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Com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicao em jato dirigido com e sem proteo do bico de pulverizao atravs de chapu-de-napoleo para misturas de herbicidas de ao total na cultura da mamoneira de porte ano, na safra 2004/2005, um experimento foi conduzido no municpio de Gara-SP, utilizando-se o hbrido Lyra e espaamento de 1,0 x 0,5 m. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com tratamentos em esquema fatorial 2 x 10, com quatro repeties, em que o primeiro fator representou a forma de aplicao de jato dirigido com e sem uso de chapu-de-napoleo e o segundo os herbicidas: glyphosate (0,72 kg ha-1); glyphosate + 2,4-D (0,72 + 0,35 kg ha-1); glyphosate + flumioxazin (0,72 + 0,025 kg ha-1); glyphosate + carfentrazone-ethyl (0,72 + 0,016 kg ha-1); glyphosate + diuron (0,72 + 0,75 kg ha-1); MSMA + diuron (1,44+ 0,75 kg ha-1); paraquat + diuron (0,9 kg ha-1); paraquat + diquat (0,20 + 0,20 kg ha-1); paraquat + bentazon (0,40 + 0,48 kg ha-1); e testemunha capinada. A aplicao dos herbicidas foi feita em ps-emergncia das plantas daninhas, nas entrelinhas da cultura, utilizando-se pulverizador costal pressurizado com CO2, com uma ponta XR 8002-VS para o uso de chapu-de-napoleo e duas pontas XR 11002-VS, espaadas de 50 cm, para condio sem proteo, ambas com consumo de calda equivalente a 200 L ha-1. O herbicida glyphosate e as misturas de paraquat + bentazon, glyphosate + 2,4-D e paraquat + diquat proporcionaram os maiores nveis de produtividade da mamoneira Lyra quando aplicados em jato dirigido e com auxlio de chapu-de-napoleo. As misturas paraquat + bentazon (0,40 + 0,48 kg ha-1) e paraquat + diquat (0,20 + 0,20 kg ha-1) demonstraram ser as mais indicadas para aplicao em jato dirigido com proteo do bico de pulverizao.

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A seletividade de oito formulaes comerciais de glyphosate registradas no Brasil (Roundup, Roundup WG, Roundup Transorb, Polaris, Gliz 480 CS, Glifosato Nortox, Glifosato 480 Agripec e Zapp Qi) foi avaliada sobre os estdios imaturos do parasitide de ovos Trichogramma pretiosum, bem como seus efeitos sobre os adultos emergidos, em condies de laboratrio (temperatura de 251 C, umidade relativa de 7010%, fotofase de 14h e luminosidade de 500 lux). Os bioensaios consistiram na pulverizao da calda herbicida, na concentrao de 14,4 mg L-1 de equivalente cido de glyphosate, sobre ovos de Anagasta kuehniella contendo em seu interior o parasitide nos estdios imaturos de ovo-larva, pr-pupa e pupa. Redues na emergncia de adultos em relao testemunha foram utilizadas para mensurar os efeitos dos tratamentos. Aos adultos do parasitide emergidos de pupas pulverizadas foram ofertados ovos do hospedeiro A. kuehniella, sendo avaliado o parasitismo de T. pretiosum de cada tratamento em relao testemunha. No houve efeito deletrio significativo para nenhum dos herbicidas avaliados quando pulverizados sobre os diferentes estdios imaturos de desenvolvimento de T. pretiosum, de acordo com a IOBC. De forma similar, o parasitismo de adultos emergidos de ovos pulverizados na fase de pupa tambm no foi afetado.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da aplicao de formulaes comerciais de glyphosate (Roundup Transorb, Zapp QI, Roundup NA e Scout) na capacidade de dois isolados bacterianos (To 11 e To 66) em solubilizar diferentes fontes inorgnicas de fosfato. A atividade de solubilizao de fosfato inorgnico dos isolados bacterianos foi avaliada em trs fontes de fosfato inorgnico (fosfato de clcio, de alumnio e de ferro), na presena de diferentes formulaes de glyphosate na concentrao de 60 mg L-1 do equivalente cido e tratamento controle sem adio dos herbicidas. Os efeitos das formulaes de glyphosate foram diferentes para cada isolado. As formulaes Roundup Transorb e Zapp QI provocaram reduo na capacidade de solubilizao do isolado To 66, enquanto a formulao Scout aumentou essa capacidade. Por sua vez, o isolado To 11 no teve sua capacidade de solubilizao afetada na presena das formulaes avaliadas. Em mdia, as formulaes Roundup NA e Scout no alteraram a capacidade de solubilizao dos isolados, ao passo que os herbicidas Roundup Transorb e Zapp QI reduziram essa capacidade de solubilizao.

