697 resultados para Hypertonic resuscitation
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Red blood cells (RBCs) from most vertebrates restore volume upon hypertonic shrinkage and the mechanisms underlying this regulatory volume increase (RVI) have been studied extensively in these cells. Despite the phylogenetically interesting position of reptiles, very little is known about their red cell function. The present study demonstrates that oxygenated RBCs in all major groups of reptiles exhibit no or a very reduced RVI upon -25% calculated hyperosmotic shrinkage. Thus, RBCs from the snakes Crotalus durissus and Python regius, the turtle Trachemys scripta and the alligator Alligator mississippiensis showed no statistically significant RVI within 120 min after shrinkage, while the lizard Tupinambis merianae showed 22% volume recovery after 120 min. Amiloride (10(-4) M) and bumetanide (10(-5) M) had no effect on the RVI in T merianae, indicating no involvement of the Na(+)/H(+) exchanger (NHE) or the Na(+)/K(+)/2Cl(-) co-transporter (NKCC) or insentive transporters. Deoxygenation of RBCs from A. mississippiensis and T merianae did not significantly affect RVI upon shrinkage. Deoxygenation per se of red blood cells from T merianae elicited a slow volume increase, but the mechanism was not characterized. It seems, therefore, that the RVI response based on NHE activation was lost among the early sauropsids that gave rise to modern reptiles and birds, while it was retained in mammals. An RVI response has then reappeared in birds, but based on activation of the NKCC. Alternatively, the absence of the RVI response may represent the most ancient condition, and could have evolved several times within vertebrates. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The drinking behavior responses to centrally administered NG-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME; 10, 20 or 40 µg/µl), an inhibitor of nitric oxide synthase, were studied in satiated rats, with cannulae stereotaxically implanted into the lateral ventricle (LV) and subfornical organ (SFO). Water intake increased in all animals after angiotensin II (ANG II) injection into the LV, with values of 14.2 ± 1.4 ml/h. After injection of L-NAME at doses of 10, 20 or 40 µg/µl into the SFO before injection of ANG II (12 ng/µl) into the LV, water intake decreased progressively and reached basal levels after treatment with 0.15 M NaCl and with the highest dose of L-NAME (i.e., 40 µg). The water intake obtained after 40 µg/µl L-NAME was 0.8 ± 0.01 ml/h. Also, the injection of L-NAME, 10, 20 or 40 µg/µl, into the LV progressively reduced the water intake induced by hypertonic saline, with values of 5.3 ± 0.8, 3.2 ± 0.8 and 0.7 ± 0.01 ml/h, respectively. These results indicate that nitric oxide is involved in the regulation of drinking behavior induced by centrally administered ANG II and cellular dehydration and that the nitric oxide of the SFO plays an important role in this regulation.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A parada cardíaca per-operatória é um evento grave, e sua incidência em nosso serviço é de 31:10.000 anestesias. O objetivo deste relato é apresentar um caso de parada cardíaca durante anestesia geral em uma paciente submetida a colecistectomia. RELATO do CASO: Paciente feminina, 16 anos, 62 kg, estado físico ASA I, submetida à colecistectomia por via aberta. Midazolam (15 mg) por via oral foi a medicação pré-anestésica. Foi realizadas indução anestésica com sufentanil (50 µg), propofol (150 mg) e atracúrio (30 mg). A anestesia foi mantida com isoflurano e N2O. Após trinta minutos de cirurgia ocorreu bradicardia sinusal revertida com atropina (0,5 mg). Vinte minutos depois, ocorreu outra bradicardia com bloqueio átrio-ventricular de 3º grau evoluindo rapidamente para parada cardíaca (PCR) em assistolia, apesar da administração de atropina (1 mg). As manobras de reanimação foram iniciadas imediatamente, juntamente com a administração de adrenalina (1 mg), com retorno dos batimentos cardíacos espontâneos após aproximadamente cinco minutos da PCR. A cirurgia foi concluída e a paciente manteve-se estável hemodinami- camente. A paciente foi extubada duas horas após o término da cirurgia apresentando-se sonolenta, não contactante, com bom padrão ventilatório e hemodinâmico. Após doze horas de observação na unidade de terapia intensiva (UTI) a paciente apresentava-se agitada e desconexa. Vinte e quatro horas após a PCR a paciente recebeu alta da UTI consciente, orientada, sem queixas e sem déficit neurológico. Recebeu alta hospitalar no 4º dia do pós-operatório. CONCLUSÕES: Diversos fatores podem contribuir para a ocorrência de disritmias e parada cardíaca no per-operatório, destacando-se a estimulação vagal secundária às manobras cirúrgicas. O diagnóstico precoce e o rápido início das manobras de reanimação são de fundamental importância para a boa evolução neurológica desses pacientes
