926 resultados para Hematology.


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A citometria de fluxo é um método emergente na medicina veterinária que permite a identificação e quantificação de células em suspensão. Apesar do custo elevado e da necessidade de técnicos especializados para realização da avaliação citofluorométrica, esta técnica tem uma ampla aplicação na hematologia veterinária, incluindo a avaliação de células-tronco hematopoiéticas, eritrócitos, leucócitos e plaquetas. O grande potencial de aplicação clínica da citometria de fluxo inclui a quantificação das células CD34+ como indicação da capacidade de reconstituição hematopoiética após o transplante de células-tronco e das subpopulações linfocitárias para avaliação da resposta imune frente aos transplantes e às doenças que acometem os animais. Projetos científicos sobre a avaliação citofluorométrica das células-tronco e subpopulações linfocitárias de cães têm sido desenvolvidos com sucesso por pesquisadores da área de hematologia veterinária na Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Jaboticabal. Portanto, no futuro, a citometria de fluxo deve se tornar uma técnica de rotina em laboratórios veterinários no Brasil.

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Anticoagulantes com diferentes formas de ação têm sido utilizados na hematologia aviária. Entretanto, poucos estudos foram publicados sobre seu efeito e sobre os parâmetros hematológicos dos avestruzes. Visando a preencher essa lacuna, realizou-se um estudo em que foi comparado o efeito de dois anticoagulantes de rotina (EDTA - 2 mg/mL sangue e da Heparina -10U/mL sangue) sobre os eritrócitos de avestruzes. Para tanto, foram avaliados a integridade, o volume globular e a morfometria dos eritrócitos de amostras sanguíneas de 20 aves, tratadas com ambos os anticoagulantes. A integridade eritrocitária foi estimada pelo grau de hemoglobina livre no plasma, sendo o volume globular obtido pelo método de micro-hematócrito e os dados morfométricos (área, diâmetro maior e menor) calculados automaticamente em sistema computadorizado de imagem digital de alta resolução. A hemólise estimada pela dosagem de hemoglobina plasmática, o volume globular, a área e o diâmetro máximo dos eritrócitos foram significativamente maiores nas amostras tratadas com EDTA. Para melhor preservar a integridade e a morfometria dos eritrócitos, concluiuse que a heparina é um anticoagulante mais adequado que o EDTA para avaliar as discrasias eritrocitárias dos avestruzes.