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A soja resistente ao glyphosate (RR) uma tecnologia que vem acrescentar mais uma ferramenta ao manejo de plantas daninhas para essa cultura, que possui a maior rea plantada em nosso pas. Por se tratar de uma tcnica recente tanto no Brasil quanto no mundo, preciso estudos buscando informaes para o uso correto desta importante e cada vez mais freqente prtica agrcola: o cultivo de soja transgnica. Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos causados pelas aplicaes de glyphosate sobre 20 cultivares de soja RR. As doses utilizadas foram: testemunha sem herbicida; glyphosate em aplicao seqencial de 0,54/0,36 kg equivalente cido (e.a.) ha-1, aos 12/24 dias aps a emergncia (DAE); glyphosate em aplicao nica de 0,72 kg e.a. ha-1, aos 20 DAE; glyphosate em aplicao seqencial de 0,72/0,54 kg ha-1, aos 12/24 DAE; e glyphosate em aplicao nica de 0,90 kg ha-1, aos 24 DAE. Foram avaliadas as variveis matria seca do sistema radicular (MSSR), matria seca da parte area (MSPA), matria seca dos ndulos acumulados (MSNT) e nmero de ndulos acumulados (NN). Os cultivares que demonstraram maior suscetibilidade s aplicaes de glyphosate foram: MSOY 8008 RR, ANTA RR, CD 213 RR, MSOY 8100 RR, VALIOSA RR, CD 219 RR, MSOY 6001 RR, CRISTALINA RR e BRS 247 RR, apresentando redues de pelo menos trs das quatro variveis estudadas. BRS 242 RR, BRS 243 RR, BRS 244 RR, BRS 246 RR, CD 214 RR, MSOY 8151 RR, MSOY 9000 RR e BRS 245 RR foram as mais tolerantes, pois no sofreram redues significativas em nenhuma ou em uma das variveis avaliadas. De modo geral, a MSSR foi mais afetada pela modalidade de aplicao do que pela dose de glyphosate; por outro lado, a MSPA e a nodulao foram mais afetadas em cultivares de ciclo mais longo, em relao s variedades de ciclo precoce. A nodulao tambm foi menos afetada pelo glyphosate em variedades do grupo BRS, comparada aos demais materiais genticos.

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Com base na hiptese de que a soja transgnica tolerante ao glyphosate necessitaria da adio complementar de mangans devido a alteraes na absoro e no metabolismo do elemento pelas plantas, objetivou-se estudar a interao da soja transgnica pulverizada com glyphosate e a adubao foliar com mangans. Foi desenvolvido experimento em campo, no ano agrcola 2007/2008, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Produo da UNESP, campus de Jaboticabal, SP. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, no esquema fatorial 4 x 4, com quatro repeties. Foram avaliados quatro manejos de plantas daninhas [glyphosate (p.c. Roundup Ready) a 0,72 e 1,20 kg ha-1 de equivalente cido, fluazifop-p-butyl + fomesafen (p.c. Fusiflex) a 0,25 + 0,25 kg ha-1 e testemunha capinada, sem herbicida] e quatro doses (0, 42, 84 e 126 g ha-1) de mangans em aplicao foliar na soja. Os tratamentos estudados no alteraram significativamente a produtividade de gros, os teores de mangans no solo, a altura e a matria seca das plantas de soja. Apenas a mistura fluazifop-p-butyl mais fomesafen ocasionou injrias visuais nas plantas, porm os sintomas ficaram restritos s folhas que interceptaram o jato de pulverizao. Para massa de 100 gros, os herbicidas estudados no diferiram da testemunha; no entanto, as plantas tratadas com 0,72 kg ha-1 de glyphosate apresentaram menor massa de gros. A aplicao de mangans no influenciou os teores do elemento nas plantas tratadas com glyphosate e naquelas sem herbicida. Portanto, o glyphosate no prejudicou a absoro ou o metabolismo do mangans pela planta, e o crescimento e desenvolvimento das plantas tratadas foram estatisticamente similares aos das no tratadas com herbicidas.

