1000 resultados para Convicções de Saúde
Resumo:
Tem havido no pas, nos ltimos anos, crescente interesse por questes vinculadas rea tradicionalmente denominada vigilncia epidemiolgica (que se denominou vigilncia em saúde pblica). Tem-se defendido, em muitas publicaes, o ponto de vista que o fcil acesso a computadores e programas estatsticos deve facilitar a utilizao de procedimentos mais sofisticados na anlise de dados provenientes de sistemas de vigilncia. Considerando que esta colocao, de forma ampla e indiscriminada, pode levar a anlises que no tem sustentao terica formal, apresenta-se posicionamento a respeito. Esclarece-se sobre o que se entende por vigilncia em saúde pblica e descreve-se, de modo resumido e no-tecnicista, as exigncias dos procedimentos estatsticos de estimao por intervalo e de testes de hipteses estatsticas. Comenta-se sobre a origem dos dados de vigilncia e o seu carter no-amostral e a ausncia de aleatoriedade. Discute-se alguns procedimentos descritivos que so e devem ser usados sem prejuzo da qualidade da anlise. Com base na literatura, so apresentados alguns procedimentos que tm sido propostos mas que, para sua incluso rotineira na anlise de dados, ainda carecem de mais investigao.
Resumo:
Ao longo dos ltimos anos tem sido dada importncia crescente anlise de movimentos que tm emergido, sobretudo nos pases europeus, no domnio da saúde. Genericamente definidos como movimentos sociais em saúde, estes movimentos podem assumir diferentes formas mais ou menos institucionalizadas: desde as organizaes de saúde e associaes de doentes, a formas de activismo teraputico, a movimentos de utentes dos servios de saúde, movimentos pela justia ambiental, colectivos emergentes associados a ameaas saúde pblica, iniciativas para a promoo e defesa do direito saúde e seus servios. Ainda neste domnio, a prpria mobilizao colectiva provou ser uma forma de trazer enquadramentos alternativos para os problemas no espao pblico, abrindo novos lugares de controvrsia. Neste texto procuramos reflectir sobre uma forma particular de movimentos neste domnio, as associaes de doentes, tendo como contexto de anlise privilegiado a sociedade portuguesa. Para tal, recorremos a parte dos resultados de trabalho realizado no mbito de um projecto europeu. Ao procurar analisar esta diversidade de caractersticas, actividades e transformaes associadas a este fenmeno, a nossa investigao centrou-se em trs eixos principais: a) as relaes das associaes com os profissionais de saúde e o envolvimento em prticas de investigao; b) o seu papel social e poltico; c) as formas de internacionalizao, sobretudo escala europeia e a formao de redes associativas.
Resumo:
Avalia-se o desempenho de aes de saúde desenvolvidas em uma unidade bsica de saúde, relativas ao controle da hipertenso arterial sistmica (HAS) enquanto estratgia de reduo de morbi-mortalidadc por doena cardiovascular baseada no "enfoque de risco". Estas aes estruturam-se a partir da deteco da hipertenso arterial na populao adulta atendida no servio e do controle dos nveis pressricos nos indivduos portadores de HAS, incluindo outros fatores de risco conhecidos, bem como tratamento de eventuais complicaes. Analisaram-se 3.793 usurios que compareceram pelo menos uma vez consulta mdica no servio de Assistncia ao Adulto de um Centro de Saúde-Escola, do Municpio de So Paulo (Brasil), no perodo de 1 de junho de 1990 a 31 de maio de 1991. Para cada um dos usurios foram considerados os diagnsticos realizados, bem como a concentrao de cada modalidade de consulta realizada (pronto-atendimento e consulta agendada). Destes, 839 eram portadores de hipertenso arterial e/ou diabete e foram agrupados em quatro categorias: os exclusivamente hipertensos, os hipertensos com outra doena crnica associada (exceto diabete), os diabticos e os diabticos com hipertenso arterial. Os resultados deste estudo mostraram: 1) baixa cobertura de indivduos hipertensos e diabticos em atendimento no servio, quando se considera a populao atendida pelo Centro de Saúde; 2) a existncia de pacientes diagnosticados como hipertensos em consultas de pronto-atendimento, que no retornaram ao Centro de Saúde para seguimento mdico programtico, apontando para dificuldades na captao efetiva destes indivduos. Esta "perda" deveu-se tanto a faltas dos pacientes s consultas agendadas para seu seguimento quanto ao no agendamento de consultas de seguimento por parte do servio; 3) para os pacientes que aderiram ao seguimento, a concentrao de consultas mdicas e a concentrao de faltas apresentaram nmeros compatveis com a proposta de agendamento trimestral; 4) a categoria dos exclusivamente hipertensos apresentou, quando comparada com as demais, menor concentrao de consultas e maior proporo de faltas por consulta agendada. Discutem-se os limites das aes baseadas no "enfoque de risco" para controle de doenas crnico-degenerativas em populao.