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Estudaram-se as variáveis eritrométricas, leucométricas e a concentração de proteína total (PT) de éguas gestantes das raças Brasileiro de Hipismo (BH) e Bretão. Utilizaram-se 175 éguas sadias, com 3 a 13 anos de idade. Dentre as éguas utilizadas, 89 foram da raça BH, divididas em 14 não-prenhes e 75 prenhes, e 86 éguas da raça Bretão divididas em 11 não-prenhes e 75 prenhes. As éguas foram subdivididas em quatro grupos por raça: grupo controle (éguas não-prenhes, n=14 para BH e n=11 para Bretão); grupo I (primeiro período de gestação, 25-110 dias, n=25 para BH e Bretão), grupo II (segundo período de gestação, 111-210 dias, n=25 para BH e Bretão); e grupo III (terceiro período de gestação, 211-340 dias, n=25 para BH e Bretão). Os valores médios de cada variável eritrométrica, leucométrica e de proteína total foram obtidos para cada raça e, posteriormente, realizou-se comparação entre as mesmas. O número de hemácias (He), volume globular (VG) e teor de hemoglobina (Hb) aumentaram no segundo período de gestação e diminuíram no último período tanto para a raça BH, como para a raça Bretão. Além disso, essas mesmas variáveis apresentaram diferença estatística significativa tanto nas éguas não-prenhas como nas prenhes durante os três períodos gestacionais. Os valores médios obtidos de leucócitos e neutrófilos segmentados aumentaram a partir do segundo período de gestação para as duas raças estudadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Avaliar a atividade in vitro da cefalosporina de quarta geração, cefpiroma em comparação com ceftazidima, ceftriaxona, cefotaxima e imipenem em um estudo multicêntrico envolvendo nove hospitais de seis cidades em quatro estados. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 804 amostras clínicas isoladas em pacientes internados em unidades de terapia intensiva ou unidades de oncohematologia. As amostras foram coletadas no período de junho a novembro de 1995, isto é, antes da cefpiroma estar disponível comercialmente no Brasil, e testadas através do método de microdiluição em placas conforme descrito pelo National Committee for Clinical Laboratory Standards (NCCLS). Todas as amostras resistentes à cefpiroma foram retestadas utilizando-se o E-test. RESULTADOS: Contra as amostras de enterobactérias (n= 344), a cefpiroma apresentou atividade de 2 a 32 vezes superior àquela apresentada pelas cefalosporinas de terceira geração (CTGs) e semelhante àquela apresentada pelo imipenem. As porcentagens de enterobactérias sensíveis foram: 88% para a cefpiroma, 69% para as CTGs e 96% para o imipenem. O espectro de ação da cefpiroma foi maior ou igual ao do imipenem contra as espécies Citrobacter freundii, E. aerogenes, Morganella morganii e Serratia marcescens. Contra Acinetobacter sp. (n=77), a cefpiroma foi ligeiramente mais ativa que a ceftazidima, porém as porcentagens de resistência foram muito altas para esses compostos (84% e 88% respectivamente). As atividades da cefpiroma, ceftazidima e imipenem foram semelhantes contra Pseudomonas aeruginosa (n=128), com MIC50/porcentagem de sensibilidade de 8/59%, 8/62% e 4/62% respectivamente. Contra bactérias aeróbias gram-positivas, a cefpiroma foi de 4 a 16 vezes mais ativa que as CTGs. Contra S. epidermidis e outras espécies de estafilococos coagulase-negativos a cefpiroma foi ligeiramente superior ao imipenem, porém, contra as outras espécies de bactérias gram-positivas avaliadas, o imipenem apresentou atividade um pouco superior. CONCLUSÃO: Os resultados desse estudo sugerem que, no Brasil, a cefpiroma apresenta espectro de ação superior ao das CTGs contra bactérias gram-negativas (Enterobacteriaceae e não-fermentadares) e gram-positivas e semelhante ao do imipenem contra algumas espécies de enterobactérias e contra P. aeruginosa.

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The objective of the present study was to standardize the analysis of zinc binding on human red blood cell (RBC) membranes in 20 normal adults. The displacement studies revealed that at the maximal stable zinc concentration tested (600 muM), 57% (mean) of the bound Zn-65 was displaced and to displace half maximal Zn-65, the stable zinc concentration was 300 muM. Scatchard plots revealed two classes of binding sites for zinc on RBC membranes: one with higher affinity, Kd = 1.20 x 10(-5) M (site I), and the other with lower affinity, Kd = 2.77 x 10(-4) M (site II). Binding sites occupancy was 97% means and 58.5% means for sites I and 11, respectively. The displacement was affected by temperature, membrane protein concentration, freezing, thawing, and dialysis. Other metal cations, including Co++, Fe++, and Mn++, had very little effect on Zn-65 displacement, in contrast copper displaced Zn-65 from its binding sites on RBC membranes. Zinc binding to RBC membranes was rapid and readily reversible in a dynamic equilibrium with its binding sites. It is anticipated that this method will be applicable to studies of a wide variety of diseases specifically related to zinc metabolism in humans as well as in animals. (C) 1994 Wiley-Liss, Inc.