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O tebuthiuron um herbicida residual amplamente utilizado em cana-de-acar cultivada no sistema tradicional. Em reas de cana-crua, o comportamento desse herbicida na palha deixada sobre o solo no muito conhecido. Para melhor entender esse comportamento, avaliou-se neste trabalho a dinmica do tebuthiuron aplicado sobre a palha de cana-de-acar em diferentes perodos e intensidades de chuvas aps a aplicao. Foram conduzidos quatro experimentos instalados em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repeties. No primeiro, avaliou-se a interceptao do herbicida tebuthiuron no momento da aplicao sobre 0, 1, 2, 4, 6, 8, 10, 15 e 20 t ha-1 de palha de cana-de-acar. No segundo, foi avaliada a passagem do herbicida em 5, 10 e 15 t ha-1 de palha, simulando-se o equivalente a 2,5, 5, 10, 15, 20, 35, 50 e 65 mm de chuva, um dia aps a aplicao (DAA). No terceiro, estudou-se o efeito de diferentes perodos de permanncia (0, 1, 7, 14 e 28 DAA) do tebuthiuron na palha (10 t ha-1) antes da aplicao das mesmas precipitaes simuladas no segundo estudo, acrescentando-se ainda mais uma simulao de 20 mm aos 7 e aos 14 dias aps a aplicao do herbicida e das lminas acumuladas de 65 mm. No quarto, avaliou-se a transposio do herbicida aplicado a 10 t ha-1 de palha, recebendo posteriormente uma lmina de chuva de gua de 20 mm e, no outro tratamento, uma irrigao de vinhaa de 20 mm, um dia aps a aplicao. A quantificao do tebuthiuron foi realizada por cromatografia lquida de alta eficincia (CLAE). Nos estudos de dinmica observou-se que, quanto maior a quantidade de palha, menor a quantidade de produto que a transpe no momento da aplicao. No segundo ensaio, pde-se observar que, quanto maior a quantidade de palha, menor a quantidade total extrada na simulao da precipitao. Para o terceiro estudo, os resultados indicaram que, quanto maior o tempo que o produto permanece na palha antes da ocorrncia de chuva, menor a extrao total do produto com 65 mm de precipitao. Para as chuvas de 20 mm aos 7 e 14 dias aps aplicao do herbicida e da lmina de 65 mm para cada perodo, no terceiro ensaio, observou-se extrao de quantidades mnimas do herbicida. A utilizao de vinhaa como chuva simulada proporcionou aumento de 17% do tebuthiuron lixiviado, quando comparado com a mesma quantidade de chuva simulada com gua.