Resumo:
O Ministrio da Saúde, considerando a existncia de falhas do ponto de vista quantitativo (cobertura) no registro de nascidos vivos, no Brasil, e a impossibilidade de conhecer a distribuio dos nascidos vivos segundo algumas variveis importantes sob a ptica clnico/epidemiolgica (peso ao nascer, ndice de Apgar, durao da gestao, tipo de parto, paridade, idade e instruo da me), implantou em 1990, no Brasil, o Sistema de Informaes sobre Nascidos Vivos - SINASC- tendo como documento-base a Declarao de Nascido Vivo - DN - com a finalidade de suprir essas lacunas. Com o objetivo de avaliar a cobertura e a fidedignidade das informaes geradas pelo SINASC, foi analisada a distribuio dos nascidos vivos hospitalares segundo caractersticas epidcmiolgicas relativas ao produto de concepo, gravidez, ao parto e me. A populao de estudo compreendeu 15.142 nascidos vivos hospitalares ocorridos em cinco municpios do Estado de So Paulo, Brasil, no perodo de janeiro a julho de 1992. Os resultados permitiram reconhecer excelente cobertura do SINASC (emisso de DN acima de 99,5%) e tima fidedignidade do preenchimento das DNs, para a maioria das variveis, quando comparadas aos documentos hospitalares. Para algumas caractersticas foi observada maior fragilidade (ndice de Apgar, durao da gestao, instruo da me, nmero total de filhos tidos e nome do pai). So apresentadas sugestes para o aperfeioamento do SINASC e recomendados treinamentos/reciclagens do pessoal envolvido no preenchimento das DNs. O estudo confirma o fato de os dados permitirem anlise vlida para o conhecimento de aspectos ligados saúde materno-infantil. Do ponto de vista epidemiolgico, o estudo permitiu detectar propores elevadas de parto operatrio (48,4%), mes adolescentes (17,5%) e o valor estimado para o baixo peso ao nascer foi de 8,5%.
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Com o objetivo de caracterizar a saúde da populao atendida pelo Programa Creche, desenvolvido em trs unidades conveniadas com a Prefeitura do Municpio de So Paulo (Brasil), foi feito um inqurito junto a essa populao. Foram aplicados 133 questionrios com perguntas abertas e fechadas relativas identificao e antecedentes pessoais, desenvolvimento e saúde. Os resultados mostraram que crianas residentes em moradias desfavorveis, com umidade e grande nmero de pessoas na casa apresentaram maior nmero de infeces respiratrias e de otite. A maioria das crianas foi aleitada naturalmente, passando para amamentao artificial com dois meses. Os alimentos salgados e de texturas variadas foram introduzidos na idade adequada e bem aceitos. Atraso de linguagem referido predominantemente dos 3 aos 7 anos. Os pais atuam adequadamente em situaes de comunicao. Conclui-se que a aplicao sistemtica do questionrio proposto permitir no somente obter maior conhecimento das condies de saúde das crianas, favorecendo o atendimento multidisciplinar e integrado da criana, como otimizar condutas preventivas e possibilitar a realizao de vigilncia de distrbios da comunicao.
