993 resultados para Field variables


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BACKGROUND: Although hopelessness has been studied in cancer, no data are available in non-English-speaking countries. OBJECTIVE: The authors sought to amass data from Southern European countries (Italy, Portugal, Spain, and Switzerland) in order to fill this void. METHOD: A group of 312 cancer patients completed the Mini-MAC Hopelessness subscale, the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), the Cancer Worry Inventory (CWI), and a six-item Visual Analog scale (VAS) to measure intensity of physical symptoms, general well-being, difficulty in coping with cancer, intensity of social support from close relationships, leisure activity, and support from religious beliefs. RESULTS: Regression analysis indicated that HADS-Depression, VAS Maladaptive Coping and Well-Being, and the CWI explained 42% of the variance. CONCLUSION: Hopelessness in cancer patients seems not exclusively to correspond to depression, but is related to various other psychosocial factors, such as maladaptive coping, as well.

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Dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the Degree of Master of Science in Geospatial Technologies.

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Hand-foot-and-mouth disease (HFMD) is becoming one of the extremely common airborne and contact transmission diseases in Guangzhou, southern China, leading public health authorities to be concerned about its increased incidence. In this study, it was used an ecological study plus the negative binomial regression to identify the epidemic status of HFMD and its relationship with meteorological variables. During 2008-2012, a total of 173,524 HFMD confirmed cases were reported, 12 cases of death, yielding a fatality rate of 0.69 per 10,000. The annual incidence rates from 2008 to 2012 were 60.56, 132.44, 311.40, 402.76, and 468.59 (per 100,000), respectively, showing a rapid increasing trend. Each 1 °C rise in temperature corresponded to an increase of 9.47% (95% CI 9.36% to 9.58%) in the weekly number of HFMD cases, while a one hPa rise in atmospheric pressure corresponded to a decrease in the number of cases by 7.53% (95% CI -7.60% to -7.45%). Similarly, each one percent rise in relative humidity corresponded to an increase of 1.48% or 3.3%, and a one meter per hour rise in wind speed corresponded to an increase of 2.18% or 4.57%, in the weekly number of HFMD cases, depending on the variables considered in the model. These findings revealed that epidemic status of HFMD in Guangzhou is characterized by high morbidity but low fatality. Weather factors had a significant influence on the incidence of HFMD.

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Os jovens são as gerações adultas do futuro e por isso as que estão mais sujeitas a transformações sociais com consequências diretas e indiretas no seu comportamento. Partindo dessa premissa, consideramos constituir matéria importante de estudo, analisar se os jovens hoje em dia utilizam normas de protocolo social. Foi realizada uma investigação junto de alunos do ensino profissional privado com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos, na cidade do Porto e na cidade de Barcelos, pretendendo-se averiguar se os jovens atualmente sabem ser e sabem estar consoante as situações, usando regras de boa educação e boas maneiras. Por outro lado, tivemos a oportunidade de verificar se devido a variáveis sociais e económicas, assim como devido a variáveis geográficas existiram semelhanças ou diferenças nos resultados da investigação. Para efetuar este estudo optou-se pela pesquisa exploratória usando a estratégia do estudo de caso porque se investigou uma situação do dia-a-dia cujas respostas não estavam bem definidas. É considerado um estudo de caso múltiplo dado que envolve duas realidades (Porto e Barcelos). Foram utilizadas técnicas qualitativas e quantitativas através da aplicação de questionários aos jovens das duas escolas e posteriormente foram realizadas entrevistas para aferir os resultados dos questionários. Após a análise dos resultados, verifica-se que estes jovens utilizam as normas de protocolo social pois adotam comportamentos que o demonstram e respondem adequadamente às perguntas que lhes são feitas. Mais revela o estudo não existir diferenças significativas entre os alunos das duas cidades uma vez que a linha de pensamento entre eles é muito idêntica. A atitude de julgamento em relação aos alunos do ensino profissional desvanece dado que estes fazem uso das regras da boa educação.