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O dextran associado à solução hipertônica de cloreto sódio a 7,5% apresenta efeitos hemodinâmicos benéficos no controle prolongado da reanimação no choque hemorrágico. O objetivo deste estudo foi verificar se a associação do dextran à solução de cloreto de sódio a 7,5% apresentaria vantagens na avaliação imediata dos parâmetros hemodinâmicos e metabólicos na reanimação em modelo de choque hemorrágico controlado em cães. MÉTODO: Foram estudados 16 cães submetidos à hemorragia controlada até que a pressão arterial média atingisse 40 mmHg e permanecesse assim por até 30 minutos. Estes foram divididos em G1, com administração de NaCI a 7,5%, e G2, com administração NaCI a 7,5% combinada com dextran 70 a 6%, no volume de 4 mL.kg-1, durante três minutos. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos e metabólicos. Consideraram-se quatro momentos: M1 - 10 minutos após o preparo cirúrgico, M2 - obtido na metade da fase de choque, M3 - obtido dois minutos após o final da administração das soluções, M4 - 30 minutos após o início da reanimação. RESULTADOS: Após a reanimação, não houve diferença significativa dos valores da FC, PAM, PCP e IRVS. O G2 apresentou valores maiores do IC em M4. Os valores da SvO2 foram menores no G1, final do experimento. A C(a-v)O2 foi maior no G1 nos momentos M3 e M4. Os valores do VO2 aumentaram nos dois grupos em M4 e os valores do lactato plasmático aumentaram progressivamente até M3 e diminuíram em M4. Houve aumento dos valores do Na plasmático e redução do hematócrito nos dois grupos. CONCLUSÕES: O G2 mostrou melhor desempenho hemodinâmico principalmente após 30 minutos do início da reanimação. Observou-se, também, maior expansão plasmática e melhor perfusão tecidual na associação do dextran ao NaCl a 7,5%.
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A hipovolemia é caracterizada por uma perda de fluido corpóreo, cursando com inadequado fluxo circulatório e consequentemente lesão tecidual. Neste trabalho, objetivou-se comparar a expansão volêmica resultante da administração de solução salina hipertônica (NaCl 7,5%), isolada ou em associação com hidroxietilamido 130/0,4 (HES 130/0,4), em gatas com hipovolemia induzida, sob anestesia geral inalatória com isofluorano. Foram utilizadas 12 gatas, sem raça definida, adultas, com massa corporal média de 3,07±0,56kg. Os animais foram anestesiados com isofluorano e, após a preparação cirúrgica, foram mantidos em 1CAM sob ventilação controlada. Após a estabilização do plano anestésico, foram avaliados os parâmetros basais. em ato contínuo, iniciou-se a fase de hipovolemia, por meio da retirada de 30ml kg-1 de sangue da artéria femoral. Após 60 minutos da estabilização do quadro de hipovolemia, foi realizada nova mensuração dos dados, alocando-se os animais aleatoriamente em dois grupos: GSH (grupo solução hipertônica, n=6), que receberam, na fase de expansão volêmica, NaCl 7,5% isolada, na dose de 4ml kg-1, e GSHC (grupo salina hipertônica associado ao coloide, n=6), que receberam NaCl 7,5%, na mesma dose citada, em associação com HES 130/0,4, na dose de 30ml kg-1. Após realização do tratamento, foram avaliados novamente os efeitos cardiovasculares e hemogasométricos por 120 minutos. As pressões arteriais média (PAM), sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram maiores logo após a expansão volêmica (T0) para o GSH. de T45 até T120, as PAM, PAS e PAD foram maiores para o GSHC, em comparação com o GSH. A pressão venosa central foi maior no GSHC até T60. Não foram observadas diferenças entre grupos para frequência cardíaca e respiratória, íons sódio e potássio, déficit de base, bicarbonato, saturação de oxigênio na hemoglobina, glicose, PaCO2, PaO2 e pH. Conclui-se que a administração de NaCl 7,5% isoladamente aumenta rapidamente a PAM, PAS e PAD em gatos com hipovolemia induzida, mantendo esse efeito por apenas 30 minutos, enquanto que a administração de hidroxietilamido 130/0,4 associado à NaCl 7,5% promove reestabelecimento mais tardio (após 30 minutos), porém mais duradouro (até 120 minutos) da PAM, PAS e PAD em gatas com hipovolemia induzida. A administração de HES 130/0,4 associada à NaCl 7,5% promove aumento acentuado da PVC por até 60 minutos após a administração.
