568 resultados para Duran, ProfiatDuran, ProfiatProfiatDuran


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Índice de las poesías que comprende el códice autógrafo de Lope, propio de Agustin Duran.- Índice del códice autógrafo del marqués de Pidal.

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Contiene : Tomo I (399 p.).- Tomo II(439 p.)

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Back Row: Dave Heikkinen, Jerry Taylor, Phil Stotz, Tom Schmidt, David Furst, Bob Scheper, Mike McGuire, Mark Foster, Robert, Malstros, coach Ron Warhurst

Front Row: Mike Walker, Sam Duran, Tim Bell, Greg Meyer, Keith Brown, Jim Simpson, Jon Cross, Jay Anstaett

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Top Row: Pat Shaw, Tim Bell, Sam Duran, Mark Foster, Phil Stotz, Dave Heikkinen, Lynn Dobosy, Bob Maistros.

5th Row: Randy Foss, John McHugh, Mark Conner, Doug Hennigar, Mike McMahon, Tom Schmidt, John Risk, Dave Furst.

4th Row: Wally Barnowski, Mark Bohlke, Jay Anstaett, Jim Stokes, Jeff Swanson, Bill Schaeffer, James Grace, Bob Scheper.

3rd Row: Bill Donakowski, Andy Johnson, Abe Butler, Rob Lytle, Greg Meyer, Mike McGuire, st. mngr. Mike D'Agostino, trainer Len Paddock.

2nd Row: asst. coach Ron Warhurst, asst. coach Greg Syphax, Ed Kulka, Kevin Briggs, George Przygodski, Terry Hart, Steve Thiry, Quincy Evans, Jeff McLeod.

Front Row: Geoff LePlatte, Jesse Myers, Doug Gibbs, Bob Mills, head coach Jack Harvey, Jim Howe, Jim Simpson, Dave Williams, Jon Cross.

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Este estudo, que se insere no contexto das pesquisas dos saberes docentes do engenheiro professor em cursos de Engenharia, teve como eixo norteador os seguintes questionamentos: Existe um conhecimento base a ser considerado na formação do professor de Engenharia? Teria o saber da experiência uma relevância sobre os demais saberes? Quais saberes são mobilizados por engenheiros em sua atuação docente? Schulman (1986), Tardif (2002) e Saviani (1996), entre outros, ofereceram as referências teóricas para o trabalho. Para a pesquisa empírica foram realizadas entrevistas com cinco professores de Engenharia, procedendo-se à análise de conteúdo. No aprofundamento da análise foram consideradas duas narrativas de professores de Engenharia: a do autor e a de um dos professores entrevistados, que aceitou realizar a entrevista intensiva. Os resultados trazem um mapeamento problematizador das experiências vividas por professores de Engenharia, revelando uma ênfase nos saberes disciplinares que, no exercício da prática, se articulam com os saberes da experiência, os saberes didático-curriculares, os atitudinais e os críticocontextuais, mostrando que a docência, em cursos de Engenharia, ainda está fortemente influenciada pela epistemologia dominante, própria da ciência moderna. A docência, em cursos de Engenharia, carrega uma concepção de docência como dom, relegando os conhecimentos pedagógicos a um segundo plano.

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Cultura Audiovisual e Formação de Educadores: Possibilidades e Limites em Práticas Educomunicativas buscou investigar as possibilidades e limites da utilização de práticas educomunicativas para a transposição de barreiras e a aproximação entre educadores e educandos, a partir da formação de educadores para a produção de cultura audiovisual no ambiente escolar. Para tanto, foram norteadores teóricos da pesquisa: Paulo Freire e Henry Giroux, para os conceitos de educação e formação de educadores; Fernando Hernandez e Marshall McLuhan no tocante à cultura audiovisual e aos meios de comunicação; Mario Kaplún e Ismar de Oliveira Soares para o conceito de educomunicação. Trata-se de uma pesquisa-ação qualitativa, baseada em experiências formativas para educadores voltadas para a produção de cultura audiovisual por meio de práticas educomunicativas, nos formatos de vídeo, rádio e histórias em quadrinhos. Os dados da pesquisa foram coletados através da realização de círculos de cultura, conforme a proposta de Paulo Freire, registrados em áudio, onde os sujeitos da pesquisa discutiram as impressões sobre estas experiências. As possibilidades e limites investigados foram observados sob os eixos subjetivo, coletivo e estrutural a fim de analisar as principais dimensões do trabalho educativo. Os resultados obtidos permitiram observar que só o aspecto da formação de educadores não contempla a transformação das relações no contexto escolar, mas que a fundamentação de projetos político-pedagógicos institucionais alinhados com a proposta educomunicativa pode ser viabilizadora destas transformações num escopo mais amplo e efetivo.