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PURPOSE: Recently, the absence of spontaneous venous pulsation (SVP) has been suggested as a vascular risk factor for primary open-angle glaucoma (POAG). As the mechanism behind this phenomenon is still unknown, the authors have studied this vascular component using colour Doppler imaging (CDI). METHODS: A total of 236 patients were divided into three diagnostic groups: healthy controls (81), POAG (86) and normal tension glaucoma (NTG; 69). All subjects were submitted to CDI studies of the retrobulbar circulation, intraocular pressure measurements and assessment of SVP existence. Mann-Whitney, chi-square contingency tables and Spearman correlations were used to explore differences and correlations between variables in the diagnostic groups. RESULTS: Eighty-two percent of healthy controls had SVP (66/81), while a smaller numbers were registered in both glaucoma groups: POAG - 50% (43/86); NTG - 51% (35/69). In NTG patients, but not in POAG patients, the prevalence of the SVP phenomenon decreases with increased glaucoma damage (p = 0.04; p = 0.55, respectively). Overall glaucoma patients from both groups had lower central retinal vein (CRV) velocities than the healthy controls (p < 0.05). NTG patients with SVP had less severe visual field defects (mean defect -6.92 versus -11.1, p < 0.05), higher [correction added after online publication 21 September 2012; the word 'higher' has been inserted to replace the word 'lower'] peak systolic and mean flow velocities in the central retinal artery (p < 0.01; p < 0.05, respectively) as well as higher [correction added after online publication 21 September 2012; the word higher has been inserted to replace the word lower] maximal velocities and RI of the CRV (p < 0.02; p < 0.05, respectively). CONCLUSIONS: Glaucoma patients have a decrease in CRV velocities. SVP is less prevalent in glaucoma patients than in healthy individuals. This phenomenon apparently reflects different hemodynamic patterns in the central retinal vessels. This variable may be of particular importance in NTG patients, where it may be associated with more advanced functional damage.

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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Nanotecnologias e Nanociências

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics

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Proteinuria was detected in 24.7% of 89 individuals with hepatosplenic schistosomiasis and in only 4.6% of 86 subjects with mild hepato-intestinal schistosomiasis, all of them living in comparable conditions in two endemic areas in Bahia, Brazil. From nine individuals who hadproteinuria over30 mg/100ml, eight had hepatosplenic schistosomiasis. These findings maybe related to the presence of schistosomal nephropathy and reveal the significance of this condition in thefield in endemic areas of schistosomiasis.

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Finance from the NOVA – School of Business and Economics

