999 resultados para Espécies crípticas


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Revisão taxonômica das espécies de abelhas do gênero Lestrimelitta Friese (Hymenoptera, Apidae, Meliponina) que ocorrem no Brasil. Com base em caracteres morfológicos, como aqueles relacionados com a pilosidade, o formato do espiráculo propodeal, as distâncias interorbitais e o comprimento do esporão mesotibial, são reconhecidas catorze espécies, seis das quais novas para a Ciência: L. ciliata. sp. nov., L. maracaia sp. nov., L. similis sp. nov., L. spinosa sp. nov., L sulina. sp. nov. e L. tropica sp. nov. São designados lectótipos para Trigona (Lestrimelitta) limao var. rufipes Friese, 1903 e Trigona (Lestrimelitta) limao var. rufa Friese, 1903. O macho de L. limao (Smith, 1863) é descrito pela primeira vez. É apresentada também uma diagnose das seguintes espécies: L. ehrhardti Friese, 1931; L. glaberrima Oliveira & Marchi, 2005; L. glabrata Camargo & Moure, 1989; L. monodonta Camargo & Moure, 1989; e L. nana Melo, 2003. São apresentados chaves de identificação para operárias e machos, ilustrações e mapas de ocorrência.

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Três novas espécies de Mecometopus são descritas: M. catarina sp. nov. (Brasil: Santa Catarina), M. rondonianus. sp. nov. (Brasil: Mato Grosso, Rondônia, e Equador: Napo), e M. capixaba sp. nov. (Brasil: Bahia, Espírito Santo).

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São descritas e ilustradas: Epanthidium araranguense sp. nov. de Santa Catarina, Epanthidium chapadense sp. nov. de Mato Grosso do Sul, Epanthidium flavoclypeatum sp. nov. de Minas Gerais, Austrostelis amapaensis sp. nov. do Amapá, Austrostelis santaterezae sp. nov. do Espírito Santo e Austrostelis silveirai sp. nov. de Minas Gerais. Uma chave para a identificação das espécies de Austrostelis é apresentada.

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Duas espécies de Goeldichironomus foram criadas em condições de laboratório (21ºC -26ºC), com alimento para peixes do tipo TetraMin® e alimento para aves Avemicina Purina®, para se obter informações bionômicas e analisar a viabilidade de cultivo para fins de bioensaios. As massas ovígeras das duas espécies, foram mantidas em placas de Petri até a eclosão das lárvulas. A duração média do desenvolvimento larval até a emergência dos adultos foi de 28 (23-34) dias para Goeldichironomus maculatus Strixino & Strixino, 1991 e 20 (18-22) dias para Goeldichironomus luridus Trivinho-Strixino & Strixino, 2005. Os estádios larvais para as duas espécies foram determinados através da relação entre o tamanho da cabeça e o tamanho do corpo. Essas medidas foram usadas para determinar as curvas de crescimento e estimar a taxa de crescimento diário das duas espécies. As criações ocorreram de forma satisfatória, com rápido crescimento larval e baixa taxa de mortalidade, mas, não houve acasalamento em condições de laboratório.

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A fauna de Alticini foi levantada em cinco áreas: uma de borda de mata, uma com povoamento de auracária sem manejo e três em diferentes estágios sucessionais, na Floresta com Araucária do Paraná. As coletas foram realizadas com armadilhas malaise, semanalmente, de setembro de 1999 a agosto de 2001, no Parque Estadual de Vila Velha, Ponta Grossa, PR. Foram coletados 1.891 Alticini em 106 espécies. A área de borda apresentou a maior riqueza e a menor abundância. Nas áreas em sucessão, a riqueza aumentou nos estágios iniciais e diminui no estágio mais avançado. As estimativas de riqueza apontam para um aumento de sete a 50 espécies de Alticini em Vila Velha. A proporção de Chrysomelidae/Coleoptera diminuiu com o aumento do grau de sucessão vegetal das áreas, podendo tal relação, servir como indicador de qualidade ambiental.

