994 resultados para Discriminação racial - Política governamental - Brasil - 1995-2002


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OBJETIVO: Descrever as características da mortalidade materna segundo Sistema de Informação sobre Mortalidade em relação a dados correspondentes a esses registros em outros sistemas. MÉTODOS: Estudo descritivo, com utilização dos dois sistemas de informações de dados vitais e do sistema hospitalar, para as 26 capitais estaduais e o Distrito Federal do Brasil, em 2002. Inicialmente foram calculadas as razões de mortalidade materna e obtidas informações das mortes maternas declaradas. A partir dessas mortes relacionou-se probabilisticamente o Sistema de Informação sobre Mortalidade com o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e com o Sistema de Informações Hospitalares, utilizando-se o programa "Reclink II", com estratégia de blocagem em múltiplos passos. Para os registros pareados, foram detalhados os diagnósticos e procedimentos hospitalares aproximados pelos critérios mais conhecidos de morbidade materna grave. RESULTADOS: Foram registradas 339 mortes maternas em 2002, com razões de mortalidade materna oficial e ajustada, respectivamente, de 46,4 e 64,9 (mortes por 100.000 nascidos vivos). No relacionamento com os dados do sistema de nascidos vivos, foi possível localizar 46,5% das mortes maternas e, com o de informações hospitalares, localizaram-se 55,2% das mortes. O diagnóstico de internação mais freqüente foi o de infecção (13,9%), e o procedimento com maior percentagem (39,0%) foi o de admissão à UTI. CONCLUSÕES: Foi baixa a percentagem de relacionamento entre os registros das três fontes estudadas. Nenhuma das possíveis falhas e/ou impossibilidade de relacionamento apontadas, isoladamente ou em conjunto, podem explicar esse baixo percentual.

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RESUMO: Em 2006, foi aprovada uma nova política governamental para a saúde mental intitulada “Uma Visão para a Mudança”, a qual está neste momento no sétimo ano de implementação. A política descreve um enquadramento para o desenvolvimento e promoção da saúde mental positiva para toda a Comunidade e para a prestação de serviços acessíveis, baseados na comunidade, serviços especializados para pessoas com doença mental. A implementação da política e o tornar a “Vision for Change” uma realidade têm sido problemáticos, com críticas consideráveis por parte dos intervenientes, relativas à lenta e desconexa implementação. Este estudo fornece informação sobre as características dos serviços de três importantes tipos de instituições de saúde mental comunitária a nível nacional, nomeadamente Hospitais de Dia, Centros de Dia e residências comunitárias operantes 24 horas. A pesquisa analisa objetivos e funções, perfis dos pacientes, atividades terapêuticas, a eficácia das redes de comunicação e beneficia da perspectiva dos funcionários sobre o que mudou no terreno ao longo dos últimos sete anos. As questões identificadas a partir das características dos três serviços dizem respeito a todos. Os participantes indicaram que o ethos da recuperação parece ter alcançado um papel mais central no tratamento do paciente na comunidade mas reconheceram que o desafio de integrar os princípios de recuperação na prática clínica se mantém presente. Parece ser reconhecida a importância da planificação do cuidado individual nos serviços comunitários e os entrevistados indicaram que existe um empenho para garantir o envolvimento do usuário do serviço. Há diferenças entre os „pontos de vista do pessoal‟ e os „pontos de vista dos representantes‟ sobre uma série de aspetos da prestação de serviços. Este é o primeiro estudo irlandês deste género a examinar a prestação de serviços das três principais instituições comunitárias de saúde mental num só estudo. Estes serviços representam um enorme investimento em recursos, quer a nível monetário, quer humano. O estudo examinou os desafios e as questões fundamentais que lhe são aplicáveis e que têm impacto nestes três tipos de prestação de serviços. Também forneceu informações sobre os elementos de mudança positiva, os quais se começam a focar lentamente na prestação do serviço, assim como na importância da centralidade do utilizador do serviço e na promoção de um ethos da recuperação.----------ABSTRACT: In 2006, a new Government policy for mental health “A Vision for Change” was endorsed and is currently in the seventh year of implementation. The policy describes a comprehensive framework for building and fostering positive mental health across the entire community and for providing accessible, community based, specialist services for people with mental illness. The implementation of the policy and turning “Vision for Change” into reality has been problematic with considerable criticism from stakeholders concerning slow and disjointed implementation. This study provides information on three key community mental health service settings, namely Day Hospitals, Day Centres and 24 Hour Community Residences at a national level. The research looks at aims and functions, patient profiles, therapeutic activities, effectiveness of key communication networks and gains an insight from staff on what has changed on the ground over the past seven years. Issues identified from the three service settings pertain to all. Participants indicated that the recovery ethos appears to have moved to a more central role in patient care in the community but acknowledged that the challenge of integrating recovery principles in clinical practice remains present. The importance of individual care planning appears to be recognised in community services and respondents indicated that efforts are being made to ensure service user involvement. There were differences between „staff views‟ and „advocate views‟ on a number of aspects of service provision. This is the first Irish study of its kind to examine service provision across the three main community mental health settings in one study. These services represent a huge investment in resources both on a monetary and human level. This study has examined the challenges and key issues which are applicable and impacting on all three types of service provision. It has also provided information on the elements of positive change, which are slowly embedding themselves in service provision such as the importance of the centricity of the service user and the promotion of a recovery ethos.