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As famlias Convolvulaceae e Euphorbiaceae possuem diferentes espcies que infestam os canaviais de forma rpida e agressiva, especialmente em reas cobertas pela palha remanescente da colheita que no foram queimadas. Essa infestao, associada s extensas reas de cultivo, tem dificultado a operacionalidade do manejo qumico exclusivamente durante a estao chuvosa do ano, levando aos produtores a necessidade de aplicar os herbicidas tambm no perodo de estiagem. Nesse contexto, o presente trabalho objetivou estudar a persistncia dos herbicidas aplicados durante o perodo de estiagem em resistir s intempries climticas at o incio da estao chuvosa, avaliando-se o controle sobre as espcies dos gneros de Ipomoea, Merremia e Euphorbia. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com 42 tratamentos, distribudos em esquema de parcelas subdivididas com seis repeties. Os herbicidas amicarbazone (1.050 g ha-1), imazapic (1.22,5 g ha-1), sulfentrazone (600 g ha-1) e as associaes clomazone (1.000 g ha-1) + hexazinone (250 g ha-1), sulfentrazone (600 g ha-1) + diurom (936 g ha-1) + hexazinone (264 g ha-1), sulfentrazone (500 g ha-1) + amicarbazone (700 g ha-1) e testemunha foram alocados nas parcelas. As espcies Ipomoea nil, I. hederifolia, I. quamoclit, I. grandifolia, Merremia aegyptia e Euphorbia heterophylla foram semeadas diretamente no solo, cobertas com o equivalente a 15 t ha-1 de palha de cana-de-acar e alocadas nas subparcelas. Aps a aplicao dos herbicidas, registraram-se 70 dias de ausncia de chuvas e o estresse hdrico impossibilitou a avaliao de controle, devido no emergncia das plantas daninhas em todos os tratamentos. Entretanto, com o incio da estao chuvosa aos 90 dias aps o tratamento, iniciaram-se as avaliaes de eficcia devido emergncia das plantas daninhas. Aos 150 DAT (dias aps os tratamentos) os herbicidas sulfentrazone e sulfentrazone associado a amicarbazone foram os mais persistentes e apresentaram mdia de eficcia de controle superior a 85%, considerando todas as espcies, quando comparada da testemunha.

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Objetivou-se com estse trabalho avaliar o controle qumico de diferentes populaes de capim-amargoso (Digitaria insularis) pelo herbicida glyphosate por meio de curva de dose-resposta, alm de propor tratamentos alternativos para as populaes mais tolerantes. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repeties, em esquema fatorial 5 x 9. As sementes de capim-amargoso foram coletadas em cinco locais: rea de produo de gros da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Produo da UNESP, Jaboticabal (SP); rea de produo comercial de gros, localizada nos municpios de Campo Florido-MG e Rio Verde-GO; pomar de laranja, localizado no municpio de Mato (SP); e rea no agrcola sem histrico da aplicao de glyphosate (Jaboticabal-SP). O glyphosate (0D, 1/4D, 1/2D, D, 2D, 4D e 8D, em que D a dose recomendada de 1,5 kg ha-1 de equivalente cido) e as suas associaes [glyphosate + fluazifop-p-butil (1,5 + 0,25 kg ha-1) e glyphosate (1,5 kg ha-1) com sequencial de diuron + paraquat (0,20 + 0,40 kg ha-1 + 0,2% de surfatante)] foram pulverizados em plantas de sete a oito perfilhos e altura mdia de 20 cm. As populaes de capim-amargoso de Campo Florido e Rio Verde foram consideradas suscetveis; as de Jaboticabal e Mato, tolerantes; e a da rea no agrcola, de sensibilidade intermediria. A associao de glyphosate ao fluazifop ou a sua aplicao com sequencial de diuron + paraquat foram eficazes no controle das populaes mais tolerantes de capim-amargoso.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerncia dos cultivares RB855453, RB845257, SP90(-3)414, SP90(-1)638, SP89(-1)115, SP81(-3)250, IAC91-2218 e IAC91-5155 de cana-de-acar em ps-emergncia inicial quanto aplicao dos herbicidas sulfentrazone + diuron + hexazinone, metsulfuron-methyl + sulfentrazone, diuron + hexazinone + clomazone, metribuzin + diuron + hexazinone, diuron + hexazinone + MSMA e ametryn + trifloxysulfuronsodium + diuron + hexazinone, utilizando-se da diferena com a testemunha pareada, considerando a minimizao da rea experimental. O experimento foi conduzido assumindo que as testemunhas pareadas ao respectivo tratamento facilitam a avaliao da tolerncia dos cultivares aos tratamentos herbicidas. A instalao do experimento foi em blocos casualizados, utilizando-se o esquema fatorial 8 (cultivares) x 6 (herbicidas). As parcelas foram constitudas por seis linhas de cana-de-acar, sendo uma linha central destinada ao tratamento herbicida (TH) e outra testemunha pareada (TP); as demais linhas foram usadas como bordaduras. Para verificar se as diferenas mdias (TP-TH) no diferem de zero, utilizouse a estatstica t= (TP-TH)/((QMRes/n)1/2 ou, de forma equivalente, a diferena mnima significativa com zero, dms0(TP-TH)=|t/( (QMRes/n)1/2)|, em que QMRes o quadrado mdio da anlise de varincia (com 47 graus de liberdade e p<0,05, t=2) e n representa o nmero de repeties da respectiva mdia: 2 para comparaes de herbicidas em um cultivar e 2 x 6 = 12 para comparaes da mdia geral de cultivares. Pela metodologia proposta, os cultivares foram tolerantes s associaes de herbicidas sem prejuzo final da produtividade e da qualidade da matria-prima, embora ocorram diferenas iniciais entre cultivares quanto a sintomas de intoxicao, teor de clorofila e altura das plantas.