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Background: Hematology tests are useful to evaluate physiologic disturbances in fish and can provide important information for the diagnosis and prognosis of disease. Objectives: the primary purpose of this study was to define reference intervals for thrombocytes and leukocytes in healthy channel catfish (Ictalurus punctactus). In addition, the morphologic, cytochernical, and ultrastructural features of blood cells were assessed. Methods: Blood samples (0.5 mL were collected into EDTA from 40 clinically healthy catfish on a commercial fish farm in Jaboticabal, Brazil. Thrombocyte, total WBC, and differential WBC counts were determined and reference intervals were calculated as the 25-95th percentiles of data. Thrombocyte and leukocyte morphology was assessed in blood smears stained with May Griinwald-Giemsa-Wright and ultrastructurally by transmission electron microscopy. Cytochemical staining patterns were described using periodic acid-Schiff (PAS), peroxidase, nonspecific esterase, alkaline phosphatase, and toluidine blue. Results: Reference intervals were as follows: thrombocytes 58,802-99,569/mu L; total WBCs 27,460-41,523/mu L; lymphocytes 5380-11,581/mu L; monocytes 2949-7459/mu L; neutrophils 12,529-22,748/mu L, and basophils 736-2003/mu L. Neutrophils were positive for peroxidase and PAS; monocytes were positive for nonspecific esterase; and basophils were positive with toluidine blue. Conclusion: the morphologic and staining features of neutrophils and monocytes of channel catfish are similar to those of mammals, and the presence of basophils in this species was verified. These reference intervals and morphologic findings provide a foundation for future investigations on the functions and alterations of blood cells in channel catfish.

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Experiments were undertaken to assess the role of amifostine in the activation of latent TGFbeta1 and in the smad proteins cascade (smad 2/3, smad4, smad7), focusing on megakaryocytes, in the bone marrow irradiated in vivo. Non-irradiated megakaryocytes were negative for active TGFbeta1. Immunopositivity to active TGFbeta1 was detected in megakaryocytes 10 days after irradiation in amifostine- treated and untreated marrows. Smad 2/3 and smad 4 were strongly positive in the nucleus of megakaryocytes 10 days after irradiation. At the same time, a predominant hypocellular bone marrow with foci of hematopoiesis was observed with few megakaryocytes. An increase in the number of reticulin fibers was also seen. In amifostine-treated marrows, smad 2/3 and smad4 were not detected in the nucleus but were positive in the cytoplasm of megakaryocytes 10 days after irradiation. Coincidentally, bone marrows were cellular with megakaryocytes. Smad7 immunoexpression was detected in the cytoplasm of megakaryocytes in the non-irradiated, amifostine-treated and in the irradiated, amifostine-treated marrows. Data indicate that amifostine does not prevent latent TGFbeta1 activation in irradiated megakaryocytes. While TGFbeta1 signal transduction occurs in megakaryocytes in untreated bone marrows, it is inhibited in megakaryocytes in amifostine-treated marrows due to the induction of smad 7 activation. This is the first report showing smad 7 activation by amifostine. Our results also suggest a role for TGFbeta1 as an inhibitor of megakaryocytes in vivo. (C) 2002 Wiley-Liss, Inc.

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Background: Models for the study of hematopoietic stem cells in dogs provide important information for bone marrow transplantation in humans. Recent studies have reported the importance of human umbilical cord blood (UCB) as an alternative to allogenic bone marrow for hematopoietic reconstitution. However, there are no studies on the UCB cells of dogs. Objective: the aim of this experiment was to characterize and quantify the blood cells of the umbilical cord of dogs. Methods: the blood of the umbilical cord of 20 neonatal dogs, delivered at term, with a median gestation time of 58 days, was collected with a 5-mL syringe containing EDTA. Total RBC, WBC, and platelet counts, HCT, hemoglobin (Hgb) concentration, and RBC indices were determined using an automatic cell counter. The differential leukocyte count was determined manually in blood smears stained with May-Grunwald-Giemsa. Reticulocyte percentages were determined on blood smears stained with brilliant cresyl blue and counterstained with May-Grunwald Giemsa. Results: the MCHC and numbers of RBCs, WBCs, neutrophils, and eosinophils in UCB were lower as compared with reference values for the peripheral blood of healthy neonatal and adult dogs; whereas, the MCV and reticulocyte percentages were higher. Conclusion: Erythrocyte macrocytosis and hypochromasia in UCB were consistent with marked reticulocytosis and indicative of high erythropoietic activity. The results of this study are an important first step in the characterization of UCB from neonatal dogs.