955 resultados para HORMONE REPLACEMENT THERAPY


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As mucopolissacaridoses (MPS) são doenças genéticas raras causadas pela deficiência de enzimas lisossômicas específicas que afetam o catabolismo de glicosaminoglicanos (GAG). O acúmulo de GAG em vários órgãos e tecidos nos pacientes afetados pelas MPS resulta em uma série de sinais e sintomas, integrantes de um quadro clínico multissistêmico que compromete ossos e articulações, vias respiratórias, sistema cardiovascular e muitos outros órgãos e tecidos, incluindo, em alguns casos, as funções cognitivas. Já foram identificados 11 defeitos enzimáticos que causam sete tipos diferentes de MPS. Antes do advento de terapias dirigidas para a restauração da atividade da enzima deficiente, o tratamento das MPS tinha como principal foco a prevenção e o cuidado das complicações, aspecto ainda bastante importante no manejo desses pacientes. Na década de 80 foi proposto o tratamento das MPS com transplante de medula óssea/transplante de células tronco hematopoiéticas (TMO/TCTH) e na década de 90 começou o desenvolvimento da Terapia de Reposição Enzimática (TRE), que se tornou uma realidade aprovada para uso clínico nas MPS I, II e VI na primeira década do século 21. Os autores deste trabalho têm a convicção de que um melhor futuro para os pacientes afetados pelas MPS depende da identificação, compreensão e manejo adequado das manifestações multissistêmicas dessas doenças, incluindo medidas de suporte (que devem fazer parte da assistência multidisciplinar regular destes pacientes) e terapias específicas. Embora a inibição da síntese de GAG e o resgate da atividade enzimática com moléculas pequenas também possam vir a ter um papel no manejo das MPS, o grande avanço disponível no momento é a TRE intravenosa. A TRE permitiu modificar radicalmente o panorama do tratamento das mucopolissacaridoses I, II e VI na última década, sendo que ainda pode estender seus benefícios em breve para a MPS IV A (cuja TRE já está em desenvolvimento clínico), com perspectivas para o tratamento da MPS III A e do déficit cognitivo na MPS II através de administração da enzima diretamente no sistema nervoso central (SNC). Um grande número de centros brasileiros, incluindo serviços de todas as regiões do país, já têm experiência com TRE para MPS I, II e VI. Essa experiência foi adquirida não só com o tratamento de pacientes como também com a participação de alguns grupos em ensaios clínicos envolvendo TRE para essas condições. Somados os três tipos de MPS, mais de 250 pacientes já foram tratados com TRE em nosso país. A experiência dos profissionais brasileiros, somada aos dados disponíveis na literatura internacional, permitiu elaborar este documento, produzido com o objetivo de reunir e harmonizar as informações disponíveis sobre o tratamento destas doenças graves e progressivas, mas que, felizmente, são hoje tratáveis, uma realidade que traz novas perspectivas para os pacientes brasileiros afetados por essas condições.

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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OBJETIVO: Foi avaliar a frequência e os fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, envolvendo 358 mulheres (idade entre 45 e 65 anos e amenorreia >12 meses) com tempo de pós-menopausa <10 anos. Os critérios de exclusão foram: doença neurológica ou músculo esquelético, vestibulopatias, hipertensão arterial não controlada, hipotensão postural, déficit visual sem correção, uso de medicamentos (sedativos e hipnóticos). A queda foi definida como mudança de posição inesperada, não intencional, que faz com que o indivíduo permaneça em nível inferior à posição inicial. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea (IMC) e circunferência da cintura (CC)) e densidade mineral óssea. Na comparação segundo grupo de mulheres com e sem histórico de queda, foi empregado o Teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR). RESULTADOS: Entre as mulheres incluídas, 48,0% (172/358) referiram queda, com fratura em 17,4% (30/172). A queda ocorreu dentro de casa em 58,7% (101/172). A média de idade foi 55,7±6,5 anos, tempo de menopausa de 5,8±3,5anos, IMC 28,3±4,6 kg/m² e CC 89,0±11,4 cm. Foi observada maior frequência de tabagismo e diabetes entre as mulheres com histórico de quedas quando comparadas àquelas sem queda, de 25,6 versus 16,1% e 12,8 versus 5,9%, respectivamente (p<0,05). Na análise multivariada em função das variáveis clínicas influentes, o risco de queda aumentou com o tabagismo atual (OR 1,93; IC95% 1,01-3,71). Demais variáveis clínicas e antropométricas não influenciaram no risco de queda. CONCLUSÕES: Em mulheres na pós-menopausa inicial houve expressiva frequência de quedas. O tabagismo foi indicador clínico de risco para queda. Com o reconhecimento de fatores determinantes para queda, medidas preventivas são importantes, como a orientação de abolir o tabagismo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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This review will focus on long-term outcomes after acute kidney injury (AKI). Surviving AKI patients have a higher late mortality compared with those admitted without AKI. Recent studies have claimed that long-term mortality in patients after AKI varied from 15% to 74% and older age, presence of previous co-morbidities, and the incomplete recovery of renal function have been identified as risk factors for reduced survival. AKI is also associated with progression to chronic kidney (CKD) disease and the decline of renal function at hospital discharge and the number and severity of AKI episodes have been associated with progression to CKD. IN the most studies, recovery of renal function is defined as non-dependence on renal replacement therapy which is probably too simplistic and it is expected in 60-70% of survivors by 90 days. Further studies are needed to explore the long-term prognosis of AKI patients.