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Para avaliar o efeito de doses de fluazifop-p-butil no desempenho do feijoeiro consorciado com braquiria, foi conduzido um experimento em Coimbra, MG, nas safras da seca de 2007 e das guas de 2007-2008. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro repeties. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial, envolvendo duas espcies de braquiria (Brachiaria brizantha e B. decumbens), seis doses de fluazifop-pbutil (0; 7,81; 15,62; 31,25; 62,50; e 125,00 g ha-1), mais o monocultivo de ambas as culturas. O feijoeiro foi plantado a 0,5 m entre linhas, com as sementes de braquiria sendo semeadas nas mesmas fileiras do feijo. Nos sistemas consorciados, alm das doses de fluazifop-pbutil, utilizou-se fomesafen (125 g ha-1) e bentazon (336 g ha-1). Para o feijo solteiro foi utilizada uma mistura dos herbicidas fomesafen (125 g ha-1) e fluazifop-p-butil (100 g ha-1). Foram avaliados o estande final de plantas e o rendimento de gros do feijoeiro com seus componentes primrios. Os dados foram submetidos analise de varincia, sendo os efeitos das espcies de braquiria e das safras estudados pelo teste F, e os efeitos das doses de fluazifop-p-butil, por anlise de regresso. Conclui-se que B. decumbens mais competitiva com o feijo que B. hrizantha. Na safra da seca, a utilizao de 7,81 g ha-1 de fluazifop-p-butil no consrcio com B. decumbens proporciona rendimento de gros de feijo equivalente ao do monocultivo. O consrcio com B. brizantha dispensa o uso do herbicida. Na safra das guas, independentemente da espcie de braquiria, necessria a aplicao de 31,25 g ha-1 de fluazifop-p-butil.

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Com o aumento da comercializao de culturas geneticamente modificadas (GM) resistentes ao glyphosate, importante investigar a relao entre o uso desse herbicida e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento de plantas de soja GM, assim como sua relao com o cido chiqumico. Nesse sentido, foi conduzido um ensaio de campo e outro em casa de vegetao, com o objetivo de verificar a influncia do glyphosate no crescimento, no desenvolvimento e na qualidade dos gros da soja GM, bem como sua exsudao radicular e posterior absoro por plntulas de soja convencional cultivada sob condies hidropnicas. O ensaio de campo foi realizado em Eng. Coelho-SP, em 2007/08, sob delineamento de blocos ao acaso com quatro repeties, com aplicaes isoladas (720 e 960 g e.a. ha-1 equivalente cido) e sequenciais de glyphosate, com intervalo de 15 dias (720/720, 960/720 e 960/720/720 g e.a. ha-1 ). Transcorridos 42 dias da ltima aplicao de glyphosate, foram avaliados os efeitos sobre a densidade, altura de plantas e produtividade do cv. BRS Valiosa RR. Avaliou-se tambm o teor de cido chiqumico sete dias aps a ltima aplicao de glyphosate e o contedo de leo e protena dos gros. No ensaio em casa de vegetao, conduzido sob o delineamento inteiramente casualizado com trs repeties, soja GM cv. M8045RR e soja convencional cv. Conquista foram mantidas crescendo conjuntamente em soluo hidropnica aps aplicao de 2.400 g e.a. ha-1 de glyphosate no cultivar transgnico. O acmulo de cido chiqumico foi medido por HPLC a 0, 1, 3, 7 e 10 dias aps aplicao do glyphosate, determinando-se tambm sua concentrao e de seu metablito, cido aminometilfosfnico (AMPA), na soluo nutritiva, por GC-MS. Os resultados mostraram que nenhum parmetro fitomtrico nem a qualidade nutricional dos gros foram alterados pelas aplicaes de glyphosate. Houve acmulo de cido chiqumico nas plantas de soja transgnica no campo quando tratadas de forma isolada com glyphosate. Os resultados tambm mostraram exsudao radicular do glyphosate por soja transgnica, com posterior absoro por soja convencional. Foram detectados resduos de glyphosate e cido aminometilfosfnico na soluo nutritiva.

