1000 resultados para Cooperativa de Crédito


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O presente trabalho apresenta evidncias empricas para o canal de crédito no Brasil, utilizando como base o trabalho de Nelson Sobrinho (2003). O trabalho consisti-se de uma anlise descritiva e de diversos testes economtricos baseados em diferentes indicadores do mercado de crédito, monetrio e de produo real. A anlise descritiva mostrou que embora a proporo crédito/ PIB no Brasil seja pequena quando comprada a outras economias, a mesma tem crescido nos ltimos anos. Da mesma forma, por mais que o custo do crédito (medido pelo spread bancrio) seja elevado, h uma tendncia declinante, o que j sugere alguma evoluo positiva para o canal do crédito no pas. De fato, calculamos que a medida de alavancagem das empresas brasileiras vem aumentando, e esse aumento pode indicar dependncia das firmas aos bancos, uma das condies necessrias para a operao do canal de crédito. Por outro lado, vimos que a maturidade das operaes de crédito no Brasil tem se expandido fortemente, e esse crescimento pode gerar alguma perda de eficincia no canal de crédito como transmissor da poltica monetria. Os testes de causalidade de Granger mostram que crédito Granger causa o produto com defasagem inferior ao encontrado em trabalhos terminados em perodos anteriores h 10 anos, o que sugere que o canal de crédito da poltica monetria ficou mais rpido quando comparado ao perodo encerrado em 2001, ao passo que a oferta monetria (M1) no sugere efeitos de causalidades no produto. Nesse sentido, o produto real reage rapidamente a choques de poltica monetria, porm a anlise mostra que o setor varejista reage mais rapidamente do que o setor industrial. Por fim, importante considerar a velocidade do crédito e da moeda para calcular a eficincia do canal de crédito na poltica monetria no Brasil. Os testes baseados em equaes OLS evidenciam que a poltica monetria consegue afetar a economia real atravs da velocidade do crédito a partir de dois meses. Dessa forma, as evidncias dos testes sugerem que o canal de crédito no Brasil importante na transmisso da poltica monetria, conforme o previsto pela teoria do canal de crédito encontrada na literatura econmica; e gera maior valor a avanos nas alteraes no produto e, por conseqncia, na inflao, quando utilizada em conjunto com a poltica monetria via taxa de juros.

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Este trabalho cria um modelo terico para explicar o motivo pelo qual pases pobres gastam em educao pblica relativamente menos do que os pases ricos. A idia central que em sociedades onde existem imperfeies no mercado de crédito, os eleitores no s tomam menos educao, como tambm demandam menos investimentos pblicos em educao. Se comparam dois cenrios: onde no h e onde h restrio de crédito. No primeiro cenrio, os indivduos votam de maneira unnime para que os recursos pblicos sejam gastos em educao. No segundo cenrio, no entanto, a preferncia por gastos educacionais no mais unnime e se torna uma funo da renda do agente. O equilbrio poltico nesse cenrio dado pelo eleitor que possui a renda mediana e o gasto pblico em educao menor do que no primeiro cenrio.

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O objetivo deste trabalho avaliar a relevncia do canal de crédito bancrio brasileiro na transmisso da poltica monetria. Principalmente analisar se caractersticas de bancos (liquidez e porte) conjuntamente com os instrumentos de poltica monetria afetam diferentemente a qualidade do crédito e a oferta do mesmo. Para isso so analisados dados desagregados de bancos brasileiros (balanos patrimoniais) desde de junho de 2001 at dezembro de 2009 juntamente com a Selic e os Depsitos Compulsrios. Verificou-se que o efeito da poltica monetria varia dependendo do instrumento utilizado, por exemplo no caso de um aumento na Selic, o impacto no crédito de bancos de menor porte e mais lquidos maior. J para um aumento de compulsrios os bancos de menor liquidez e maior tamanho so impactados em maior magnitude. Tambm se encontrou que o volume de créditos de baixa qualidade reduzido diante de apertos monetrios, e que esse efeito mais intenso para bancos pequenos. difcil afirmar, no entanto, se a reduo no volume de emprstimos de qualidade ruim se d simplesmente pela reduo da oferta de crédito, ou se se trata de um processo de flight-to-quality.

