521 resultados para Enterite proliferativa suína


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Desde a antiguidade, enxertos e membranas são estudados para promoverem um reparo ósseo otimizado. O reparo ósseo consiste na reabsorção do tecido necrosado e de seu coágulo, juntamente com um processo inflamatório que libera fatores de crescimento que irão reparar o osso danificado. Em algumas situações, o osso lesionado não tem a capacidade de se auto reparar, portanto, são necessárias intervenções cirúrgicas para inserir um enxerto ósseo. Entretanto, há uma grande dificuldade em se encontrar um material que forneça os fatores necessários para o crescimento ósseo. Para isso, foram confeccionadas membranas à base de ácido polilático e poli-ε-caprolactona (PLC) (Purasorb: PLC 7015 - Purac, Holanda), com a incorporação de fosfato de lantânio (PLC/LaPO4) e oxiapatita dopada com 20% de lantânio (PLC/La20OAP) pelo Instituto de Química de Araraquara, UNESP. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a citotoxicidade desses materiais por meio dos testes XTT e sobrevivência clonogênica. Os eluatos foram preparados com as membranas citadas de acordo com a ISO 10993-12. O cloridrato de doxorrubicina foi utilizado como controle positivo para ambos os testes. Como Controle Negativo (CN) foram utilizadas somente as células CHO-K1 (sem a ação de qualquer tratamento) por 24 horas. Os eluatos foram mantidos em contato com células CHO-K1 por 24 horas. Como os dados apresentaram aderência à curva normal, foi aplicada a análise de variância (ANOVA) one-way, seguido dos testes de Tukey e Dunnett (p<0,05). Verificou-se que os materiais testados não demonstraram absorbância estatisticamente diferente em relação ao CN (p>0,05; Dunnett - XTT) e também não causaram comprometimento na capacidade proliferativa das células (p>0,05; Dunnett - Sobrevivência clonogênica). Assim, pode-se concluir que as amostras de PLC, PLC/LaPO4 e PLC/La20OAP não apresentaram citotoxicidade em células CHO-K1.

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Desde a antiguidade, enxertos e membranas são estudados para promoverem um reparo ósseo otimizado. O reparo ósseo consiste na reabsorção do tecido necrosado e de seu coágulo, juntamente com um processo inflamatório que libera fatores de crescimento que irão reparar o osso danificado. Em algumas situações, o osso lesionado não tem a capacidade de se auto reparar, portanto, são necessárias intervenções cirúrgicas para inserir um enxerto ósseo. Entretanto, há uma grande dificuldade em se encontrar um material que forneça os fatores necessários para o crescimento ósseo. Para isso, foram confeccionadas membranas à base de ácido polilático e poli-ε-caprolactona (PLC) (Purasorb: PLC 7015 - Purac, Holanda), com a incorporação de fosfato de lantânio (PLC/LaPO4) e oxiapatita dopada com 20% de lantânio (PLC/La20OAP) pelo Instituto de Química de Araraquara, UNESP. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a citotoxicidade desses materiais por meio dos testes XTT e sobrevivência clonogênica. Os eluatos foram preparados com as membranas citadas de acordo com a ISO 10993-12. O cloridrato de doxorrubicina foi utilizado como controle positivo para ambos os testes. Como Controle Negativo (CN) foram utilizadas somente as células CHO-K1 (sem a ação de qualquer tratamento) por 24 horas. Os eluatos foram mantidos em contato com células CHO-K1 por 24 horas. Como os dados apresentaram aderência à curva normal, foi aplicada a análise de variância (ANOVA) one-way, seguido dos testes de Tukey e Dunnett (p<0,05). Verificou-se que os materiais testados não demonstraram absorbância estatisticamente diferente em relação ao CN (p>0,05; Dunnett - XTT) e também não causaram comprometimento na capacidade proliferativa das células (p>0,05; Dunnett - Sobrevivência clonogênica). Assim, pode-se concluir que as amostras de PLC, PLC/LaPO4 e PLC/La20OAP não apresentaram citotoxicidade em células CHO-K1.