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RESUMO - O consumo de tabaco foi responsável por 100 milhões de mortes no século XX. Apesar dos grandes avanços alcançados no controlo deste problema a nível mundial, sob os auspícios da OMS, no contexto da Convenção-Quadro para o Controlo do Tabaco da OMS, se não forem adoptadas medidas consistentes e efectivas de saúde pública, a morbi-mortalidade que lhe está associada continuará a aumentar durante o presente século. A promoção da cessação tabágica constitui a estratégia populacional que permitirá obter ganhos em saúde a mais curto prazo. Embora a larga maioria dos fumadores faça, ao longo da vida, várias tentativas para parar de fumar sem apoio, apenas uma pequena minoria consegue manter-se abstinente a longo prazo. Os médicos de Medicina Geral e Familiar são, de entre todos os profissionais de saúde, os que podem intervir de modo mais consistente e efectivo neste âmbito e que melhores resultados obtêm na cessação tabágica dos pacientes fumadores, dado o vínculo terapêutico e a interacção frequente e continuada que com eles estabelecem ao longo do seu ciclo de vida. O aconselhamento breve, tendo por base a adopção de um estilo de comunicação motivacional centrado no paciente, adaptado aos estádios de mudança comportamental, tem-se revelado efectivo no apoio à mudança de comportamentos relacionados com a saúde e à resolução da ambivalência que caracteriza este processo. A revisão de literatura evidenciou o facto de os médicos nem sempre intervirem nas áreas preventivas e de promoção da saúde, em particular na área da cessação tabágica, com o investimento e a continuidade desejáveis. Por outro lado, muitos pacientes fumadores referem nunca ter sido aconselhados pelo seu médico a deixar de fumar.. Não são conhecidos estudos de âmbito nacional que permitam conhecer esta realidade, bem como os factores associados às melhores práticas de intervenção ou as barreiras sentidas pelos médicos de MGF à actuação nesta área. O presente trabalho teve como objectivos: (i) avaliar a hipótese de que os médicos que disseram adoptar o método clínico centrado no paciente teriam atitudes mais favoráveis relativamente à cessação tabágica e uma maior probabilidade de aconselhar os seus pacientes a parar de fumar; (ii) estudar a relação entre as atitudes, a percepção de auto-eficácia, a expectativa de efectividade e as práticas de aconselhamento sobre cessação tabágica, auto-referidas pelos médicos; (iii) Identificar as variáveis preditivas da adopção de intervenções breves de aconselhamento adaptadas ao estádio de mudança comportamental dos pacientes fumadores; (iv) identificar as barreiras e os incentivos à adopção de boas práticas de aconselhamento nesta área. A população de estudo foi constituída pelo total de médicos de medicina geral e familiar inscritos na Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral, residentes em Portugal. Para recolha de informação, foi utilizado um questionário de resposta anónima, de autopreenchimento, aplicado por via postal a 2942 médicos, em duas séries de envio. O questionário integrou perguntas fechadas, semifechadas, escalas de tipo Likert e escalas de tipo visual analógico. Para avaliação da adopção do método clínico centrado no paciente, foi usada a Patient Practitioner Orientation Scale (PPOS). O tratamento estatístico dos dados foi efectuado com o Programa PASW Statistics (ex-SPSS), versão 18. Foram utilizados: o índice de α de Cronbach, diversos testes não paramétricos e a análise de regressão logística binária. Foi obtida uma taxa de resposta de 22,4%. Foram analisadas 639 respostas (67,4% de mulheres e 32,6% de homens). Referiram ser fumadores 23% dos homens e 14% das mulheres. Foi identificada uma grande carência formativa em cessação tabágica, tendo apenas 4% dos médicos afirmado não necessitar de formação nesta área. Responderam necessitar de formação em entrevista motivacional 66%, em prevenção da recaída 59%, de treino numa consulta de apoio intensivo 55%, em intervenção breve 54% e em terapêutica farmacológica 55%. Cerca de 92% dos respondentes consideraram que o aconselhamento para a cessação tabágica é uma tarefa que faz parte das suas atribuições, mas apenas 76% concordaram totalmente com a realização de uma abordagem oportunística deste assunto em todos os contactos com os seus pacientes. Como prática mais frequente, perante um paciente em preparação para parar, 85% dos médicos disseram tomar a iniciativa de aconselhar, 79% avaliar a motivação, 67% avaliar o grau de dependência, 60% marcar o “dia D” e 50% propor terapêutica farmacológica. Apenas 21% assumiram realizar com frequência uma intervenção breve com pacientes em preparação (5 Ás); 13% uma intervenção motivacional com pacientes não motivados para mudar (5 Rs) e 20% uma intervenção segundo os princípios da entrevista motivacional, relativamente a pacientes ambivalentes em relação à mudança. A análise multivariada de regressão logística permitiu concluir que as variáveis com maior influência na decisão de aconselhar os pacientes sobre cessação tabágica foram a percepção de auto-eficácia, o nível de atitudes negativas, a adopção habitual do Programa-tipo de cessação tabágica da DGS, a posse de formação específica nesta área e a não identificação de barreiras ao aconselhamento, em particular organizacionais ou ligadas ao processo de comunicação na consulta. Embora se tenha confirmado a existência de associação entre a adopção do método clínico centrado no paciente e as atitudes face à cessação tabágica, não foi possível confirmar plenamente a associação entre a adopção deste método e as práticas autoreferidas de aconselhamento. Os médicos que manifestaram um nível baixo ou moderado de atitudes negativas, uma percepção elevada de auto-eficácia, que nunca fumaram, que referiram adoptar o Programa-tipo de cessação tabágica e que não identificaram barreiras organizacionais apresentaram uma maior probabilidade de realizar uma intervenção breve (“5 Ás”) de aconselhamento de pacientes fumadores em preparação para parar de fumar. Nunca ter fumado apresentou-se associado a uma probabilidade de realizar uma intervenção breve (“5 Ás”) com frequência, superior à verificada entre os médicos que referiram ser fumadores (Odds-ratio ajustado = 2,6; IC a 95%: 1,1; 5,7). Os médicos com o nível de auto-eficácia no aconselhamento mais elevado apresentaram uma probabilidade superior à encontrada entre os médicos com o menor nível de auto-eficácia de realizar com frequência uma intervenção breve de aconselhamento, integrando as cinco vertentes dos “5 Ás” (Odds ratio ajustado = 2,6; IC a 95%: 1,3; 5,3); de realizar uma intervenção motivacional breve com fumadores renitentes a parar de fumar (Odds ratio ajustado = 3,1; IC a 95%: 1,4; 6,5) ou de realizar com frequência uma intervenção motivacional com pacientes em estádio de ambivalência (Odds ratio = 8,8; IC a 95%: 3,8; 19,9). A falta de tempo, a falta de formação específica e a falta de equipa de apoio foram as barreiras ao aconselhamento mais citadas. Como factores facilitadores de um maior investimento nesta área, cerca de 60% dos médicos referiram a realização de um estágio prático de formação; 57% a possibilidade de dispor do apoio de outros profissionais; cerca de metade a melhoria da sua formação teórica. Cerca de 25% dos médicos investiria mais em cessação tabágica se dispusesse de um incentivo financeiro e 20% se os pacientes demonstrassem maior interesse em discutir o assunto ou existisse uma maior valorização desta área por parte dos colegas e dos órgãos de gestão. As limitações de representatividade da amostra, decorrentes da taxa de resposta obtida, impõem reservas à possibilidade de extrapolação destes resultados para a população de estudo, sendo de admitir que os respondentes possam corresponder aos médicos mais interessados por este tema e que optam por não fumar. Outra importante limitação advém do facto de não ter sido estudada a vertente relativa aos pacientes, no que se refere às suas atitudes, percepções e expectativas quanto à actuação do médico neste campo. Pesem embora estas limitações, os resultados obtidos revelaram uma grande perda de oportunidades de prevenção da doença e de promoção da saúde. Parece ter ficado demonstrada a importante influência que as atitudes, em especial as negativas, e as percepções, em particular a percepção de auto-eficácia, podem exercer sobre as práticas de aconselhamento auto-referidas. Todavia, será necessário aprofundar os resultados agora encontrados com estudos de natureza qualitativa, que permitam compreender melhor, por um lado, as percepções, expectativas e necessidades dos pacientes, por outro, as estratégias de comunicação que deverão ser adoptadas pelo médico, atendendo à complexidade do problema e ao tempo disponível na consulta, tendo em vista aumentar a literacia dos pacientes para uma melhor autogestão da sua saúde. Parece ter ficado igualmente patente a grande carência formativa neste domínio. A adopção do modelo biomédico como paradigma da formação médica pré e pós-graduada, proposto, há precisamente cem anos, por Flexner, tem contribuído para a desvalorização das componentes psicoemocionais e sociais dos fenómenos de saúde e de doença, assim como para criar clivagens entre cuidados curativos e preventivos e entre medicina geral e familiar e saúde pública. Porém, o actual padrão de saúde/doença próprio das sociedades desenvolvidas, caracterizado por “pandemias” de doenças crónicas e incapacitantes, determinadas por factores de natureza sociocultural e comportamental, irá obrigar certamente à revisão daquele paradigma e à necessidade de se (re)adoptarem os grandes princípios Hipocráticos de compreensão dos processos de saúde/doença e do papel da medicina.