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El apoyo y el fomento a la creación de nuevas empresas se ha convertido en las últimas décadas en objetivo principal de las administraciones públicas, justificado principalmente por la incidencia positiva que tienen las mismas tanto en la generación de puestos de trabajo como en el crecimiento económico y en el potencial innovador. En esta investigación se analiza el marco institucional formal de la creación de empresas en Catalunya, tanto desde el punto de vista de la oferta (instituciones y programas de apoyo) como desde el punto de vista de la demanda (nuevos empresarios), tomando la teoría institucional como marco teórico. Para el estudio de la oferta se entrevistaron 20 responsables del área de creación de empresas de las instituciones catalanas más relevantes, completando dicha información con fuentes de datos secundarios (folletos de las instituciones, memorias, estadísticas, etc.). Para el análisis de la demanda se realizaron 307 encuestas telefónicas a empresarios potenciales y 60 entrevistas personales a empresarios actuales. Los resultados del presente trabajo ponen de manifiesto que en Catalunya existen muchas instituciones y programas de apoyo a la creación de empresas. Esta diversificación, junto a la falta de coordinación entre las instituciones implicadas, conduce a duplicaciones y solapamientos en la oferta de programas destinados a las nuevas empresas. En cuanto a la demanda, los resultados reflejan que la muestra de empresarios potenciales conoce y ha utilizado en mayor medida los programas de apoyo que la muestra de empresarios actuales. Por otra parte, ambas muestras valoran mejor los programas no económicos que los económicos, habiendo tenido también éstos mayor importancia en el proceso de creación de la empresa.

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El paper tracta de l’evolució de les polítiques de gènere i la seva implementació en les ciutats catalanes més grans de 20.000 habitants. L’article mostra l’interès en tractar la qüestió com a política pública i la importància que totes les localitats catalanes majors de 20.000 habitants li han atorgat. A través d’un ampli seguit d’entrevistes l’autora mostra que no totes les polítiques poden ser qualificades de polítiques de gènere, i tot i que les ajuntaments estan interessats en aplicar polítiques de gender mainstreaming, no totes les actuacions públiques poden ser-ne considerades com a tals. Hi ha encara molt per a prendre i, tot i que els govern locals hi estan interessats, el camí encara pot ser llarg.

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El nou moviment de les Zones Lliures de Transgènics (ZLT) sorgeix dels moviments d’oposició als OMGAs, paral·lement al debat que està tenint lloc en el sí de la UE, entorn la viabilitat de la coexistència entre l’agricultura transgènica i la convencional o ecològica. Aquest moviment que s’articula des de la dimensió local però amb un marcat simbolisme i rellevància en l’àmbit global, constitueix una important eina de desobediència civil dins el marc regulatori de la UE. Actualment, dins el context europeu, és a l’Estat Espanyol on es concentra la major superfície de blat de moro MG a escala comercial, cosa que dificulta l’establiment de ZLT. Aquest moviment, que reivindica la sobirania de les regions dins el gegant europeu, constitueix una alternativa real al model de producció, consum i dedesenvolupament actuals.

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Unilateral migration policies impose externalities on other countries. In order to try to internalize these externalities, countries sign bilateral migration agreements. One element of these agreements is the emphasis on enforcing migration policies: immigrant-receiving countries agree to allow more immigrants from their emigrant-sending partner if they cooperate in enforcing their migration policy at the border. I present a simple theoretical model that justifies this behavior in a two-country setting with welfare maximizing governments. These governments establish migration quotas that need to be enforced at a cost. I prove that uncoordinated migration policies are inefficient. Both countries can improve welfare by exchanging a more "generous" migration quota for expenditure on enforcement policy. Contrary to what could be expected, this result does not depend on the enforcement technology that both countries employ.