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Para testar a eficiência de vários tratamentos de intoxicação por amônia em bovinos, foram utilizados 25 garrotes que receberam cloreto de amônio por infusão intravenosa (iv) até o surgimento de quadro convulsivo. em seguida, os animais foram alocados em um dos cinco grupos experimentais e tratados da seguinte forma: 1) controle: infusão (iv) de 300mL de solução salina isotônica (SSI), no decorrer de 4h; 2) infusão (iv) de 30mL kg-1 PV de SSI no decorrer de 4h e administração de 4L de água intraruminal por meio de sonda esofágica (ASE); 3) mesmo tratamento do grupo 2 e dose única (iv) de furosemida (2mg kg-1 PV) (F); 4) injeção (iv) de 5mL kg-1 PV de solução salina hipertônica (SSH) 7,2% nos primeiros 30min, seguida de 20mL kg-1 PV de SSI e 4L de ASE; 5) mesmo tratamento do grupo 4 e dose única de F. No decorrer de 4h após a convulsão, foram determinados os teores plasmáticos de amônia e glicose, ureia, creatinina, potássio e sódio séricos, volume e gravidade específica da urina, e excreção urinária de amônio e ureia. No momento da convulsão, os teores de amônia plasmáticos foram muito altos e idênticos em todos os tratamentos, mas no 120°min, nos grupos tratados com associação de SSH+SSI+ASE (grupos 4 e 5), houve diminuição desse metabólito. O uso de furosemida (grupos 3 e 5) não aumentou a excreção total de urina. A terapia com associação de SSH+SSI+ASE aumentou ainda o volume urinário e a excreção percentual urinária de ureia e amônia durante o período crítico da 1ª hora de tratamento, mas o uso de SSI+ASE (grupos 2 e 3) teve resultados intermediários. A eficiência do tratamento com SSH+SSI+ASE ou SSI+ASE foi superior ao grupo controle. Embora com efeito menor que o observado com SSH+SSI+ASE, a SSI+ASE promoveu melhora no quadro clínico geral e, ao término do experimento, promoveu também uma adequada desintoxicação da amônia.
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We investigated the effects of ramipril, an angiotensin I-converting enzyme (ACE) inhibitor, on water intake by male Holtzman rats (250-300 g) with cannulae implanted into the lateral ventricle. Intracerebroventricular (icv) injection of ramipril (1 mu g/mu l) significantly reduced drinking in response to subcutaneous (sc) injection of isoprenaline (100 mu g/kg) from 8.49 +/- 0.69 to 2.96 +/- 0.36 ml/2 h, polyethyleneglycol (PEG) (30% w/v, 10 ml/kg) from 9.51 +/- 2.20 to 1.6 +/- 0.34 ml/2 h or water deprivation for 24 h from 12.61 +/- 0.83 to 5.10 +/- 1.37 ml/2 h. Ramipril had no effect on water intake induced by cellular dehydration produced by sc injection of hypertonic saline (2 M NaCl). These results are consistent with the hypothesis that ramipril acts as an ACE-blocking agent in the brain. The possibility that ramipril is transformed to ramiprilat, the active drug, by the brain is suggested.