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A semeadura adensada do algodoeiro na safrinha uma estratgia adotada pelos cotonicultores para reduzir os custos de produo e aumentar a rentabilidade dessa atividade. O objetivo deste trabalho foi determinar os perodos de convivncia e controle das plantas daninhas no algodoeiro em semeadura adensada na safrinha. O experimento foi conduzido na Fazenda Pouso Frio, em Chapado do Sul-MS. A semeadura do cultivar BRS 293 ocorreu no dia 07/02/2010, adotando-se espaamento de 0,45 m entre linhas e a densidade de 260 mil sementes por hectare. Os tratamentos constaram de dois grupos. No primeiro, a cultura foi mantida por perodos iniciais crescentes em convivncia com plantas daninhas, aps sua emergncia, para determinao do PAI, e no segundo grupo, para determinao do PTPI, o algodoeiro permaneceu por perodos iniciais livre da matocompetio. Foram analisados perodos de 0, 5, 10, 15, 22, 29, 36, 43, 50, 57, 64, 71 e 165 dias aps emergncia (DAE) de convivncia ou controle inicial das plantas daninhas. As plantas daninhas de maior importncia relativa foram Bidens pilosa, Amaranthus retroflexus, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Commelina benghalensis e Euphorbia heterophylla. Tolerando a reduo da produtividade de at 5%, o PAI foi at 4 DAE; o PTPI, at 32 DAE; e o PCPI com durao de 28 dias, entre 4 e 32 DAE. Quando se admitiu a queda de produtividade equivalente ao desvio-padro da mdia do tratamento mantido no limpo, estabeleceu-se o PAI de 1 DAE; PTPI, de 37 DAE; e PCPI durando 36 dias, entre 1 e 37 DAE.

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RESUMO Objetivou-se com este trabalho avaliar a interao entre o tamanho do vaso de cultivo e doses de glyphosate no crescimento, na fisiologia e na eficcia de controle de Brachiaria decumbens. A semeadura foi feita em vasos contendo 2, 5, 10 e 20 L de substrato, mantidos em casa de vegetao. Entre os 41 e 63 dias aps a emergncia (DAE), avaliou-se o crescimento deB. decumbens. Aos 64 DAE, fez-se a aplicao do glyphosate nas doses de 0,0, 0,8, 1,6 e 3,2 kg ha-1 de equivalente cido. Foram avaliadas as trocas gasosas e a fluorescncia da clorofila a, aos dois dias aps a aplicao (DAA), bem como a eficcia de controle, aos 7, 14, 21 e 28 DAA, sendo nesta ltima avaliao determinada ainda a matria seca da parte area. Por fim, aferiu-se ainda a capacidade de rebrota de B. decunbens aos 28 dias aps o corte. O crescimento de B. decumbens aumentou linearmente com o aumento do tamanho do vaso. As trocas gasosas e os parmetros de fluorescncia foram afetados pelas doses de glyphosate, mas no pela variao do tamanho do vaso. No houve interao significativa entre doses e tamanhos de vasos sobre a eficcia de controle, porm essa varivel aumentou consideravelmente com o aumento da dose e, discretamente, com o aumento do tamanho de vaso, sobretudo nas avaliaes at os 14 DAA. A matria seca da parte rea aos 28 DAA e de rebrota foi dependente da interao entre tamanho do vaso e dose de glyphosate. O tamanho do vaso deve ser escolhido com critrio para ensaios de eficcia de controle de B. decumbens com herbicida sistmico.

