999 resultados para Controle de Doenças Transmissíveis
Resumo:
O Rio Grande do Sul concentra a principal região vitícola do país, cultura susceptível a ocorrência do míldio (Plasmopara vitícola), fazendo-se necessário o uso de fungicidas sintéticos para o controle de doenças. No entanto, existe uma demanda crescente por alternativas eficazes, porém com menor impacto negativo ao ambiente e ao ser humano. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de fertilizantes foliares à base de aminoácidos na infestação do míldio na cultura da videira.
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A viticultura é uma atividade relevante para os produtores rurais do Estado de São Paulo, sobretudo aqueles detentores de pequenas áreas. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os principais aspectos sociais e tecnológicos utilizados na produção de uvas para mesa na região de Jales (SP). Os dados foram levantados nos anos de 2009 e 2010, a partir da aplicação de questionários a 19 produtores de uva e do acompanhamento do ciclo de produção de 10 propriedades. Os produtores cultivam pelo menos três cultivares diferentes de uva, sendo as principais: ?Niagara Rosada?, ?Itália? e ?Benitaka?. A área média das propriedades é de, aproximadamente, 21 ha, e a área média com parreiras de uva é de 2,4 ha. A maioria dos produtores não conta com assistência técnica regular, não segue recomendações de adubação e não emprega critérios técnicos para o manejo da irrigação. O controle de doenças é realizado de forma preventiva e intensa, chegando a superar 100 aplicações por ciclo, no caso das uvas finas para mesa. Os resultados devem subsidiar a realização de outras pesquisas, assim como programas de planejamento e transferência de tecnologia, proporcionando ao produtor um manejo mais adequado da cultura, bem como o desenvolvimento sustentável rural regional.
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Isolados de Botrytis cinerea foram avaliados quanto a sensibilidade a benomyl, ipridione e propiconazol, através do método do fungicida incorporado ao meio de cultura de BDA. Os isolados de B. cinerea foram coletados em cultivos comerciais de cebola, berinjela, morango, crisântemo, batata, e roseira, em diversas localidades do estado de São Paulo. Em cultivos em estufa, foram obtidos isolados de roseira, ciclame, violeta, begonia, pimentão e cultivo hidropônico de tomate cereja. Os resultados demonstraram que esta ocorrendo uma reducao na sensibilidade aos fungicidas testados, especialmente ao benomyl e ipridione, em condições de estufa, quando analisados os valores de ED50 (dose de fungicida suficiente para inibir 50% do crescimento micelial) e MIC (concentracao mínima inibitória. De modo geral, esta ocorrendo uma redução na adaptabilidade das linhagens avaliadas através da taxa diária de crescimento micelial.
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O objeto começa declarando que a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) é responsável por todas as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças. Propõe então correlacionar o envolvimento da Equipe de Saúde da Família com a Vigilância de Saúde na Atenção Básica. Relembra que a ESF busca uma prática que garanta a promoção da saúde, a continuidade do cuidado, a integralidade da atenção, a prevenção e a responsabilidade pela saúde da população com ações permanentes de vigilância em saúde, lembrando também que a atuação dos profissionais da Equipe de Saúde da Família não está limitada à ação dentro da Unidade Básica de Saúde e como estes trazem uma importante contribuição para as ações de vigilância em saúde definidas na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), além de como o agente comunitário de saúde e o agente de controle de endemias desempenham papéis fundamentais. Termina comentando sobre o modelo apresentado por Leavell e Clark, e como este pode intervir com medidas preventivas durante o período pré-patogênico ou patogênico dos agravos, além de contextualizar que a Vigilância em Saúde é constituída de vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental, alimentar e nutricional, além da saúde do trabalhador. Unidade 1 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Aborda a questão da avaliação de risco à saúde humana por exposição a substâncias químicas, com base na experiência brasileira da aplicação da metodologia da Agência de Registro de Substâncias Tóxicas e Controle de Doenças - Agency for Toxic Substances and Disease Registry (ATSDR).