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Finance from the NOVA – School of Business and Economics

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The limitations of access to finance in Africa, together with the recent boom in cell phone use in that continent, created high expectations regarding the introduction of mobile money in many African countries. The success story of M-PESA in Kenya raised the bar further. We designed and conducted a field experiment to assess the impact of randomized mobile money dissemination in rural Mozambique. For this purpose we benefit from the fact that mobile money was only recently launched in the country, allowing for the identification of a pure control group. This paper reports on the first results of this ongoing project after the first wave of dissemination efforts in rural locations, which included the recruitment and training of mobile money agents, community meetings and theaters, as well as individual rural campaigning. Administrative and behavioral data both show clear adherence to the services in the treatment group. Financial literacy and trust outcomes are also positively affected by the treatment. We present behavioral evidence that the marginal willingness to remit was increased by the availability of mobile money. Finally, we observe a tendency for mobile money to substitute traditional alternatives for both savings and remittances.

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Vitamin A deficiency is a widespread public health problem in Sub-Saharan Africa. This paper analyzes the impact of a food-based intervention to fight vitamin A deficiency using orange-fleshed sweet potato (OFSP). We conducted a randomized evaluation of OFSP-related training to female farmers in Mozambique, in which the treatment group was taught basic concepts of nutrition, and OFSP-planting and cooking skills. We found encouraging evidence of changes in behavior and attitudes towards OFSP consumption and planting, and considerable increases in nutrition-related knowledge, as well as knowledge on cooking and planting OFSP.