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Foi estudada transversalmente uma amostra de 10% dos pacientes que consultaram em dois Postos de Assistncia Primria Saúde da Cidade de Pelotas (RS), Brasil, com o objetivo de avaliar, qualitativamente, o cuidado saúde que estava sendo oferecido. Atravs de entrevistas domiciliares, 15 dias aps a consulta, a resoluo do problema (cura ou melhora) foi alcanada em 87,9% dos pacientes. A satisfao do paciente ou de seu responsvel, no caso de consultas peditricas, foi observada em cerca de 90% dos casos e esteve associada estatisticamente com a resoluo do problema (p = 0,04). Observou-se associao entre resolutividade e disponibilidade de medicamentos no Posto. Os pacientes que receberam todo ou pelo menos parte do tratamento tiveram uma probabilidade 33% maior de terem seu problema resolvido. A satisfao dos profissionais mostrou-se linearmente associada com a percepo de melhor relao profissional-paciente (RP = 3,48; IC 95% 2,17 - 5,59) e com a expectativa de melhor prognstico para o paciente (RP = 1,99; IC 95% 1,36 - 2,91).
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A ideia de que a famlia um elemento crucial na equao descritiva e explicativa dos processos de saúde e doena de cada pessoa hoje bastante consensual. A famlia, como determinante fundamental dos processos de desenvolvimento, adaptao e perturbao do sujeito, chamada a explicar a aquisio de hbitos e estilos de vida saudveis e de risco, a exposio a comportamentos de risco e as estratgias de confronto com esses riscos, os processos de adoecer, de aceitao do diagnstico e adaptao doena crnica ou prolongada, de adeso aos tratamentos e de vivncia da doena terminal. Mas a saúde e doena de cada pessoa tambm so chamadas a explicar os processos de adaptao e perturbao da famlia que constituem, ou de cada um dos seus membros. Finalmente a famlia , ela mesma, enquanto entidade dinmica, possvel de caracterizar como mais ou menos saudvel, sendo que a saúde da famlia afecta, necessariamente, a saúde actual e futura dos seus membros. Assim quase unanimemente aceite que a famlia um determinante importante dos processos de saúde e doena quer o sujeito ocupe as posies de filho, irmo ou pai/me, sendo que a famlia mais alargada tem sido, enquanto tal, pouco estudada. O conceito de famlia, na literatura da psicologia da saúde, no alvo de grande discusso, sendo reconhecidas as mltiplas formas da mesma, e valorizada a sua importncia nas diferentes fases da vida. A famlia definida como um grupo composto por membros com obrigaes mtuas que fornecem uns aos outros uma gama alargada de formas de apoio emocional e material. Caracteriza-se por ter uma estrutura, funes e papis definidos, formas de interaco, recursos partilhados, um ciclo de vida, uma histria comum, mas tambm um conjunto de indivduos com histrias, experincias e expectativas individuais e nicas.
