1000 resultados para Cemitério São José - PA


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O manejo do solo pode influenciar a cobertura e a rugosidade do terreno e, associado à chuva e a outras variáveis, é um dos principais fatores que afetam a erosão hídrica. Aplicando três testes de chuva simulada, com intensidade constante de 64 mm h-1, foram avaliados, em São José do Cerrito (SC), entre março de 2000 e junho de 2001, em condições de campo, os seguintes tratamentos de manejo do solo, em duas repetições, durante o ciclo da soja: uma aração + duas gradagens, sem cultivo - SSC; uma aração + duas gradagens sobre resíduo de aveia dessecada, e semeadura de soja - PCO; uma escarificação + uma gradagem sobre resíduo de aveia dessecada, e semeadura de soja - CMI; semeadura direta de soja sobre campo natural dessecado - SDD, e semeadura direta de soja sobre campo natural dessecado e queimado - SDDQ. Utilizou-se um Nitossolo Háplico alumínico argiloso, com declividade média de 0,18 m m-1. As perdas de solo foram fortemente influenciadas pelo sistema de manejo, enquanto as perdas de água sofreram efeito apenas moderado. O CMI reduziu as perdas de solo e água em 85 e 34 %, respectivamente, em relação ao PCO e, em relação ao SSC, essa redução foi de 96 e 40 %, respectivamente, na média dos testes de chuva simulada. Os tratamentos SDDQ e SDD apresentaram perdas de solo e água praticamente iguais entre si, sendo as perdas de solo, em média, 88 % inferiores aos do CMI e, no caso das perdas de água, praticamente iguais a este tratamento.

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A deficiência de Fe em plantas de café cultivadas em Latossolos ricos em Fe pode ser causada por condições que afetam o transporte deste nutriente no solo, como teores de P, valores de pH elevados e déficit hídrico no solo. O fluxo difusivo do Fe (FFe) em solos foi avaliado como variável de doses de P e de níveis de acidez e umidade. Para isso, amostras superficiais de dois solos, um Latossolo Vermelho distroférrico típico A moderado textura muito argilosa e um Latossolo Vermelho-Amarelo distroférrico A moderado textura média, receberam 20 mg dm-3 de Fe na forma de FeSO4 e, posteriormente, foram submetidas aos tratamentos: sem ou com calagem (para V = 60 %), sem ou com P (500 mg dm-3, na forma de NH4H2PO4) e três níveis de umidade correspondentes aos potenciais: -0,01, -0,04 e -0,1 MPa, constituindo um fatorial 2 × 2 × 2 × 3, com três repetições distribuídas em blocos inteiramente casualizados. Para a determinação do FFe foram montadas câmaras de difusão que receberam uma lâmina de resina de troca catiônica como dreno de Fe. O Fe total adsorvido às lâminas foi extraído após 10 dias de contato com os solos, estimando-se o FFe. Os resultados mostraram que, em ambos os solos, o FFe mostrou-se altamente dependente da umidade e da acidez do solo (calagem) e que, no Latossolo Vermelho distroférrico, foi muito influenciado pela adição de P. O FFe aumentou com a umidade e com a acidez do solo, mas diminuiu com a adição de P no solo mais argiloso, possivelmente pela formação de compostos Fe-P insolúveis neste solo.