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Atravs da anlise de 18 locos isoenzimticos polimrficos, foram estimadas as freqncias allicas referentes a 214 indivduos adultos de quatro populaes naturais de Cryptocarya moschata de duas regies do estado de So Paulo. Com base nas heterozigosidades observadas e esperadas, foram obtidas estimativas das estatsticas F de Wright. Para fins de comparao, utilizou-se tambm o mtodo da anlise da varincia para estimao dos parmetros correspondentes F = FIT, <FONT FACE="Symbol">q</font>P= FST e f = FIS. Os dois mtodos forneceram resultados bastante concordantes: <img src="http:/img/fbpe/rbb/v22s2/f.gif" alt="f.gif (76 bytes)">IT = 0,142; <img src="http:/img/fbpe/rbb/v22s2/f.gif" alt="f.gif (76 bytes)">ST = 0,140; <img src="http:/img/fbpe/rbb/v22s2/f.gif" alt="f.gif (76 bytes)">IS = 0,002 e <img src="http:/img/fbpe/rbb/v22s2/f.gif" alt="f.gif (76 bytes)">= 0,116; <img src="http:/img/fbpe/rbb/v22s2/a3form05.gif" alt="a3form05.gif (151 bytes)">P = 0,123 e <img src="http:/img/fbpe/rbb/v22s2/a3form06.gif" alt="a3form06.gif (144 bytes)">= 0,008, indicando que os indivduos dentro das populaes devem ser panmticos e que a diversidade entre populaes bastante alta, sendo similar que se espera para famlias com estruturao de meios-irmos. Calculando <img src="http:/img/fbpe/rbb/v22s2/a3form05.gif" alt="a3form05.gif (151 bytes)">P com as populaes tomadas duas a duas, notou-se tendncia de <img src="http:/img/fbpe/rbb/v22s2/a3form05.gif" alt="a3form05.gif (151 bytes)">P crescer com a distncia geogrfica o que sugere tendncia de isolamento pela distncia. O fluxo gnico foi estimado em 0,9 indivduos por gerao, o que corrobora a pronunciada diferenciao populacional encontrada. Devido ao valor negligvel encontrado de <img src="http:/img/fbpe/rbb/v22s2/a3form07.gif" alt="a3form07.gif (245 bytes)">IS, o tamanho efetivo de varincia de cada populao equivalente ao nmero de indivduos amostrados. As estratgias de manejo e conservao necessrias para a preservao da alta variabilidade gentica intrapopulacional de C. moschata implicam na manuteno de populaes com nmero grande de indivduos. Alm disso, para a preservao da espcie como um todo, a manuteno de muitas populaes provavelmente necessria.

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Foram estudados a fenologia, a morfologia floral, o sistema de polinizao e de reproduo de Sauvagesia erecta L. e S. sprengelii A. St.-Hil., respectivamente, em um remanescente de Mata Atlntica, localizado no Parque Estadual Dois Irmos, Recife, e em reas abertas, em Goiana, litoral norte de Pernambuco. As espcies apresentam flores de plen com anteras poricidas envolvidas por um cone, formado por estamindios petalides, deixando apenas um poro apical, atravs do qual o plen liberado. As espcies possuem um padro de florao contnuo. Ambas so auto-compatveis, autgamas e no formam frutos apomticos. Foram observadas visitas de abelhas das famlias Apidae e Halictidae, as quais polinizam as flores atravs da vibrao das anteras. Duas espcies de Paratetrapedia visitaram apenas flores de S. erecta. Bombus brevivillus Franklin, Florilegus similis Urban e Xylocopa muscaria Fabricius foram observadas somente em flores de S. sprengelii. Por sua vez, as espcies de Augochloropsis visitaram flores de ambas as espcies. Todas essas abelhas vibram o cone de estamindios e as anteras e podem polinizar a flor, com exceo de uma espcie de Paratetrapedia. De acordo com o comportamento dos visitantes, observa-se que o cone de estamindios tem uma funo na polinizao por vibrao, equivalente a uma antera poricida, tratando-se, portanto, de uma transferncia de funo, j mencionada anteriormente para a famlia.