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Essa pesquisa tem como objetivo analisar o processo histórico pedagógico da Educação Física, as diretrizes nacionais das licenciaturas e da Educação Física e o currículo do curso de Educação Física contextualizando as matrizes curriculares de três cursos da região do Grande ABC Paulista nesse panorama e por fim discutir acerca dessas questões e incentivar reflexões e discussões desse tema dentre os profissionais e estudiosos da área. Para tanto fizemos pesquisa documental dos processos histórico-pedagógicos por que passou a área da Educação Física, as tendências de sua constituição como área de estudos, a legislação básica que lhe deu sustentação, a crise de identidade da área e a divisão, Licenciatura e Bacharelado. As teorias do currículo deram sustentação à análise que fizemos.

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Esta pesquisa analisou as relações das práticas pedagógicas e o conhecimento construído pelas professoras da educação infantil em cursos de formação continuada, a partir do trabalho desenvolvido no curso Encontros de Leitura , que ocorreu nos anos de 2007 e 2008 no Município de Sinop/MT, e que contou com a participação de professores de Educação Infantil da Rede Municipal de Educação atuando em turmas de Maternal II e III e turmas de Pré escola I e II. Este trabalho teve como suporte teórico, Duran, (2007, 2009); Nóvoa, (2007, 2009); Imbernón, (2009, 2010), Canário (1998, 2002, 2007) entre outros autores que discutem questões relacionadas aos processos de formação contínua de professores. A pesquisa foi tratada como um estudo de cunho qualitativo, utilizando-se de entrevistas semi-estruturadas e pesquisa bibliográfica. Contou com um grupo de cinco professoras da Educação Infantil que participaram do curso de formação continuada Encontros de Leitura com no mínimo setenta e cinco por cento de frequência durante os dois anos de vigência do mesmo. Para as discussões dos dados da pesquisa utilizou-se da análise de conteúdo de acordo com Bardin, (1997) e Franco, (2003). A pesquisa procurou investigar possíveis mudanças que podem ter ocorrido na prática pedagógica das professoras da rede Municipal de Sinop/MT. Considerando os dados analisados, é possível dizer que a frequência das professoras gerou um movimento de reorganização das práticas sociais de leitura, que envolvem a elaboração dos planejamentos e a realização das leituras diárias. No entanto, à prática de registrar as aprendizagens dos alunos, para futura analise, para uma sistematização do conhecimento, não foi apropriadas pelos professores. A pesquisa evidenciou o processo de desenvolvimento da formação continuada das professoras, com uma discussão sobre a forma como os professores incorporam, ou não, no cotidiano de sua prática pedagógica, resultados de discussões ocorridas no curso, contribuindo para um repensar processos e práticas de formação de professores.

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O ensino de Língua Portuguesa tem, sem dúvida, representado um problema constante para muitos professores da área nas escolas de ensino básico. Alguns professores, diante das constantes e reiteradas críticas ao ensino de língua materna que muito provavelmente ocorram por conta dos resultados pouco satisfatórios das avaliações oficiais sobre o desempenho dos estudantes sentem-se desnorteados sobre o que fazer em sala de aula. Muitas vezes o desnorteio é tal que os professores acabam não fazendo nada que seja significativo para o desenvolvimento comunicativo dos alunos. Esse tema, que não é novo, mas atual, se impõe pela recorrência das discussões e críticas na academia sobre quais são os objetivos do ensino de Língua Portuguesa e a crise que o ensino dessa disciplina atravessa. Em suma, o ensino hodierno de Língua Portuguesa, em nível básico, não tem suprido as exigências que se impõem ao alunado brasileiro que os estudantes, ao concluírem o ensino médio, escrevam, leiam e falem com competência. Que relação esse quadro tem com a formação e a prática dos professores de Língua Portuguesa em sala de aula? Em que medida as Diretrizes Oficiais para o ensino de Língua Portuguesa são utilizadas como referencias para o trabalho em sala de aula? São essas questões que nortearam a pesquisa. Para responder a essas perguntas realizamos uma pesquisa bibliográfica e empírica de viés qualitativo. A pesquisa bibliográfica, fundamentada nos PCNs de Língua Portuguesa, Sírio Possenti, Luiz Carlos Travaglia, Donald Schön, António Nóvoa, entre outros, nos forneceu subsídios teóricos sobre as diretrizes para o ensino de Língua Portuguesa e sobre a formação do professor. Com a pesquisa de campo a intenção foi a de analisarmos o ensino de língua materna. Para tanto, ouvimos 10 professores e 50 alunos da rede pública de ensino do estado de São Paulo, com o objetivo de conhecer as opiniões e impressões desses professores e alunos sobre o ensino de Língua Portuguesa. A análise dos dados revela que os avanços teóricos no campo da Linguística foram parcialmente incorporados pelos professores, ou seja, os docentes, em suas práticas de sala de aula, restringem-se, muitas vezes, a repetir o mesmo ensino a que sempre estiveram habituados. Os resultados desse estudo, ainda que circunscritos a uma dada realidade, apontam para a necessidade de se buscar meios efetivos para que a formação inicial e continuada dos professores de Língua Portuguesa possam contribuir com novas práticas de ensino em sala de aula.