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O Brasil , atualmente, o segundo maior produtor mundial de soja, e as perspectivas econmicas apontam para a liderana da produo nos prximos anos. Esse mercado apresenta-se como o principal segmento do agronegcio, movimentando bilhes de dlares em divisas para a economia do pas todos os anos. O preo dessa commodity estabelecido no mercado internacional e refletido automaticamente para o mercado interno. Essa caracterstica obriga os produtores rurais, cooperativas agropecurias, processadores, exportadores e outros agentes envolvidos na comercializao da soja a conviverem com oscilaes de preo constantemente. Para esses agentes, torna-se necessria a implantao de um instrumento para gerenciamento de risco de preo sob pena de perderem a capacidade de cobrir custos de produo. Este trabalho tem o objetivo de analisar o hedge utilizando contratos futuros como ferramenta para a gesto de risco de preo da soja. O hedge uma das operaes proporcionadas pelos mercados futuros cuja funo bsica ser instrumento de gerenciamento de risco de preo. O objetivo principal do hedge proteger compradores e vendedores contra uma eventual oscilao de preos de um determinado produto. O presente estudo aborda conceitos de risco, mercados futuros e hedge e apresenta caractersticas do agronegcio da soja, enfocando, sobretudo, a formao de preo deste ativo. Para ressaltar a importncia do assunto tratado, apresenta-se o estudo de caso da Cooperativa Tritcola Mista Alto Jacu Ltda., que, no ano de 2004, implantou a estratgia de hedge com contratos futuros negociados na Chicago Board of Trade para gesto do risco de preo da soja, obtendo resultados satisfatrios. As concluses do trabalho demonstram que a consolidao da produo brasileira de soja requer a implementao de modernos instrumentos para a gesto de risco de preos. de extrema importncia que as cooperativas agropecurias e os grandes produtores rurais tenham conhecimento de opes de estratgias de comercializao visando proteger e fortalecer sua atividade econmica.

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As ferramentas de Business Intelligence se tornaram elemento importante no contexto organizacional em funo de fornecerem s empresas informaes necessrias para o processo decisrio. Para garantir vantagem competitiva perante os concorrentes, as empresas buscam inovar. O processo atrelado ao fenmeno da inovao complexo e depende de uma srie de fatores, tais como regulao, presso do consumidor e tecnologia. O mercado de cartes de crédito no Brasil cresce em ritmo acelerado, com recente concentrao em poucos competidores e grande variedade de produtos ofertados. Assim dito, a presente pesquisa busca analisar de que maneira o ferramental de BI se relaciona com o processo de inovao no setor de cartes de crédito brasileiro. O mtodo de pesquisa escolhido foi o estudo de caso, realizado em uma empresa emissora de cartes de crédito com tradio no mercado. A partir de entrevistas semi-estruturadas com executivos de diversas reas, de coleta de documentao existente e estudo das ferramentas de BI aplicadas no caso, prope-se uma matriz da relao entre as ferramentas de BI e inovao. Como resultado conclui-se que as ferramentas de BI podem influenciar diretamente o processo de inovao, definindo novos atributos de preo, segmentos e programas de incentivo, ou indiretamente, servindo somente como insumo para discusses, identificao de gaps e formulao de estratgias, tendo uma relao indireta com o processo de inovao.

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A presente pesquisa teve corno objetivo a anlise das demonstraes contbeis de uma cooperativa de produo, aps a aplicao dos mtodos contbeis que reconhecem os efeitos da inflao sobre as mesmas, procurando definir qual a influncia da flutuao de preos na distribuio das Sobras, aps a aplicao dos referidos mtodos . Na reviso da literatura foram abordados os mtodos que reconhecem os efeitos inflacionrios sobre as demonstraes contbeis, um breve histrico sobre a legislao que abrange a correao monetria no Brasil e uma introduo filosofia, princpios e caractersticas das Sociedades Cooperativas (cap.II). O presente estudo foi desenvolvido atravs do mtodo de Estudo de Caso, em razo da carncia de verificaes empricas na rea do cooperativismo, e da necessidade de discriminao do mtodo, coleta e tratamento dos dados (cap.III). A seguir, apresenta os resultados alcanados aps a aplicao dos mtodos do Custo Histrico Corrigido, do Custo Corrente Corrigido Parcial, com a aplicao da variao. mensal do IGP em ambos os mtodos, alm do mtodo adotado pela legislao brasileira, sendo que este ltimo efetuado com a aplicao do ndice oficial no perodo em observao, isto , a Obrigao Reajustvel do Tesouro Nacional (ORTN) e a variao mensal do ndice Geral de Preos (IGP) (cap.IV). Os resultados alcanados permitiram a anlise dos mesmos (cap.V), chegando-se as concluses e, finalmente sugeriu-se uma nova pesquisa na area do cooperativismo (cap. VI).

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Esta pesquisa tem o objetivo de identificar as variveis e sua influncia na propenso aquisio de crédito pessoal, propondo um modelo estatstico de propenso ao financiamento por cartes de crédito hbridos para maximizao de contratao de crédito e otimizao dos esforos de marketing. O estudo descritivo pode gerar insights para a compreenso da expanso do crédito ao consumo, sobretudo num contexto de escassez de opes de financiamento e limitao no canal de distribuio. Foram usados dados de uma base de clientes de uma instituio financeira com variveis scio demogrficas e transacionai, e o modelo matemtico foi seguido da validao de sua capacidade preditiva.