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Foram realizadas coletas padronizadas em 18 pontos ao longo da Mata Atlântica Brasileira no escopo do Programa BIOTA/FAPESP usando-se varredura de vegetação, e armadilhas Malaise e Möricke. Foi coletado um total de 2.811 exemplares de Dissomphalus. Foram reconhecidas 30 espécies descritas, a saber: Dissomphalus conicus Azevedo, 2003, D. h-ramus Redighieri & Azevedo, 2004, D. laminaris Redighieri & Azevedo, 2004, D. manus Azevedo, 2003, D. umbilicus Azevedo, 2003, D. verrucosus Redighieri & Azevedo, 2004, D. alticlypeatus Azevedo, 2003, D. bicerutus Azevedo, 2003, D. gilvipes Evans, 1979, D. krombeini Azevedo, 1999, D. gordus Azevedo, 2003, D. undatus Azevedo, 2003, D. cristatus Redighieri & Azevedo, 2004, D. laticephalus Azevedo, 2003, D. lobicephalus Azevedo, 2003, D. completus Azevedo, 1999, D. gigantus Azevedo, 1999, D. scamatus Azevedo, 1999, D. napo Evans, 1979, D. punctatus (Kieffer, 1910), D. infissus Evans, 1969, D. plaumanni Evans, 1964, D. concavatus Azevedo, 1999, D. rectilineus Azevedo, 1999, D. bifurcatus Azevedo, 1999, D. extrarramis Azevedo, 1999, D. strictus Azevedo, 1999, D. connubialis Evans, 1966, D. microstictus Evans, 1969, D. scopatus Redighieri & Azevedo, 2004. Além disso, foram descritas e ilustradas 23 espécies novas: Dissomphalus inclinatus sp. nov., D. divisus sp. nov., D. distans sp. nov., D. crassus sp. nov., D. filiformis sp. nov., D. inflexus sp. nov., D. spissus sp. nov., D. firmus sp. nov., D. setosus sp. nov., D. tubulatus sp. nov., D. differens sp. nov., D. lamellatus sp. nov., D. fimbriatus sp. nov., D. magnus sp. nov., D. trilobatus sp. nov., D. amplifoveatus sp. nov., D. personatus sp. nov., D. excellens sp. nov., D. peculiaris sp. nov., D. bahiensis sp. nov., D. amplexus sp. nov., D. elegans sp. nov. e D. amplus sp. nov.. Foram propostos 2 grupos novos de espécies, brasiliensis com duas espécies e setosus com oito espécies. Dissomphalus connubialis Evans, 1966 foi revalidado a partir de D. brasiliensis Kieffer, 1910. Dissomphalus bispinulatus Evans, 1969 foi considerado sinônimo junior de D. brasiliensis. Foi proposto para o gênero uma chave de espécies Neotropicais baseada em machos. Algumas espécies como Dissomphalus rectilineus, D. plaumanni, D. connubialis e D. gigantus são amplamente distribuídos ao longo deste bioma. Por outro lado, espécies como Dissomphalus completus, D. bifurcatus, D. napo, D. gilvipes, D. microstictus, D. brasiliensis, D. scamatus, D. strictus, D. undatus, D. alticlypeatus, D. laticephalus, D. verrucosus, D. extrarramis, D. concavatus, D. krombeini, D. gordus, D. lobicephalus e 13 espécies novas são restritas a regiões específicas, apresentando congruência com os subcentros deste bioma.

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O macho de Apophorhynchus flavidus é descrito pela primeira vez. Uma chave de identificação para espécies de Apophorhynchus Williston, baseada em machos, é apresentada.

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Aglaenita e as quatro espécies conhecidas do gênero são redescritas. Nove espécies novas são descritas. Foi realizada uma análise cladística baseada em 22 caracteres morfológicos e 15 táxons terminais, utilizando duas espécies de Biza como grupo externo. A análise mostrou que Aglaenita é um gênero monofilético e o relacionamento entre as espécies foi: (A. spatulata sp. nov. ((A. dubia, A. elegans) ((A. bicornis sp. nov., A. spinipenis sp. nov.) (A. bifurcata sp. nov. (A. affinis sp. nov. ((A. bipunctata (A. similis, A. tridentata sp. nov.)) (A. longicornis sp. nov. (A. coariensis sp. nov., A. unciformis sp. nov.)))))))). As treze espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas. A fêmea de A. elegans é descrita pela primeira vez.