Resumo:
Muitos jovens hoje, e segundo as tendncias apontadas em diversos estudos, muitos mais no futuro, esto em risco de vida, de adquirir doenas, deficincias e incapacidades, entre outras consequncias negativas para a saúde. Uma questo que se destaca neste cenrio a origem deste risco. Enquanto que anteriormente as causas da mortalidade e morbilidade nos jovens estavam associadas a factores de ordem biomdica, hoje essas causas esto essencialmente associadas a factores de origem social, ambiental e comportamental. Comportamento e estilo de vida so, ento, determinantes cruciais para a saúde, doena, deficincia/incapacidade e mortalidade prematura. Dentro dos estilos de vida que colocam em risco a saúde, o bem-estar e muitas vezes a prpria vida dos jovens, encontra-se um largo conjunto de comportamentos, nomeadamente o consumo de substncias (lcool, tabaco, drogas, medicamentos), a violncia, o suicdio, os acidentes, as desordens alimentares, a gravidez na adolescncia e as doenas sexualmente transmitidas. Como j foi referido, evidente que estes comportamentos tm consequncias negativas a nvel pessoal. Para alm deste tipo de consequncias encontram-se tambm as consequncias a nvel social que se podero traduzir em diversas dimenses de desvantagem social, nomeadamente na integrao social e na independncia econmica. Outros tipos de custos so os encargos econmicos que a sociedade tem que suportar para cuidados de saúde, reabilitao e institucionalizao dos jovens. A perspectiva de que a construo da saúde e do bem-estar desde o incio pode prevenir srios e dispendiosos problemas para o indivduo e para a sociedade tem vindo a aumentar nas ltimas dcadas. Organismos como o Conselho da Europa ou a Organizao Mundial de Saúde salientam nas suas directrizes a preveno primria como uma parte importante dos programas nacionais de saúde e educao. Neste mbito torna-se importante realar trs aspectos que se destacam nestas directrizes. Em primeiro, a necessidade de uma interveno preventiva precoce, dado que a flexibilidade da criana e do jovem fazem deles alvos ideais para os programas de preveno, a serem implementados em contextos vocacionados para a promoo do desenvolvimento do indivduo, nomeadamente o contexto escolar. Em segundo lugar, a noo de que qualquer interveno integrada num mbito preventivo no se deve limitar aos momentos de crise ou a prevenir crises. Dever para alm disso promover e optimizar a capacidade de tomar decises e, consequentemente, a autonomia do jovem. Em terceiro lugar, a importncia de incluir os principais contextos de vida e os seus intervenientes nestes processos, dado estes constiturem uma das principais influncias na vida dos adolescentes.
Resumo:
O instrumento World Health Organization Quality of Life (WHOQOL) destina-se avaliao da qualidade de vida (QdV), tendo sido desenvolvido em coerncia com a definio assumida pela Organizao Mundial de Saúde (OMS), isto como a percepo do indivduo sobre a sua posio na vida, dentro do contexto dos sistemas de cultura e valores nos quais est inserido e em relao aos seus objectivos, expectativas, padres e preocupaes. Trata-se de uma definio que resulta de um consenso internacional, representando uma perspectiva transcultural, bem como multidimensional, que contempla a complexa influncia da saúde fsica e psicolgica, nvel de independncia, relaes sociais, crenas pessoais e das suas relaes com caractersticas salientes do respectivo meio na avaliao subjectiva da qualidade de vida individual.
Resumo:
O presente estudo resulta de uma preocupao, desde h muito por mim assumida, relativamente minha actuao enquanto avaliadora no processo de ensino-aprendizagem. Estaria eu a proceder correctamente quando avaliava os meus alunos? Os nicos dados que tinha para obter uma resposta resultavam da minha experincia enquanto fora aluna e, portanto, avaliada. Quando comecei a obter informao sistematizada sobre a avaliao da aprendizagem, compreendi que ela era algo muito maior e mais complexo do que eu tinha podido imaginar. Assim, e porque me encontro integrada na docncia de uma rea cientfica recentemente integrada no Ensino Superior Politcnico, as Tecnologias da Saúde, pensei que seria pertinente comear a introduzir no seio dessas escolas reflexes sobre os seus processos pedaggicos. Com base no regime de avaliao da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, tentei compreender que tipo de avaliao os docentes das reas tecnolgicas utilizavam, se essa opo estava de acordo com os seus procedimentos e estratgias avaliativas, e qual a sua noo sobre o conceito de avaliao. Tratou-se de um estudo exploratrio, no qual apliquei a uma amostra de vinte docentes um questionrio de respostas fechadas. Este questionrio incidiu sobre quatro dimenses, que relacionadas com a fundamentao terica, tentei que dessem respostas s questes que orientaram o estudo. Os resultados foram obtidos atravs de um tratamento de dados estatstico descritivo e apresentados sob a forma de grficos de barras, pois pareceu-me ser facilitador da sua leitura. Este estudo, limitado desde logo pela minha inexperincia, teve como primeiro resultado o aumentar do meu interesse sobre o tema. Isto porque, da leitura dos resultados, pude aperceber-me que os jovens docentes das Tecnologias da Saúde esto atentos e preocupados com o rigor do seu desempenho, mas, no entanto, muitos dos conceitos e estratgias que norteiam um processo de avaliao coerente e de acordo com as tendncias actuais apresentam inconsistncias, algumas das quais, inclusivamente, no esto de acordo com o tipo de avaliao que afirmam adoptar. Gostaria de finalizar referindo que esta populao de docentes revelou um profundo interesse pelo tema deste estudo, o que s por si poder justificar a continuidade destas iniciativas e, decorrente delas, a reflexo sobre a implementao de aces de formao nestes temas da Educao.
