613 resultados para Ethics, Ancient.
Resumo:
Repasa el origen de los Juegos Olímpicos, que tuvo lugar en el santuario de Zeus en Olimpia, en la antigua Grecia, en el año 776 antes de Cristo. Organizados cada cuatros años, se consideraban el acontecimiento deportivo más importante del mundo griego y durante su celebración los estados dejaban de lado las guerras y enemistades. Los atletas reunidos durante cinco días en el estadio de Olimpia demostraban su destreza deportiva y los ganadores eran tratados como héroes.
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Este texto, escrito por expertos internacionales, sostiene que el cambio climático debe considerarse como una cuestión de seguridad humana y no como un problema ambiental que pueda gestionarse en solitario. Muestra el concepto de seguridad humana con un nuevo enfoque ligado a los desafíos que el cambio climático ofrece a la humanidad, así como da respuestas para un futuro más equitativo y sostenible para las próximas generaciones. El cambio climático, la ética y la seguridad humana serán de interés para los investigadores, los responsables políticos y los profesionales interesados con las dimensiones humanas del cambio climático, así como para los estudiantes de nivel superior en ciencias sociales y humanidades preocupados por este problema.
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Insta a que la relación entre la investigación empírica y la moral, ahora tan a menudo antagónica, deba considerarse en términos de diálogo, no de competencia. Muestra cómo la filosofía experimental, lejos de ser algo nuevo, es realmente tan antigua como la filosofía misma, y más allá de los clarificadores debates sobre la conexión entre la psicología y la ética, la intuición y la teoría, nos ayuda a reflexionar sobre la naturaleza de la empresa filosófica.
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Este libro sigue el programa de estudios religiosos OCR para AS y A2, niveles de enseñanza secundaria. Los temas tratados son: ¿Qué es la ética?, relativismo, la ética de Kant, el principio de utilidad, las ideas de Bentham, las críticas de Mill, similitudes y diferencias entre Bentham y Mill, el cristianismo, Jesús, ¿Están la religión y la ética unidas?, el aborto, el aborto en el pensamiento liberal cristiano, la fertilización in Vitro, la eutanasia, el derecho a la vida, genética, modificación genética de humanos y animales, el pacifismo, argumentos a favor y en contra de la guerra, la naturaleza y el papel de la consciencia, el medio ambiente desde el punto de vista religioso y ético, el sexo y las relaciones en el pensamiento cristiano, la homosexualidad.
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Resumen basado en el de la publicación. Con el apoyo económico del departamento MIDE de la UNED
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Este artigo considera as implicações do silêncio e da ética da experimentação médica no romance de Paul Sayer, The Comforts of Madness, vencedor do prémio Whitbread. O romance de Sayer debruça-se sobre um paciente emestado catatónico, Peter, o qual procura retirar-se para um estado de pura subjetividade como consequência de uma série de eventos traumáticos. Inicialmente tratado num hospital tradicional, é posteriormente transferido para uma clínica experimental onde é submetido a uma série de «tratamento» invasivos e bárbaros com o objectivo de «curá-lo». A abordagem de Sayer dos temas relacionados com a insanidade, o silêncio pessoal e a medicina progressiva levanta questões relativas ao direito do indivíduo de rejeitar o mundo comunitário e à ética de extrair a narrativa retida da narrativa relutante. Ao examinar os processos de normalização e resistência, o romance levanta questões relativamente à ética da inclusão forçada e estabelece uma legitimidade de não-cooperação, o direito ao silêncio, o qual funciona em paralelo com a legitimidade da voz marginalizada. A tendência recente nos estudos literários tem sido no sentido da exposição e promoção das vozes anteriormente ostracizadas pela indústria editorial e pelo público leitor, mas, de um modo geral, este processo tem partido da premissa de que a voz perdida beneficia de tal exposição. Para Sayer, existe o caso igualmente persuasivo relacionado com o reconhecimento do direito à privacidade, em risco de ser preterido numa era de transparência excessiva. Este ensaio discute o modo como o romance de Sayer aborda estas preocupações e salienta a sua consciência do processo complexo de lidar com o indivíduo para quem a recusa a falar corresponde a um gesto social ambíguo.