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Foram estudadas as espécies de Apenesia Westwood, coletadas em 29 localidades ao longo de um gradiente latitudinal na Mata Atlântica. Foram descritas e ilustradas as sete espécies novas seguintes: Apenesia pectinata sp. nov., A. atlantica sp. nov., A. perlonga sp. nov., A. exigua sp. nov., A. patens sp. nov., A. simplex sp. nov., A. hepatica sp. nov.. Foi descoberta e descrita a fêmea de Apenesia elongata Evans, 1963. Foram adicionados registros novos de distribuição geográfica de quatorze espécies previamente descritas: A. apicilata Azevedo & Batista, A. aurita Waichert & Azevedo, A. clypeata Leal & Azevedo, A. concavata Corrêa & Azevedo, A. crenutala (Kieffer), A. distincta Corrêa & Azevedo, A. elongata Evans, A. inca Evans, A. neotropica (Kieffer), A. photophila (Ogloblin), A. quadrata Evans, A. spinipes Evans, A. stricta Corrêa & Azevedo e A. transversa Evans. Apenesia é registrada pela primeira vez para os estados de Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.

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D. falcifera sp. nov. e D. moratoi sp. nov. coletadas no interior de ninhos de vespas da família Sphecidae, servindo como presas para imaturos, são descritas do Estado do Acre, Brasil.

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São descritas: H. iuasanga do Equador e H. araujoi do Brasil (Bahia). Acrescenta-se uma chave para espécies na qual não foram incluídas as espécies só identificáveis mediante o exame dos holótipos: H. lineolatus Lepeletier & Audinet-Serville, 1825; H. lemniscata boliviana Breuning, 1962; H. insularis Breuning, 1962. Espécies não examinadas que são incluídas com base na literatura: H. septemvittata Breuning, 1940 e H. albicans Breuning, 1940. Hippopsis solangeae Carvalho, 1981 é considerada sinônimo de H. prona Bates, 1866 e H. insularis Breuning, 1962, é revalidada. Trinta e seis espécies são ilustradas.

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Descreveu-se a duração dos estádios larvais de Peckia (Pattonella) smarti (Lopes 1941) e Peckia (Pattonella) pallidipilosa (Curran & Walley 1934) obtidos em suínos em decomposição na natureza durante as estações chuvosa e seca na Reserva Florestal Adolpho Ducke, Manaus, Amazonas. As larvas foram colocadas em recipientes com serragem úmida e carne suína com 12 horas de decomposição para puparem. Os recipientes com as larvas foram mantidos em viveiro próximo ao local de coleta. A idenficação foi baseada nos adultos e posteriormente foram correlacionados com as larvas. O período de larva até a emergência dos adultos, na estação chuvosa, foi de 17,93 dias para P. smarti e 15,87 dias para P. pallidipilosa. Na estação seca foi de 16,05 dias para P. smarti e 15,96 dias para P. pallidipilosa. Peckia smarti e P. pallidipilosa estão sendo registradas pela primeira vez para o Estado do Amazonas e para o Brasil, respectivamente.

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Dez espécies novas de Anthrenoides são descritas: A. affinis sp. nov., A. alvarengai sp. nov., A. bocainensis sp. nov., A. digitatus sp. nov., A. falsificus sp. nov., A. flavomaculatus sp. nov., A. glossatus sp. nov., A. jordanensis sp. nov., A. labratus sp. nov. e A. lavrensis sp. nov. São relacionadas novas ocorrências e é proposta uma chave para a identificação das espécies conhecidas dessa região.

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Enchenopa eunicea sp. nov. e Enchenopa minuta sp. nov. (ambas de São José dos Cordeiros, Paraíba, Brasil ) são descritas e ilustradas.

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Algumas espécies novas de Meliponini do gênero Trigonisca Moure, 1950 (Hymenoptera, Apidae, Apinae) do Brasil e Panamá são descritas: T. roubiki sp. nov. (Panamá), T. variegatifrons sp. nov. (Brasil: RO, PA, MT), T. vitrifrons sp. nov. (Brasil: AM, PA), T. unidentata sp. nov. (Brasil: AM), T. meridionalis sp. nov. (Brasil: PA, MA, MT, MG, SP), T. bidentata sp. nov. (Brasil: RO), T. extrema sp. nov. (Brasil: AM) e T. hirticornis sp. nov. (Brasil: RO, PA); e são apresentados novos registros geográficos de T. flavicans (Moure, 1950), T. intermedia Moure, 1989, T. dobzhanskyi (Moure, 1950), T. ceophloei (Schwarz, 1938), T. nataliae (Moure, 1950) e T. pediculana (Fabricius, 1804) e uma chave para identificação das espécies.