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Peritoneal dialysis (PD) should be considered a suitable method of renal replacement therapy in acute kidney injury (AKI) patients. This study is the largest cohort providing patient characteristics, clinical practice, patterns and their relationship to outcomes in a developing country. Its objective was to describe the main determinants of patient and technique survival, including trends over time of PD treatment in AKI patients. This was a Brazilian prospective cohort study in which all adult AKI patients on PD were studied from January/2004 to January/2014. For comparison purposes, patients were divided into 2 groups according to the year of treatment: 2004-2008 and 2009-2014. Patient survival and technique failure (TF) were analyzed using the competing risk model of Fine and Gray. A total of 301 patients were included, 51 were transferred to hemodialysis (16.9%) during the study period. The main cause of TF was mechanical complication (47%) followed by peritonitis (41.2%). There was change in TF during the study period: compared to 2004-2008, patients treated at 2009-2014 had relative risk (RR) reduction of 0.86 (95% CI 0.77-0.96) and three independent risk factors were identified: period of treatment at 2009 and 2014, sepsis and age>65 years. There were 180 deaths (59.8%) during the study. Death was the leading cause of dropout (77.9% of all cases) mainly by sepsis (58.3%), followed cardiovascular disease (36.1%). The overall patient survival was 41% at 30 days. Patient survival improved along study periods: compared to 2004-2008, patients treated at 2009-2014 had a RR reduction of 0.87 (95% CI 0.79-0.98). The independent risk factors for mortality were sepsis, age>70 years, ATN-ISS > 0.65 and positive fluid balance. As conclusion, we observed an improvement in patient survival and TF along the years even after correction for several confounders and using a competing risk approach.

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Background: The prevalence of systemic lupus erythematous (SLE) patients requiring renal replacement therapy (RRT) is increasing but data on clinical outcomes are scarce. Interestingly, data on technique failure and peritoneal-dialysis (PD)-related infections are rarer, despite SLE patients being considered at high risk for infections. The aim of our study is to compare clinical outcomes of SLE patients on PD in a large PD cohort. Methods: We conducted a nationwide prospective observational study from the BRAZPD II cohort. For this study we identified all patients on PD for greater than 90 days. Within that subset, all those with SLE as primary renal disease were matched with PD patients without SLE for comparison of clinical outcomes, namely: patient mortality, technique survival and time to first peritonitis, then were analyzed taking into account the presence of competing risks. Results: Out of a total of 9907 patients, we identified 102 SLE patients incident in PD and with more than 90 days on PD. After matching the groups consisted of 92 patients with SLE and 340 matched controls. Mean age was 46.9 +/- 16.8 years, 77.3% were females and 58.1% were Caucasians. After adjustments SLE sub-hazard distribution ratio for mortality was 1.06 (CI 95% 0.55-2.05), for technique failure was 1.01 (CI 95% 0.54-1.91) and for time to first peritonitis episode was 1.40 (CI 95% 0.92-2.11). The probability for occurrence of competing risks in all three outcomes was similar between groups. Conclusion: PD therapy was shown to be a safe and equally successful therapy for SLE patients compared to matched non-SLE patients.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)