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As recomendaes internacionais para os nveis mnimos de actividade fsica para manter a saúde so: Actividade Moderada - 30 minutos por dia durante pelo menos 5 dias da semana (perodos mnimos de 10 min); Actividade Intensa 20 minutos por dia durante 3 dias por semana + Exerccios de fora e resistncia muscular 2 dias por semana. Estilos de vida trabalhados pelo curso de Fisioterapia da ESTESL - Estilos de vida saudvel ao longo do ciclo de vida: actividades desenvolvidas nas Escolas Secundrias para sensibilizao da importncia da actividade fsica nos jovens; actividades desenvolvidas no mbito de projectos de preveno da doena (ex: preveno de doenas cardiovasculares, preveno de acidentes no trabalho, etc.); actividades desenvolvidas com populao idosa, relacionadas com o envelhecimento activo; aces de sensibilizao para a populao em geral, no sentido de promover a actividade fsica.
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Foi realizado estudo com o objetivo de verificar a prevalncia da anemia em crianas atendidas nas unidades bsicas de saúde do Estado de So Paulo, Brasil. Foram estudadas 2.992 crianas de 6 a 23 meses de idade, atendidas dentro da demanda espontnea, em 160 unidades de saúde de 63 municpios das 5 Coordenaes das Regies de Saúde do Estado (CRS). O sangue foi coletado por puno venosa, e a hemoglobina dosada pelo mtodo da cianometa-hemoglobina. Utilizou-se o critrio da Organizao Mundial de Saúde para caracterizar a anemia (Hb < 11,0 g/dl.). Detectou-se que 59,1% das crianas eram anmicas, sendo que a prevalncia variou entre 47,8% e 68,7% nas 5 CRS. A CRS-1, que compreende a Regio Metropolitana da Grande So Paulo, apresentou prevalncia de anemia significantemente inferior observada nas 4 CRSs que se situam no interior do Estado. Encontrou-se nveis de hemoglobina inferiores a 9,5 g/dl em 25,1% das crianas. A anemia atingiu mais as crianas do sexo masculino, as que nasceram com peso inferior a 3.000 g, as que foram amamentadas por um perodo inferior a 2 meses e as que apresentavam algum grau de desnutrio energtico-protica, segundo o critrio de Gomez.
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Relata-se um caso de uma famlia com diagnstico de tuberculose, cujo co tambm apresentava a enfermidade. Discute-se a importncia do rastreamento epidemiolgico animal em casos de tuberculose humana.
Resumo:
Apresenta-se projeto na rea de diferenciais intra-urbanos de saúde no Municpio de So Paulo, SP, Brasil. Focalizam-se alguns aspectos do problema urbano na cidade, seguindo-se uma reviso bibliogrfica de trabalhos que abordam a questo dos diferenciais geogrficos na literatura paulista. So outras temticas: a desagregao geogrfica do territrio a ser estudado e a metodologia de construo do ndice de carncia para definio de zonas homogneas no Municpio de So Paulo, Brasil. Aponta-se qual seria a aplicao dos resultados finais obtidos pelo projeto.