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Esta dissertao tem por objetivo verificar se h relao positiva entre restrio de capital e as operaes de cesso de crédito realizadas pelos bancos brasileiros. O perodo de anlise, compreendido entre junho de 2004 e junho de 2009, inclui o impacto da crise financeira, perodo relevante tendo em vista a dificuldade enfrentada pelas instituies financeiras diante da reduo dos emprstimos interbancrios. O estudo est dividido em quatro sees, alm de introduo e concluso. Inicialmente apresentado o levantamento da literatura existente e aspectos institucionais e normativos da cesso de crédito nos bancos brasileiros. Na seo seguinte so desenvolvidos a estatstica descritiva e um panorama sobre a evoluo das operaes de cesso de crédito no Brasil, considerando o perodo de junho de 2004 a junho de 2009. A prxima seo apresenta a metodologia utilizada e o modelo aplicado Logit, Tobit e respectivos modelos com dados em painel, considerando as operaes de cesso de crédito total, com e sem coobrigao juntamente com a descrio das variveis inseridas em cada caso. De forma geral, os resultados observados e os testes de robustez indicam que um aumento na restrio de capital prprio e de terceiros nesse caso, especialmente para a modalidade sem coobrigao est relacionada expanso das operaes de cesso de crédito realizadas pelos bancos brasileiros. Confirma-se tambm a hiptese de que os efeitos da restrio de capital sobre a cesso se exacerbam diante de crises financeiras.

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O presente trabalho tem como objetivo estudar se as cooperativas de crédito influenciam as taxas de juros praticadas pelos bancos comerciais e mltiplos com carteira comercial em suas operaes de crédito e de depsitos a prazo. A pesquisa baseou-se no modelo de oligoplio de Monti-Klein (para os bancos), no modelo de Smith (para as cooperativas de crédito) e na teoria de Fama e Jensen sobre problemas de agncia para criar uma estrutura terica que permite entender a interao entre bancos e cooperativas de crédito nos mercados de crédito e de depsitos a prazo. A validade desta estrutura terica foi testada empiricamente e os resultados evidenciaram que as cooperativas de crédito brasileiras influenciam as taxas de juros de crédito praticadas pelos bancos por meio de sua participao de mercado (market share). Uma maior participao de mercado das cooperativas de crédito est associada a maiores taxas de juros cobradas pelos bancos nas operaes de crédito. Os resultados empricos tambm evidenciaram que a participao de mercado das cooperativas de crédito no impacta as taxas de juros dos bancos para os depsitos a prazo.

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Este trabalho tem como objetivo analisar os resultados de uma operao de hedge de um diversificado portflio de crédito de empresas brasileiras atravs do uso de ativos de equity. Inicialmente, faz-se uma aluso aos principais aspectos tericos da presente dissertao com suas definies e reviso bibliogrfica. Posteriormente, so apresentados os parmetros bsicos da seleo da amostra utilizada e do perodo durante o qual tal estratgia de proteo ser implementada.

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A presente dissertao objetiva demonstrar que o Cadastro Positivo, como instrumento que permite o aumento do acesso ao crédito, pode ser considerado um dos fatores a proporcionar o desenvolvimento social. Nesse sentido, apresentaremos as posies que norteiam o instituto da privacidade como direito fundamental e como valor intermedirio, tudo considerando o contexto dos bancos de dados de proteo ao crédito. Apresentaremos, ainda, dados obtidos em pesquisa que buscou conhecer as impresses dos consumidores da cidade do Rio de Janeiro em relao criao Cadastro Positivo, bem como buscou verificar o nvel de preferncia desses consumidores em relao possibilidade de aumento do acesso ao crédito e a privacidade, tendo em vista os limites jurdicos impostos ao tratamento das informaes positivas pelos bancos de dados. Demonstrar-se- que apesar de o Brasil viver um momento de transformao em relao ao tema por conta da criao da Lei 12.414/11, ainda, existem muitos desafios a serem superados por conta da nossa estrutura jurdica e costume social.