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A educação ambiental apresenta-se hoje como mais uma valência de formação e de responsabilidades atribuídas à escola, dada a importância da dimensão da sustentabilidade na relação do homem com a natureza. A supervisão e a liderança podem desempenhar nesta pro-blemática um papel importante na promoção de uma visão humana e ética da abordagem da temática ecológica – que parece não estar a ter o sucesso desejado e necessário. Nas culturas tradicionais, e em todas as sociedades em que uma visão religiosa do mundo domina sobre o livre arbítrio de cada um, a natureza era objeto de um respeito ou mesmo veneração como obra divina. Mas com a relevância dos direitos individuais, sobretudo a partir do século XVIII, e com a crise de valores comunitários, aumento do individualismo e uma visão hedonista da existência, a usufruição imediata dos recursos tornou-se hábito e até paradigma de organização social. Uma análise crítica sobre o passado docente e uma consciência de responsabilidade ambiental desperta pela experiência de infância juntaram-se a uma reflexão sobre a responsa-bilidade educativa no sentido de desenvolver nos alunos não só as aprendizagens cognitivas mas também uma dimensão formativa global em que as perspetivas de responsabilidade soli-dária por um futuro sustentável pudessem estar presentes. É para estes valores que este projeto aponta.
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With increasing calls for global health research there is growing concern regarding the ethical challenges encountered by researchers from high-income countries (HICs) working in low or middle-income countries (LMICs). There is a dearth of literature on how to address these challenges in practice. In this article, we conduct a critical analysis of three case studies of research conducted in LMICs.We apply emerging ethical guidelines and principles specific to global health research and offer practical strategies that researchers ought to consider. We present case studies in which Canadian health professional students conducted a health promotion project in a community in Honduras; a research capacity-building program in South Africa, in which Canadian students also worked alongside LMIC partners; and a community-university partnered research capacity-building program in which Ecuadorean graduate students, some working alongside Canadian students, conducted community-based health research projects in Ecuadorean communities.We examine each case, identifying ethical issues that emerged and how new ethical paradigms being promoted could be concretely applied.We conclude that research ethics boards should focus not only on protecting individual integrity and human dignity in health studies but also on beneficence and non-maleficence at the community level, explicitly considering social justice issues and local capacity-building imperatives.We conclude that researchers from HICs interested in global health research must work with LMIC partners to implement collaborative processes for assuring ethical research that respects local knowledge, cultural factors, the social determination of health, community participation and partnership, and making social accountability a paramount concern.
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With increasing calls for global health research there is growing concern regarding the ethical challenges encountered by researchers from high-income countries (HICs) working in low or middle-income countries (LMICs). There is a dearth of literature on how to address these challenges in practice. In this article, we conduct a critical analysis of three case studies of research conducted in LMICs.We apply emerging ethical guidelines and principles specific to global health research and offer practical strategies that researchers ought to consider. We present case studies in which Canadian health professional students conducted a health promotion project in a community in Honduras; a research capacity-building program in South Africa, in which Canadian students also worked alongside LMIC partners; and a community-university partnered research capacity-building program in which Ecuadorean graduate students, some working alongside Canadian students, conducted community-based health research projects in Ecuadorean communities.We examine each case, identifying ethical issues that emerged and how new ethical paradigms being promoted could be concretely applied.We conclude that research ethics boards should focus not only on protecting individual integrity and human dignity in health studies but also on beneficence and non-maleficence at the community level, explicitly considering social justice issues and local capacity-building imperatives.We conclude that researchers from HICs interested in global health research must work with LMIC partners to implement collaborative processes for assuring ethical research that respects local knowledge, cultural factors, the social determination of health, community participation and partnership, and making social accountability a paramount concern.
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As a result of climate change over the past 5000 years the Sahara changed from savannah to a desert landscape. The beds of ancient lakes are home to snail shells and the petrified roots of trees and shrubs. Examples of human occupation can also be seen in the form of fireplaces and discarded tools. Examination of the geological history of these sites can give a clearer picture of how the climate changed and how humans coped with these changes.
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Crop irrigation has long been recognized as having been important for the evolution of social complexity in several parts of the world. Structural evidence for water management, as in the form of wells, ditches and dams, is often difficult to interpret and may be a poor indicator of past irrigation that may have had no need for such constructions. It would be of considerable value, therefore, to be able to infer past irrigation directly from archaeo-botanical remains, and especially the type of archaeo-botanical remains that are relatively abundant in the archaeological record, such as phytoliths. Building on the pioneering work of Rosen and Wiener (1994), this paper describes a crop-growing experiment designed to explore the impact of irrigation on the formation of phytoliths within cereals. If it can be shown that a systemic and consistent relationship exists between phytolith size, structure and the intensity of irrigation, and if various taphonomic and palaeoenvironmental processes can be controlled for, then the presence of past irrigation can feasibly be inferred from the phytoliths recovered from the archaeological record.
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As a result of climate change over the past 5000 years the Sahara changed from savannah to a desert landscape. The beds of ancient lakes are home to snail shells and the petrified roots of trees and shrubs. Examples of human occupation can also be seen in the form of fireplaces and discarded tools. Examination of the geological history of these sites can give a clearer picture of how the climate changed and how humans coped with these changes.