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ABSTRACT The measure and estimation of income levels in Barcelona Metropolitan Area (BMA) goes back a long way. Using different approaches and focusing on different municipalities, there is a lot of work in the field. The majority of the literature has focused on the estimation of income levels using variables related to consumption. The empirical evidence on wage differentials has shown an important growth during 80’s and 90’s especially in United Kingdom and USA. Less is known on spatial distribution of inequality. This paper presents a new data set for analyzing spatial distribution of wage income. This data is obtained by matching Wage Structure Survey (WSS) with data from Census disaggregated by census tracts. In this way we have a unique data set with wage incomes for every census track for 36 municipalities belonging to BMA. We develop a descriptive analysis of spatial distribution, testing for spatial autocorrelation and use the family of Generalised Entropy Indices to measure inequality. Properties of the index allow us to decompose inequality into inter and intra-municipality measures. Since we have two cross-sectional data for WSS (1995-2002) we can also analyze the evolution of the inequality in this period of economic growth. Key words: spatial distribution of wages, spatial autocorrelation, inequality indices.

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Entry regulations affecting professional services such as pharmacies are common practice in many European countries. We assess the impact of entry regulations on profits estimating a structural model of entry using the information provided by a policy experiment. We use the case of different regional policies governing the opening of new pharmacies in Spain to show that structural models of entry ought to be estimated with data from policy experiments to pin down how entry regulations change payoffs functions of the incumbents. Contrary to the public interest rationales, regulations are not boosting only small town pharmacies payoffs nor increasing all pharmacies payoffs alike. The gains from regulations are very unevenly distributed,suggesting that private interests are shaping the current mix of entry and markup regulations.

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Proyecto de investigación realizado a partir de una estancia en el Centre of Criminology de la University of Toronto, Canadà, entre 2006 y 2008. El miedo al delito como ámbito temático lleva 40 años de andadura y cuenta con cientos de investigaciones en su acervo. Dicha subdisciplina ha utilizado la expresión “miedo al delito” para referirse a un conjunto de conceptos académicos que ella misma va desarrollando, así como a lo que considera una experiencia subjetiva que pretende estudiar. Tanto el concepto como la experiencia han sido vagamente catalogados de respuesta emocional frente al delito o imágenes asociadas a éste. A pesar de los estudios más empíricos y de las teorías más positivistas, que tratan el miedo al delito como un fenómeno que puede ser medido y a cuyo conocimiento nos podemos ir aproximando cada vez con mayor precisión, con el trabajo de este proyecto se puede concluir que el miedo al delito constituye un elemento semántico-conceptual de las categorías académica y popular de delito. Los enfoques culturalistas o hermenéuticos han apuntado esta cuestión pero, simultáneamente, han seguido admitiendo la complementariedad entre enfoques. En principio, admitir el valor constitutivo del miedo al delito en la noción de delito parece que no excluye la necesidad de conocer si los temores a ser víctima de un delito han aumentado en nuestra ciudad, ni el saber por qué ello ha sido así. Apropiarse de tales saberes tal vez sea la única forma de aislar factores discretos que puedan ser manipulados en políticas públicas para erradicar el temor cuyo incremento se supone verificado con las mediciones. Sin embargo, puesto que lo registrado han sido actitudes cognitivas y no emociones, los eventuales programas de intervención deberían ser ideados en el mejor de los casos, con la misma complejidad que la propia formación de creencias lo que lo haría inoperativo. Acción bianual.

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The article investigates the private governance of financial markets by looking at the evolution of the regulatory debate on hedge funds in the US market. It starts from the premise that the privatization of regulation is always the result of a political decision and analyzes how this decision came about and was implemented in the case of hedge funds. The starting point is the failure of two initiatives on hedge funds that US regulators launched between 1999 an 2004, which the analysis explains by elaborating the concept of self-capture. Facing a trade off between the need to tackle publicly demonized issues and the difficulty of monitoring increasingly sophisticated and powerful private markets, regulators purposefully designed initiatives that were not meant to succeed, that is, they “self-captured” their own activity. By formulating initiatives that were inherently flawed, regulators saved their public role and at the same time paved the way for the privatization of hedge fund regulation. This explanation identifies a link between the failure of public initiatives and the success of private ones. It illustrates a specific case of formation of private authority in financial markets that points to a more general practice emerging in the regulation of finance.

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This note reviews the political-scientific literature on European competition policy (ECP) in the 2000s. Based on a data set extracted from four well-known journals, and using an upfront methodology and explicit criteria, it analyzes the literature both quantitatively and qualitatively. On the quantitative side, it shows that, although a few sub-policy areas are still neglected, ECP is not the under-researched policy it used to be. On the qualitative side, the literature has greatly improved since the 1990s: Almost all articles now present a clear research question, and most advance specific theoretical claims/hypotheses. Yet, improvements can be made on research design, statistical testing, and, above all, state-of-the-art theorizing (e.g. in the game-theoretical treatment of delegation problems). Indeed, it is paradoxical that ECP specialists do not pay more attention to theoretical questions which are so central to the actual policy area they study.