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Para que o atendimento na atenção básica seja efetivo é necessário estar atento às ações da clínica e a promoção à saúde, a fim de evitar doenças. Deste modo, neste material encontram-se alguns aspectos sobre as principais doenças que acometem a população no Brasil, com ênfase em algumas doenças crônicas não transmissíveis, doenças transmissíveis, persistentes, emergentes e reemergentes, bem como oferecer ao profissional de enfermagem que atua na Estratégia de Saúde da Família (ESF), condições para uma assistência de qualidade ao usuário dos serviços de saúde na atenção básica
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A atenção básica representa um amplo espaço para identificação, tratamento, acompanhamento e monitoramento das necessidades de saúde. Assim, para a atuação dos médicos na Estratégia da Saúde da Família (ESF) é necessário saber lidar com características que permeiam o diagnóstico de doenças prevalentes nos adultos. Este material aborda as principais doenças que acometem a população adulta, bem como suas principais características, prevenção e tratamento, tendo como base os manuais do Ministério da Saúde, além de apresentar hábitos de vida que incentivam a manter a saúde do organismo
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Apresenta uma breve introdução sobre o conceito de vigilância epidemiológica, suas fases e sua importância para o controle de doenças e agravos em saúde. Menciona os principais objetivos de um sistema de saúde, com ênfase no sistema de vigilância sentinela. Oferece subsídios para compreensão das doenças de notificação compulsória com base na portaria número 104 de 25 de janeiro de 2011 do Ministério da Saúde.
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Com foco na área e exercício da enfermagem, este material tem como objetivo compreender a atenção à saúde do adulto de maneira mais abrangente, de modo a incluir os diferentes olhares do trabalho em equipe na perspectiva do cuidado integral à saúde do adulto, da humanização da assistência e do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica. O conteúdo aborda, dentro da saúde do adulto, a saúde do trabalhador, a obesidade e transtornos alimentares, usuários com agravos ou doenças crônicas não transmissíveis, bem como usuários com doenças transmissíveis.
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A presente Unidade 2 do módulo de Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos, trata da importância da comunidade e da utilidade do processo de planejamento em diversas ações no campo da saúde, sendo esta a perspectiva sobre a qual se sistematiza a Programação e Planejamento Local em Saúde (PPLS). Apresenta a necessidade de se considerar os fatores de risco, doenças e agravos que irão se manifestar de maneiras diferentes em cada população, o que requer dos profissionais um reconhecimento da realidade local para atuar de modo mais específico na prevenção e controle de doenças e agravos. A proposta do PPLS compreende as seguintes ações: análise da situação de saúde, definição de objetivos e ações, análise de viabilidade e desenho de estratégias de ação, elaboração da programação operativa e definição de indicadores, acompanhamento e avaliação da programação operativa.
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Este vídeo faz parte do curso Doenças infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde (2016) que tem o objetivo de ampliar a capacidade de resolução clínico-oftalmológica na Atenção Básica à saúde . O vídeo tem enfoque no manejo clínico da tuberculose na atenção básica e informações importantes para orientação no provimento do melhor cuidado ao paciente com diversas condições infectocontagiosas.
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Vídeo utilizado no módulo 14 (Doenças transmissíveis) do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material abordam-se aspectos como diagnóstico, prevenção e tratamento das hepatites A e E.
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Trata de questões relacionadas à incidência, mortalidade e tratamento da tuberculose no Rio Grande do Sul com ênfase no papel das equipes de Atenção Primária à Saúde. Discute ações de prevenção e ações de tratamento e acompanhamento de pessoas com a doença, como diagnóstico precoce e tratamento diretamente observado.
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A webpalestra é uma parceria entre o Telessaúde SC, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica e a Gerência de Coordenação de Atenção Básica da Secretaria de Estado da Saúde, e tem o objetivo de capacitar os profissionais ACS para realização das visitas domiciliares voltadas para identificação e orientação para eliminação do Aedes Aegypti. Os palestrantes fazem um panorama geral da situação brasileira e catarinense das infecções transmitidas pelo vetor e orientam os ACS de como inserir na sua rotina as atividades relacionadas à eliminação do mosquito.
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Médica analisando pele de paciente