932 resultados para Duplo (Literatura) História


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[ES] El fragmento 5 West de Ananio, un yambgrafo del siglo VI a.C., es probablemente el primer ejemplo de literatura gastronmica en Grecia. En l se mencionan diversos alimentos indicando el mejor momento del ao para su consumo, lo que lo convierte en un verdadero calendario gastronmico. Este tema ser despus particularmente importante en la medicina diettica, reapareciendo tambin en el personaje del cocinero-mdico en la comedia.

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Coleo formada por trs volumes, datados de 1735-1746, que contm, respectivamente, 141, 145 e 196 cartas escritas pelo Padre Vieira, que refletem a mais pura prosa da lngua portuguesa. Segundo Francisco Freire de Carvalho, no seu Ensaio da história literria de Portugal, "estas cartas tm merecido ser emparelhadas em virtudes de estilo e na pureza de linguagem s de Ccero, ou pouco menos: e, como tais, elogiadas por todos quantos se prezam de bom gosto literrio".

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Damio de Gis, historiador e humanista portugus, nasceu em Alenquer, por volta de 1502 e morreu, provavelmente, em 1574. Na Corte, esteve a servio dos reis D. Manuel e D. Joo III, desde a adolescncia. Viajou por vrios pases por mais de vinte anos, o que lhe permitiu relacionar-se com Luter, Melanchthon, Lus Vives, Alberto Drer e com Erasmo de Roterdam. Tendo regressado a Portugal, assumiu o cargo de guarda-mor da Torre do Tombo, em 1548. Sua principal obra foi a Crnica do felicssimo Rei D. Manuel, que teve o texto alterado por exigncia do Santo Ofcio. Traduziu o tratado De Senectude, de Ccero, intitulando-o de Livro da velhice. Damio de Gis foi seguidor da obra de Ferno Lopes e de Rui Pina e se tornou o principal representante do humanismo difundido por Erasmo. Chronica do Serenssimo Prncipe D. Joo foi escrita por recomendao do Cardeal D. Henrique. Traz uma narrativa do fatos ocorridos no reinado de D. Afonso V desde o nascimento do seu filho e sucessor D. Joo, que se tornaria D. Joo II. As primeira e segunda edies foram publicadas, respectivamente, em 1567 e 1724, com o ttulo Chronica do Prncipe Dom Joam. Esta terceira edio, de 1790, alm da alterao no ttulo, restitui a dedicatria do autor ao Rei D. Joo II, omitida na segunda edio.

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Jos Antonio Marinho nasceu em Minas Gerais, em 1803, e morreu no Rio de Janeiro, em 1853. Em 1823, de passagem pela Bahia, envolveu-se nas lutas polticas daquele ano. Seguiu depois para Pernambuco, onde tomou parte, em 1824, na Confederao do Equador. Entrou para o Seminrio de Olinda, mas denncias de sua participao nos acontecimentos de 1824 impediram sua ordenao. Voltou, ento, para Minas Gerais e conseguiu concluir sua formao sacerdotal. Ordenado em 1829, voltou s lides polticas, tornando-se advogado, jornalista e deputado provincial. Em 1836m elegeu-se deputado-geral por Minas Gerais, em 1842, tomou parte na Revoluo Liberal, da qual foi primeiro historiador. Apesar de ter participado dos acontecimentos que historiou, tendo sido, por isso, acusado de parcial, o autor primou pela verdade da exposio dos fatos, como disse o Baro Homem de Melo. Com a autoridade de historiador da Revoluo Liberal de 1842, Alusio de Almeida afirmou que, sem a Historia do movimento politico, que no anno de 1842 teve lugar na Provincia de Minas Geraes, seria impossvel escrever sobre aquele movimento. Obra rara, valorizada por treze litografias, que Alusio de Almeida considera, com razo, preciosas : nove retratos, quatro vistas e uma planta, estas desdobradas. As litografias do primeiro volume se constituem de retratos do autor e de J. Feliciano, J. P. Dias de Carvalho e T. B. Ottoni, vistas da Praa de Barbacena, da Vila de Queluz e do Arraial da Lagoa Santa e planta do Arraial de Santa Luzia e suas imediaes; e as do segundo volume de retratos de R. T. dAguiar, D.J. C. de Mendona Franco, J. G. Teixeira de Carvalho, Diogo Antnio Feij e Manuel Alves Branco e vista de Sabar.