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An abundant scientific literature about climate change economics points out that the future participation of developing countries in international environmental policies will depend on their amount of pay offs inside and outside specific agreements. These studies are aimed at analyzing coalitions stability typically through a game theoretical approach. Though these contributions represent a corner stone in the research field investigating future plausible international coalitions and the reasons behind the difficulties incurred over time to implement emissions stabilizing actions, they cannot disentangle satisfactorily the role that equality play in inducing poor regions to tackle global warming. If we focus on the Stern Review findings stressing that climate change will generate heavy damages and policy actions will be costly in a finite time horizon, we understand why there is a great incentive to free ride in order to exploit benefits from emissions reduction efforts of others. The reluctance of poor countries in joining international agreements is mainly supported by historical responsibility of rich regions in generating atmospheric carbon concentration, whereas rich countries claim that emissions stabilizing policies will be effective only when developing countries will join them.Scholars recently outline that a perceived fairness in the distribution of emissions would facilitate a wide spread participation in international agreements. In this paper we overview the literature about distributional aspects of emissions by focusing on those contributions investigating past trends of emissions distribution through empirical data and future trajectories through simulations obtained by integrated assessment models. We will explain methodologies used to elaborate data and the link between real data and those coming from simulations. Results from this strand of research will be interpreted in order to discuss future negotiations for post Kyoto agreements that will be the focus of the next. Conference of the Parties in Copenhagen at the end of 2009. A particular attention will be devoted to the role that technological change will play in affecting the distribution of emissions over time and to how spillovers and experience diffusion could influence equality issues and future outcomes of policy negotiations.

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La electricidad es un caso paradigmático para recomendar la intervención gubernamental sobre el mercado (regulación): Instantaneidad producción-consumo; las alternativas tecnológicas para producirla (térmica, nuclear, eólica, solar, etc.) configuran la estructura energética del país, una cuestión estratégica por tanto; las centrales térmicas generan contaminación, principalmente por C02; y las nucleares generan contaminación en forma de residuos radioactivos; y, finalmente, el suministro de electricidad requiere infraestructuras tipo red, lo que implica elementos de monopolio natural. Todo ello suscita diversas cuestiones sobre su regulación. Por ejemplo: ¿Es mejor subvencionar las alternativas tecnológicas ‘limpias’, o gravar la emisión de contaminantes de las centrales térmicas y nucleares? ¿el ‘nuevo mercado-eléctrico-regulado’ está resultando realmente útil para lo que se diseñó: reducir los costes de la electricidad en origen (generación) y, en última instancia, reducir el precio que pagan los consumidores?

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El uso de indicadores es una herramienta muy útil cuando intervienen varios factores dentro de un mismo estudio o comparación. En el presente proyecto se ha propuesto una metodología para evaluar un programa específico de acciones para la mejora de la calidad del aire (ProAire) en la ciudad guanajuatense de León, México. Se trata de la propuesta de indicadores ambientales, de salud, económicos y sociales que puedan aplicar en acciones del ProAire para evaluar su puesta en marcha y cómo, mediante toda la información recopilada a lo largo de este estudio, se van a aplicar estos indicadores, que van a dar una idea sobre cómo se está desarrollando el ProAire y si éste requiere de alguna modificación para mejorar. Al aplicarse los indicadores, se realiza un balance de cuáles son las acciones más importantes ambientalmente y socialmente y se hace hincapié en la necesidad de prestarles mayor atención. También se describen varias propuestas de mejora y consejos a aplicar en el programa para que éste sea más eficiente y los actores implicados puedan desarrollar sus acciones con mayor rapidez. Mediante el presente estudio se puede comprobar cómo de importante es la sociedad y los recursos económicos dentro de la problemática medioambiental.

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Los programas de desarrollo rural del actual período de programación (2007-13) se han estructurado en 4 ejes. El eje 2 correspondiente a la Mejora del medio ambiente y del entorno rural es, con casi la mitad de los recursos públicos, el principal. El objetivo de este artículo es estudiar los elementos que explican los diferentes niveles de gasto adjudicados a este eje, que oscilan entre el 82,5% y el 25% del gasto público total según Estado Miembro. Se aprecia que el nivel de gasto en el eje 2 está correlacionado con el nivel de renta pero no guarda relación alguna con los indicadores que la Comisión Europea ha establecido en la priorización del la problemática e interés agroambiental de los diferentes territorios europeos.