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Several experimental studies of pulmonary emphysema using animal models have been described in the literature. However, only a few of these studies have focused on the assessment of ergometric function as a non-invasive technique to validate the methodology used for induction of experimental emphysema. Additionally, functional assessments of emphysema are rarely correlated with morphological pulmonary abnormalities caused by induced emphysema. The present study aimed to evaluate the effects of elastase administered by tracheal puncture on pulmonary parenchyma and their corresponding functional impairment. This was evaluated by measuring exercise capacity in C57Bl/6 mice in order to establish a reproducible and safe methodology of inducing experimental emphysema. Thirty six mice underwent ergometric tests before and 28 days after elastase administration. Pancreatic porcine elastase solution was administered by tracheal puncture, which resulted in a significantly decreased exercise capacity, shown by a shorter distance run (-30.5%) and a lower mean velocity (-15%), as well as in failure to increase the elimination of carbon dioxide. The mean linear intercept increased significantly by 50% in tracheal elastase administration. In conclusion, application of elastase by tracheal function in C57Bl/6 induces emphysema, as validated by morphometric analyses, and resulted in a significantly lower exercise capacity, while resulting in a low mortality rate. (C) 2011 Sociedade Portuguesa de Pneumologia. Published by Elsevier Espana, S.L. All rights reserved.

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Abstract Background Tobacco and cannabis use are strongly interrelated, but current national and international cessation programs typically focus on one substance, and address the other substance either only marginally or not at all. This study aimed to identify the demand for, and describe the development and content of, the first integrative group cessation program for co-smokers of cigarettes and cannabis. Methods First, a preliminary study using expert interviews, user focus groups with (ex-)smokers, and an online survey was conducted to investigate the demand for, and potential content of, an integrative smoking cessation program (ISCP) for tobacco and cannabis co-smokers. This study revealed that both experts and co-smokers considered an ISCP to be useful but expected only modest levels of readiness for participation.Based on the findings of the preliminary study, an interdisciplinary expert team developed a course concept and a recruitment strategy. The developed group cessation program is based on current treatment techniques (such as motivational interviewing, cognitive behavioural therapy, and self-control training) and structured into six course sessions.The program was evaluated regarding its acceptability among participants and course instructors. Results Both the participants and course instructors evaluated the course positively. Participants and instructors especially appreciated the group discussions and the modules that were aimed at developing personal strategies that could be applied during simultaneous cessation of tobacco and cannabis, such as dealing with craving, withdrawal, and high-risk situations. Conclusions There is a clear demand for a double cessation program for co-users of cigarettes and cannabis, and the first group cessation program tailored for these users has been developed and evaluated for acceptability. In the near future, the feasibility of the program will be evaluated. Trial registration Current Controlled Trials ISRCTN15248397

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A síndrome ocular isquêmica (SOI) ocorre devido à hipoperfusão ocular crônica secundária à obstrução da artéria carótida. O quadro clínico inclui, entre outros, retinopatia proliferativa similar a retinopatia diabética. A SOI deve ser considerada principalmente nas retinopatias proliferativas unilaterais ou muito assimétricas e nos casos refratários ao tratamento por fotocoagulação. A indicação da endarterectomia nos pacientes com SOI isolada não é bem definida. Este trabalho relata uma paciente com SOI simulando retinopatia diabética proliferativa unilateral e tratada por endarterectomia.

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Several viruses have been identified in recent years in the intestinal contents of chickens and turkeys with enteric problems, which have been observed in commercial farms worldwide, including Brazil. Molecular detection of these viruses in Brazil can transform to a big threat for poultry production due to risk for intestinal integrity. This disease is characterized by severely delayed growth, low uniformity, lethargy, watery diarrhea, delayed feed consumption, and a decreased conversion rate. Chicken astrovirus (CAstV), rotavirus, reovirus, chicken parvovirus (ChPV), fowl adenovirus of subgroup I (FAdV-1), and avian nephritis virus (ANV) were investigated using the conventional polymerase chain reaction (PCR) and the reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR). In addition, the infectious bronchitis virus (IBV), which may play a role in enteric disease, was included. The viruses most frequently detected, either alone or in concomitance with other viruses, were IBV, ANV, rotavirus, and CAstV followed by parvovirus, reovirus, and adenovirus. This study demonstrates the diversity of viruses in Brazilian chicken flocks presenting enteric problems characterized by diarrhea, growth retard, loss weight, and mortality, which reflects the multicausal etiology of this disease