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Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vrios cargos de importncia e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. Joo II. A descoberta , recentemente, de duas cpias de uma obra quatrocentista contendo as histórias dos sete primeiros reis de Portugal, isto , de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina no passavam de uma refundio daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opinies polmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma viso absolutista. Trata-se de uma esplndida edio , adornada de escudos alegricos com armas reais portuguesas no centro que encabeam as dedicatrias -, de artsticas letras iniciais, vinhetas, cabees e flores decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispcios das crnicas so impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal, conforme esclarece o Catlogo da livraria do Conde Ameal.

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Duarte Galvo nasceu em vora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camaro, em 1517. Alguns bigrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretrio de D. Joo II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Lus XII, de Frana. Embora preparada na segunda metade do sculo XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito at 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crnicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Cmara possui traz os captulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisio, na edio de 1726. considerado, por isso, no s um exemplar raro, mas rarssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no Popular, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edio em que figuram os citados captulos.

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Ferno Lopes foi o primeiro cronista-mor do Reino de que se tem notcia certa e um grande cronista portugus, alis, segundo Robert Southey, "o maior cronista de todas as pocas e naes. Pouco se sabe sobre sua origem, tendo-se 1380 como o ano provvel de seu nascimento e 1460 como o de sua morte. Nada se conhece dos primeiros quarenta anos de sua vida. Em 1418 foi nomeado guarda do arquivo da Torre do Tombo, em Lisboa. Foi secretrio de D. Joo I desde, pelo menos, 1419 at o seu falecimento deste monarca, em 1433, e , depois, de seu sucessor, D. Duarte. Em 1422 exerceu a funo de escrivo da puridade do Infante D. Fernando. Tudo leva a crer que tenha escrito a história de Portugal desde a fundao do Reino e as crnicas de todos os seus reis at D. Joo I. Chronica del Rey D. Joam I de boa memoria, e do reys de Portugal o decimo foi publicada, postumamente, em 1644, em dois tomos, mas em apenas um volume. Esta obra consta de 3 partes, com os seguintes ttulos: Parte I: em que se contm a defenso do reino at ser eleito rei; Parte II: em que se continuam as guerras com Castlella, desde o princpio do seu reinado at s pazes; Parte III: crnica da tomada de Ceuta. As duas primeiras foram escritas por Ferno Lopes. A terceira foi escrita por Gomes Eanes de Zurara nascido, aproximadamente, em 1410 e falecido em 1474, sucessor de Lopes, como primeiro cronista e guarda-mor da Torre do Tombo. No exemplar que a Biblioteca da Cmara possui esto encadernadas apenas as duas primeiras partes, com a segunda parte tendo incio no Captulo 194. Segundo Inocncio, os exemplares publicados em 1644 so raros, embora a edio no tenha sido feita com o cuidado necessrio e exista nas principais bibliotecas de Lisboa. Obra Manuscrita.

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Eguluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamara, Jos Miguel (eds.)

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Eguluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamara, Jos Miguel (eds.)

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Santamara, Jos Miguel; Pajares, Eterio; Olsen, Vickie; Merino, Raquel; Eguluz, Federico (eds.)

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Eterio Pajares, Raquel Merino y Jos Miguel Santamara (eds.)

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Eterio Pajares, Raquel Merino y Jos Miguel Santamara (eds.)

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Eterio Pajares, Raquel Merino y Jos Miguel Santamara (eds.)