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Transaes envolvem certo grau de incerteza. Um contrato pode no ser completamente eficiente quando um dos lados possui mais informao que o outro surgindo assim, um problema de assimetria de informao. H dois importantes problemas de assimetria de informao: Seleo adversa e Risco moral, que aparecem na relao Credor-Tomador. Os governos possuem algumas ferramentas para diminuir a assimetria de informao, no mercado de crédito e fomentar as operaes de crédito do pas. Proteo legal dos credores e a existncia dos bureaus de crédito so instituies que contribuem para o desenvolvimento do mercado privado de crédito. A motivao deste trabalho analisar os impactos no ambiente de crédito, da disponibilidade de informao dos tomadores, aliada importncia dos diretos do credor. Neste sentido, so realizados ensaios sobre o efeito destes quesitos no spread bancrio, inadimplncia e volume de crédito sobre PIB. Indo alm da literatura revisada, este trabalho estuda empiricamente o efeito da concentrao bancria, no compartilhamento de informaes de crédito dos clientes. So realizados trs ensaios buscando esclarecer esse tema. Outro ponto diferenciado desta dissertao o uso de tcnica de painel para a realizao dos ensaios. Os resultados encontrados foram: identificao da influncia da concentrao bancria na profundidade das informaes compartilhadas, sugesto sobre a funo bureaus pblicos em abrir o mercado de crédito de um pas e indicao da complementariedade entre a troca de informao de crédito e o direto legal. Por fim, este trabalho explorou relaes no lineares das variveis para identificar os nveis que elas trazem impacto significativo ao mercado de crédito.

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O Composto Mercadolgico tem um curso de ao, mas existem maneiras de aumentar a eficincia do composto. Os elementos do composto so examinados de maneira com que possam ser trabalhados independentemente. A fim de obter uma correlao com a prtica so estudados trs casos, donde as empresas apresentam um nico produto para ser estudado: a cardeneta de poupana. As escolhidas foram as trs principais sociedades de crédito imobilirio independentes que estavam em atividades em So Paulo no ano de 1980 e 1981.

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O presente trabalho visa propor uma metodologia para Teste de estresse e, consequentemente, clculo do colcho adicional de capital em risco de crédito, conforme exigncia do Comit de Superviso Bancria. A metodologia consiste em utilizar informaes macroeconmicas para determinar o comportamento da taxa de inadimplncia. Dessa forma, podemos simular possveis cenrios econmicos e, com isso, a taxa de inadimplncia associada a esse cenrio. Para cada cenrio econmico obtida uma taxa. Cada taxa de inadimplncia fornece uma curva de perdas. Simulando diversos cenrios econmicos foi possvel obter diversas curvas de perda e, com elas, a probabilidade de ocorrncia da perda esperada e inesperada. A metodologia foi aplicada a uma carteira de crédito pessoal para pessoa fsica. Os resultados se mostraram bastantes eficientes para determinar a probabilidade de ocorrncia do Capital Alocado. Como consequncia do teste, dado um nvel de confiana, foi possvel determinar qual deveria ser o Capital Alocado para fazer frente s perdas acima da perda inesperada.

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Um rating de crédito de baixo (ou alto) risco possibilita uma reduo (ou elevao) do spread pago pelo emissor na ocasio da emisso de ttulos de crédito, bem como na captao de financiamentos e emprstimos bancrios. Assim, o rating apresenta-se como um aspecto relevante nas decises de estrutura de capitais de uma empresa, sobretudo pela possibilidade de influenciar nos seus nveis de dvidas. Todavia, apesar da importncia atribuda pelos agentes de mercado e a existncia de indcios empricos do efeito do rating sobre a estrutura de capitais de uma empresa, os poucos estudos j realizados acerca das associaes entre as tendncias de reclassificaes dos ratings de crédito e as decises de estrutura de capitais de uma firma no tm abordado os mercados latino-americanos. No so comuns nos mercados da Amrica Latina estudos analisando se as empresas avaliam internamente a iminncia de uma reclassificao do seu rating e, a partir disso, alteram a sua composio de estrutura de capitais de modo a evitar que ocorra um downgrade, ou mesmo para estimular a ocorrncia de um upgrade, em sua classificao de risco de crédito. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa analisar o impacto das tendncias de reclassificaes do rating de crédito sobre as decises de estrutura de capitais de empresas listadas da Amrica Latina. Para verificar a existncia dessa associao foram empregados dados pertencentes a todas as empresas no-financeiras listadas da Amrica Latina, possuidoras de ratings emitidos pelas trs principais agncias de ratings internacionais (i.e. Stardand & Poors, Moodys e Fitch) em janeiro de 2010. Desse modo, fizeram parte da pesquisa todas as empresas listadas em seis diferentes pases latino-americanos, no perodo 2001-2010. Os principais resultados empricos obtidos sugerem que: (i) as reclassificaes dos ratings de crédito no possuem contedo informacional para as decises de estrutura de capitais das empresas listadas da Amrica Latina, ou seja, no foi observada associao entre as tendncias de reclassificaes do ratings de crédito e as decises sobre composio das estruturas de capitais das empresas listadas da Amrica Latina; (ii) entre as empresas consideradas na pesquisa, aquelas que se encontravam em nveis piores de riscos e na iminncia de reclassificaes do rating de crédito, tenderam a utilizar mais dvidas do que as outras empresas analisadas na pesquisa.