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Le Leucemie Acute Mieloidi di sottotipo FAB M4 e M5, le Leucemie Acute Linfoblastiche e le Leucemie Bifenotipiche sono frequentemente caratterizzate da traslocazioni del gene 11q23/MLL con formazione di oncogeni di fusione e produzione di oncoproteine che inducono la trasformazione neoplastica. Tali leucemie con riarrangiamenti di 11q23/MLL sono caratterizzate da prognosi infausta e scarsa responsività alle terapie convenzionali. Data la necessità di trovare terapie efficaci per le leucemie con traslocazione di MLL, in questo lavoro di ricerca sono stati progettati, caratterizzati e validati siRNA per il silenziamento genico degli oncogeni di fusione di MLL, con lo scopo di valutare il ripristino delle normali funzionalità di differenziamento cellulare e l’arresto della proliferazione neoplastica. Sono stati progettati siRNA specifici per gli oncogeni di fusione di MLL, sia per le regioni conservate nei diversi oncogeni di fusione, sia a livello del punto di fusione (breakpoint), sia per le regioni sui geni partner. I siRNA sono stati valutati su linee cellulari contenenti diverse traslocazioni del gene MLL. Il silenziamento è stato valutato sia a livello cellulare in termini di riduzione della capacità proliferativa e del numero delle cellule leucemiche, sia a livello molecolare tramite l’analisi della diminuzione dell’mRNA degli oncogeni di fusione di MLL. E’ stata valutata la diminuzione delle oncoproteine di fusione di MLL in seguito a trattamento con siRNA. E’ stata analizzata la variazione dell’espressione di geni dipendenti da MLL in seguito a trattamento con siRNA. Sono stati messi a punto modelli murini bioluminescenti di leucemie acute con traslocazioni di MLL innanzitutto per studiare il trafficking in vivo e la progressione leucemica delle leucemie acute con traslocazione di MLL. Successivamente sono stati utilizzati i modelli murini per lo studio in vivo dell’efficienza e della tossicità dei siRNA progettati e validati in vitro, valutando diversi sistemi di delivery per i siRNA in vivo.

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Tanchirasi (TNKS) è un membro della superfamiglia delle PARP (Poli ADP-Ribosio Polimerasi). TNKS è coinvolta nella stabilizzazione della subunità catalitca del complesso proteico DNA-PK (protein chinasi DNA-dipendente), la DNA-PKcs. Questa proteina è fondamentale per il corretto funzionamento del meccanismo di riparo del DNA chiamato "Saldatura Non Omologa delle Estremità" (NHEJ). La deplezione di TNKS induce una degradazione della DNA-PKcs e una maggiore sensibilità alle radiazioni ionizzanti (RI). TNKS è inoltre un regolatore negativo di axina e di conseguenza un attivatore del pathway di WNT; l'inibizione quindi di TNKS induce anche una inibizione del pathway di WNT. Alterazioni in questo signalling si riscontrano frequentemente nel Medulloblastoma (MB), il tumore cerebrale embrionale più comune dell'infanzia. La radioterapia post-operatoria risulta essere molto efficacia in questa neoplasia, ma causa gravi effetti collaterali e un terzo dei pazienti presenta radioresistenza intrinseca. Un'importante sfida per la ricerca è quindi l'aumento della radiosensibilità tumorale. In questo lavoro, abbiamo studiato gli effetti dell'inibizione farmacologica di TNKS in linee cellulari di MB umano, mediante la small molecule XAV939, potente e specifico inibitore di TNKS. Il trattamento con XAV939 induce una consistente inibizione della capacità proliferativa e clonogenica, non correlata ad un aumento della mortalità cellulare, indicando una bassa tossicità legata alla molecola. Il co-trattamento di XAV939 e RI (γ-ray, dose 2 Gy) causa una ulteriore inibizione della proliferazione cellulare e della capacità di formare colonie. Abbiamo inoltre constatato, mediante Neutral Comet Assay, una minore efficacia nel riparo del DNA in cellule irradiate trattate con XAV939, indicando un effettivo aumento della radiosensibilità in cellule di MB trattate con l'inibitore di TNKS. L'aumentata mortalità cellulare in cellule tumorali trattate con XAV939 e RI ha confermato la nostra ipotesi. Il nostro studio in vitro indica come TNKS possa essere un utile target terapeutico per rendere più efficace l'attuale terapia contro il MB.

