998 resultados para FABACEAE
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This study describes the richness of Leguminosae used by 21 traditional farmers in coffee agroforestry systems (AFS) and forest fragments of the Atlantic Forest, in the municipality of Araponga, Minas Gerais, Brazil. It also presents the use categories, relative importance and the species similarity between the AFSs. Data were collected through semi-structured interviews and participant observation, between August 2005 and November 2006, directed during random walks in seven AFSs and forest fragments surrounding the State Park of Serra do Brigadeiro. The farmers cited 59 species of Leguminosae, of which 86% are native to the Atlantic Forest and used in ancient cultural practices, such as to make bullock carts. Twelve categories of use were established, among them the most important were fertilizer and firewood (21 spp each); in the AFSs, species used for soil fertilization (18 spp) are the most utilized, and in the forest, the species for firewood and technology (17 spp.) The relative importance index showed that in the forest, Piptadenia gonoacantha showed 83% of agreement for the use as wood for fencing pastures, while in the AFSs, Inga edulis scored 100% as food. The AFSs studied show little similarity of species (0.42 of the Sorensen scale), due to the selection promoted by the farmers, thus, providing room for the conservation of useful species of Leguminosae.
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Neoparaphytoseius charapa n. sp. is described, based on the morphology of adult females and males collected on Inga edulis ( Mart.) ( Fabaceae) in northeastern Peru. Neoparaphytoseius Chant & McMurtry is redefined on the basis of the new species and re-examination of its type species N. sooretamus Chant & McMurtry.
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Pós-graduação em Química - IQ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O Estado de São Paulo apresenta poucos remanescentes de vegetação nativa, ameaçados pela expansão urbana e agricultura. Com a grande expansão das atividades silviculturais no país, estudos sobre as contribuições e impactos das florestas plantadas são de grande importância na análise da sucessão secundária e conservação de ambientes naturais. O trabalho teve como objetivo a análise da composição florística e estrutura fitossiológica do estrato arbustivoarbóreo de uma comunidade vegetal regenerante na face norte dos talhões 91G, 91H e 91I, na Floresta Estadual “Edmundo Navarro de Andrade” (FEENA), em Rio Claro, SP, em uma área anteriormente ocupada por Eucalyptus sp, sendo as espécies classificadas quanto as classes sucessionais e síndromes de dispersão. A área correspondente aos talhões 91G, 91H e 91I está incluída no Plano de Manejo como Zona de Recuperação, para posterior inclusão no zoneamento como área permanente. Foram alocadas 28 parcelas com dimensões de 20x10 metros cada, totalizando 0,56 ha amostrados. Os resultados indicaram a presença de 79 espécies pertencentes a 34 famílias, sendo as famílias Fabaceae, Asteraceae, Euphorbiaceae e Myrtaceae as mais representativas em número de espécies. Houve grande abundância e dominância de Virola sebifera e Siparuna guianensis, amplamente distribuídas na área. A maior parte das espécies amostradas é pioneira ou secundária inicial, sendo a grande maioria zoocórica, o que sugere presença de fauna. Foram encontradas muitas espécies generalistas, algumas típicas de floresta e cerrado, portanto, a área assemelha-se a um ecótono de cerrado e floresta estacional semidecidual, com maior abundância e biomassa de espécies generalistas e típicas de cerrado. Dessa forma, a riqueza encontrada foi considerada alta em comparação com outros estudos realizados na FEENA, sendo indicada... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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No ano de 2005 o Herbário Rioclarense (HRCB) recebeu em doação pelo Museu Vicente Pallotti a coleção de exsicatas mantida pelo fundador do referido museu Padre José Pivetta. A maioria dos espécimes consistia de amostras de pteridófitas e angiospermas obtidas durante as décadas de 1950 e 1960 no Estado do Rio Grande do Sul, contudo, há exemplares provindos das regiões Norte e Centro-Oeste brasileiras e algum exemplares argentinos. A coleção apresentava-se em precário estado de conservação sendo necessária imediata remontagem dos materiais não deteriorados pela ação do tempo e/ou microorganismos e preservação das etiquetas originais. Os dados contidos nas etiquetas confeccionadas principalmente pelo Pe. José Pivetta foram copilados para uma planilha de dados do tipo Microsoft®Excel® 2000 e as exsicatas foram integradas ao acervo do Herbário RioClarense da Universidade Estadual Paulista (UNESP) campus de Rio Claro. A informatização dos herbários, agilizando a busca de dados para as pesquisas em botânica e ciências afins e tornando as informações aí depositadas disponíveis para um público mais diversificado, é fundamental para o avanço da ciência, ao acelerar a troca de informações e facilitar o gerenciamento de coleções (Brito & Joly, 1999). O trabalho de taxonomistas e pesquisadores correlatos é amplamente beneficiado com a presença de herbários bem organizados cujo acervo encontra-se informatizado e disponível para acessos. Ao todo nesta coleção foram recuperadas 2306 exsicatas pertencentes a 144 famílias. Dentre as mais representativas pode-se citar as Asteraceae com 236 exemplares (10,23%), Fabaceae com 174 exemplares (7,54%) e Pteridaceae com 85 exemplares (3,69%). Apesar de grande parte da coleção possuir identificação parcial, 54 exsicatas (2,34%) não a possuem, fato este verificado...(Resumo completo, clicaracesso eletrônico abaixo)
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Nos últimos anos, o Cerrado tem sofrido enorme destruição, principalmente devido à expansão das áreas destinadas à agricultura. Muitos remanescentes deste tipo de vegetação ainda são pouco estudados. Portanto, o objetivo deste estudo foi desenvolver um levantamento florístico em um remanescente de cerrado no município de Pratânia, região centro-oeste do estado de São Paulo. No total, 120 espécies (38 famílias, 88 gêneros) foram inventariadas. As famílias com maior riqueza foram: Fabaceae (23 espécies), Asteraceae (15), Myrtaceae (10), Malpighiaceae e Rubiaceae (7 cada) e Bignoniaceae (5). O componente arbustivo foi predominante na área de estudo, representando 37,5% das espécies registradas. Uma comparação entre oito áreas de cerrado mostrou maior similaridade entre áreas com altitude e posição geográfica semelhantes
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Devido à ação antrópica e consequente fragmentação e degradação do bioma Cerrado, as Unidades de Conservação cada vez mais se inserem como importantes locais de retenção da biodiversidade. A Estação Ecológica de Itirapina apresenta-se como um dos poucos locais do Estado de São Paulo que conservam as diversas fitofisionomias comuns nesse domínio. No intuito de contribuir com informações que auxiliem na conservação e restauração desse bioma, este trabalho traz como questões: as “Ilhas” de Vegetação facilitam o processo de sucessão no Campo Cerrado da Estação Ecológica de Itirapina, SP? Há diferença na regeneração em função da cobertura de copa condicionada pelas espécies formadoras das ilhas estudadas? Para isso, foram selecionadas ilhas com predomínio de Dalbergia miscolobium Benth. (Fabaceae), de Hancornia speciosa Gomes (Apocynaceae) e “Ilhas” Mistas, nas quais levantaram-se todos os indivíduos lenhosos e sublenhosos em parcelas montadas sob sua cobertura de copa e no seu entorno, além de amostrada a cobertura do estrato herbáceo, em função da aplicação do Método do Toque. Comparando-se o entorno e o interior das ilhas analisadas através do uso do Teste t pareado, foram relacionados os componentes diversidade, densidade, riqueza, cobertura do estrato herbáceo, além dos parâmetros de estrutura de habitat: temperatura, luminosidade, umidade do ar e do solo, e biomassa de serrapilheira. Utilizando-se a análise de ANOVA foram usados os mesmos parâmetros para a comparação das ilhas entre si. Alguns resultados nas Mistas, como a diversidade e cobertura do estrato herbáceo (t=5,113; p=0,00373/ t=-3,51; p=0,017, respectivamente), e nas ilhas de Dalbergia miscolobium, como a densidade e a riqueza (t=3,264; p=0,0223/ t=2,850; p=0,0463, respectivamente), associados com análises de estrutura de habitat (para p≤0,06), indicaram... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)