciones. Con una relación de las distintas propiedades de las maderas de las especies en estudia y como consecuencia sus posibles aplicaciones, así como las que hoy en día tienen. 4º-.Estudio económico En el hacemos una exposición de las explotaciones forestales de la Colonia, así como de los medios por ellas utilizados Dará el aprovechamiento de la riqueza forestal Por ultimo damos un Índice bibliográfico de indudable interés del cual se ha hecho uso para la redacción de: esta Memoria
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Este Diccionario Biográfico de Matemáticos incluye más de 2040 reseñas de matemáticos, entre las que hay unas 280 de españoles y 36 de mujeres (Agnesi, Blum, Byron, Friedman, Hipatia, Robinson, Scott, etc.), de las que 11 son españolas (Casamayor, Sánchez Naranjo, Sanz-Solé, etc.). Se ha obtenido la mayor parte de las informaciones por medio de los libros recogidos en el apéndice “Bibliografía consultada”; otra parte, de determinadas obras matemáticas de los autores reseñados (estas obras no están incluidas en el citado apéndice, lo están en las correspondientes reseñas de sus autores). Las obras más consultadas han sido las de Boyer, Cajori, Kline, Martinón, Peralta, Rey Pastor y Babini, Wieleitner, las Enciclopedias Espasa, Británica, Larousse, Universalis y Wikipedia. Entre las reseñas incluidas, destacan las siguientes, en orden alfabético: Al-Khuwairizmi, Apolonio, Arquímedes, Jacob y Johann Bernoulli, Brouwer, Cantor, Cauchy, Cayley, Descartes, Diofanto, Euclides, Euler, Fermat, Fourier, Galileo, Gauss, Hilbert, Lagrange, Laplace, Leibniz, Monge, Newton, Pappus, Pascal, Pitágoras, Poincaré, Ptolomeo, Riemann, Weierstrass, etc. Entre los matemáticos españoles destacan las de Echegaray, Etayo, Puig Adam, Rey Pastor, Reyes Prósper, Terradas (de quien Einstein dijo: “Es uno de los seis primeros cerebros mundiales de su tiempo y uno de los pocos que pueden comprender hoy en día la teoría de la relatividad”), Torre Argaiz, Torres Quevedo, los Torroja, Tosca, etc. Se han incluido varias referencias de matemáticos nacidos en la segunda mitad del siglo XX. Entre ellos descuellan nombres como Perelmán o Wiles. Pero para la mayor parte de ellos sería conveniente un mayor distanciamiento en el tiempo para poder dar una opinión más objetiva sobre su obra. Las reseñas no son exhaustivas. Si a algún lector le interesa profundizar en la obra de un determinado matemático, puede utilizar con provecho la bibliografía incluida, o también las obras recogidas en su reseña. En cada reseña se ha seguido la secuencia: nombre, fechas de nacimiento y muerte, profesión, nacionalidad, breve bosquejo de su vida y exposición de su obra. En algunos casos, pocos, no se ha podido encontrar el nombre completo. Cuando sólo existe el año de nacimiento, se indica con la abreviatura “n.”, y si sólo se conoce el año de la muerte, con la abreviatura “m.”. Si las fechas de nacimiento y muerte son sólo aproximadas, se utiliza la abreviatura “h.” –hacia–, abreviatura que también se utiliza cuando sólo se conoce que vivió en una determinada época. Esta utilización es, entonces, similar a la abreviatura clásica “fl.” –floreció–. En algunos casos no se ha podido incluir el lugar de nacimiento del personaje o su nacionalidad. No todos los personajes son matemáticos en sentido estricto, aunque todos ellos han realizado importantes trabajos de índole matemática. Los hay astrónomos como, por ejemplo, Brahe, Copérnico, Laplace; físicos como Dirac, Einstein, Palacios; ingenieros como La Cierva, Shannon, Stoker, Torres Quevedo (muchos matemáticos, considerados primordialmente como tales, se formaron como ingenieros, como Abel Transon, Bombelli, Cauchy, Poincaré); geólogos, cristalógrafos y mineralogistas como Barlow, Buerger, Fedorov; médicos y fisiólogos como Budan, Cardano, Helmholtz, Recorde; naturalistas y biólogos como Bertalanfly, Buffon, Candolle; anatomistas y biomecánicos como Dempster, Seluyanov; economistas como Black, Scholes; estadísticos como Akaike, Fisher; meteorólogos y climatólogos como Budyko, Richardson; filósofos como Platón, Aristóteles, Kant; religiosos y teólogos como Berkeley, Santo Tomás; historiadores como Cajori, Eneström; lingüistas como Chomsky, Grassmann; psicólogos y pedagogos como Brousseau, Fishbeim, Piaget; lógicos como Boole, Robinson; abogados y juristas como Averroes, Fantet, Schweikart; escritores como Aristófanes, Torres de Villarroel, Voltaire; arquitectos como Le Corbusier, Moneo, Utzon; pintores como Durero, Escher, Leonardo da Vinci (pintor, arquitecto, científico, ingeniero, escritor, lingüista, botánico, zoólogo, anatomista, geólogo, músico, escultor, inventor, ¿qué es lo que 6 no fue?); compositores y musicólogos como Gugler, Rameau; políticos como Alfonso X, los Banu Musa, los Médicis; militares y marinos como Alcalá Galiano, Carnot, Ibáñez, Jonquières, Poncelet, Ulloa; autodidactos como Fermat, Simpson; con oficios diversos como Alcega (sastre), Argand (contable), Bosse (grabador), Bürgi (relojero), Dase (calculista), Jamnitzer (orfebre), Richter (instrumentista), etc. También hay personajes de ficción como Sancho Panza (siendo gobernador de la ínsula Barataria, se le planteó a Sancho una paradoja que podría haber sido formulada por Lewis Carroll; para resolverla, Sancho aplicó su sentido de la bondad) y Timeo (Timeo de Locri, interlocutor principal de Platón en el diálogo Timeo). Se ha incluido en un apéndice una extensa “Tabla Cronológica”, donde en columnas contiguas están todos los matemáticos del Diccionario, las principales obras matemáticas (lo que puede representar un esbozo de la historia de la evolución da las matemáticas) y los principales acontecimientos históricos que sirven para situar la época en que aquéllos vivieron y éstas se publicaron. Cada matemático se sitúa en el año de su nacimiento, exacto o aproximado; si no se dispone de este dato, en el año de su muerte, exacto o aproximado; si no se dispone de ninguna de estas fechas, en el año aproximado de su florecimiento. Si sólo se dispone de un periodo de tiempo más o menos concreto, el personaje se clasifica en el año más representativo de dicho periodo: por ejemplo, en el año 250 si se sabe que vivió en el siglo III, o en el año -300 si se sabe que vivió hacia los siglos III y IV a.C. En el apéndice “Algunos de los problemas y conjeturas expuestos en el cuerpo del Diccionario”, se ha resumido la situación actual de algunos de dichos problemas y conjeturas. También se han incluido los problemas que Hilbert planteó en 1900, los expuestos por Smale en 1997, y los llamados “problemas del milenio” (2000). No se estudian con detalle, sólo se indica someramente de qué tratan. Esta segunda edición del Diccionario Biográfico de Matemáticos tiene por objeto su puesta a disposición de la Escuela de Ingenieros de Minas de la Universidad Politécnica de Madrid.