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Context Long-term antiretroviral therapy (ART) use in resource-limited countries leads to increasing numbers of patients with HIV taking second-line therapy. Limited access to further therapeutic options makes essential the evaluation of second-line regimen efficacy in these settings. Objectives To investigate failure rates in patients receiving second-line therapy and factors associated with failure and death. Design, Setting, and Participants Multicohort study of 632 patients >14 years old receiving second-line therapy for more than 6 months in 27 ART programs in Africa and Asia between January 2001 and October 2008. Main Outcome Measures Clinical, immunological, virological, and immunovirological failure (first diagnosed episode of immunological or virological failure) rates, and mortality after 6 months of second-line therapy use. Sensitivity analyses were performed using alternative CD4 cell count thresholds for immunological and immunovirological definitions of failure and for cohort attrition instead of death. Results The 632 patients provided 740.7 person-years of follow-up; 119 (18.8%) met World Health Organization failure criteria after a median 11.9 months following the start of second-line therapy (interquartile range [IQR], 8.7-17.0 months), and 34 (5.4%) died after a median 15.1 months (IQR, 11.9-25.7 months). Failure rates were lower in those who changed 2 nucleoside reverse transcriptase inhibitors (NRTIs) instead of 1 (179.2 vs 251.6 per 1000 person-years; incidence rate ratio [IRR], 0.64; 95% confidence interval [CI], 0.42-0.96), and higher in those with lowest adherence index (383.5 vs 176.0 per 1000 person-years; IRR, 3.14; 95% CI, 1.67-5.90 for <80% vs ≥95% [percentage adherent, as represented by percentage of appointments attended with no delay]). Failure rates increased with lower CD4 cell counts when second-line therapy was started, from 156.3 vs 96.2 per 1000 person-years; IRR, 1.59 (95% CI, 0.78-3.25) for 100 to 199/μL to 336.8 per 1000 person-years; IRR, 3.32 (95% CI, 1.81-6.08) for less than 50/μL vs 200/μL or higher; and decreased with time using second-line therapy, from 250.0 vs 123.2 per 1000 person-years; IRR, 1.90 (95% CI, 1.19-3.02) for 6 to 11 months to 212.0 per 1000 person-years; 1.71 (95% CI, 1.01-2.88) for 12 to 17 months vs 18 or more months. Mortality for those taking second-line therapy was lower in women (32.4 vs 68.3 per 1000 person-years; hazard ratio [HR], 0.45; 95% CI, 0.23-0.91); and higher in patients with treatment failure of any type (91.9 vs 28.1 per 1000 person-years; HR, 2.83; 95% CI, 1.38-5.80). Sensitivity analyses showed similar results. Conclusions Among patients in Africa and Asia receiving second-line therapy for HIV, treatment failure was associated with low CD4 cell counts at second-line therapy start, use of suboptimal second-line regimens, and poor adherence. Mortality was associated with diagnosed treatment failure.

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Recent advances in the identification of susceptibility genes and environmental exposures provide broad support for a post-infectious autoimmune basis for narcolepsy/hypocretin (orexin) deficiency. We genotyped loci associated with other autoimmune and inflammatory diseases in 1,886 individuals with hypocretin-deficient narcolepsy and 10,421 controls, all of European ancestry, using a custom genotyping array (ImmunoChip). Three loci located outside the Human Leukocyte Antigen (HLA) region on chromosome 6 were significantly associated with disease risk. In addition to a strong signal in the T cell receptor alpha (TRA@), variants in two additional narcolepsy loci, Cathepsin H (CTSH) and Tumor necrosis factor (ligand) superfamily member 4 (TNFSF4, also called OX40L), attained genome-wide significance. These findings underline the importance of antigen presentation by HLA Class II to T cells in the pathophysiology of this autoimmune disease.

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