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A queima da pastagem após o inverno é uma prática antiga em solos de altitude, que visa principalmente ao rebrote da vegetação. Entretanto, o impacto do manejo da pastagem na matéria orgânica do solo de Neossolo de altitude ainda é pouco conhecido. O presente trabalho propôs-se a investigar a composição e o teor de matéria orgânica em perfis de Neossolo da região de São José dos Ausentes, RS, e relacionar os resultados com a ocorrência de queimadas e com o pastejo, empregando como comparação solo sob mata nativa. Os ambientes estudados foram: campo nativo pastejado (2 animais ha-1) sem queima há 22 anos, campo nativo pastejado sujeito à queima bienal (0,5 animal ha-1) e mata nativa adjacente à área de pastagem. Foram coletadas amostras compostas nas camadas de 0-5, 5-10, 10-15 e 15-30 cm, sendo determinados os teores de óxidos de Fe (Fe d e Fe o), de C e de N e realizadas análises de espectroscopia de infravermelho e de termogravimetria. O ambiente alterado periodicamente pelo fogo apresentou maior teor de matéria orgânica em camadas subsuperficiais e, em geral, maior proporção de estruturas quimicamente mais lábeis, comparativamente à pastagem sem queima. Nesse ambiente, o menor teor de C foi atribuído ao pastejo mais intensivo do que o da pastagem alterada pelo fogo. A distribuição de C no ambiente de mata nativa assemelhou-se à de pastagem sem queima. No entanto, na mata a proporção de matéria orgânica de baixo peso molecular extraível com solução de HCl 0,1 mol L-1, relacionada principalmente à atividade microbiana, superou aquela encontrada sob pastagem nativa.

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Nos preparos conservacionistas de solo, a eficácia dos resíduos culturais na redução da erosão hídrica diminui se os resíduos forem transportados pela enxurrada e, ou, se esta sulcar o solo. A esse fenômeno denomina-se falha dos resíduos, caracterizando a existência de comprimento crítico de declive, ou seja, estabelece a distância no terreno a partir da qual a enxurrada adquire tensão cisalhante suficiente para superar a resistência do resíduo ao transporte e, ou, a resistência do solo ao sulcamento. O objetivo deste trabalho foi averiguar a existência de comprimentos críticos de declive em duas direções de semeadura direta, sob diferentes tipos e doses de resíduos culturais. O trabalho foi desenvolvido em campo, entre maio de 2009 e maio de 2011, sobre um Nitossolo Bruno aluminoférrico húmico, em São José do Cerrito (SC), usando unidades experimentais com dimensões de 3,5 x 11 m, com declividade média de 0,144 m m-1. Foram testadas as formas de execução de semeadura no sentido transversal (em contorno) e paralelo ao declive (na pendente), sobre os resíduos culturais de milho (Zea mays), trigo (Triticum aestivum) e soja (Glycine max), nas doses de 50 e 100 % dos resíduos produzidos. Foram realizados testes de chuva simulada, com o uso de simulador de chuva de braços rotativos, na intensidade de chuva planejada de 65 mm h-1 e com duração de 90 min cada um - tempo esse necessário para se obter a taxa constante de enxurrada. Ao final dos 90 min de chuva, sem desligar o aparelho simulador de chuva, foram aplicados níveis crescentes de fluxo extra de água limpa na cabeceira das parcelas, simulando a enxurrada provinda de declives mais longos. Para identificação da falha dos resíduos, utilizou-se a teoria de erosão, efetuando as relações entre taxa de erosão (Dp) x taxa de enxurrada (q m) e concentração de sedimentos na enxurrada (C) x taxa de enxurrada (q m). Detectou-se comprimento crítico de declive em todos os tratamentos; de modo geral, a semeadura direta em contorno e a dose maior dos resíduos de milho, trigo e soja aumentaram o comprimento crítico de declive em relação à semeadura direta na direção da pendente e à menor dose de resíduos, respectivamente. Esses comprimentos variaram de 35 a 155 m. Da teoria de erosão, o ponto de falha foi mais bem identificado analisando conjuntamente as relações Dp x q m e C x q m.

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A topografia do terreno controla muitos processos hidrológicos, geomorfológicos e pedológicos, influenciando a radiação solar, precipitação pluvial, escoamento superficial, evaporação, regime de umidade do solo e tipo de vegetação, entre outros. Desta maneira, atributos topográficos derivados de um modelo digital de elevação foram utilizados para explicar a diferenciação de solos com horizonte B textural da região de ''Mar de Morros'', no noroeste do Estado do Rio de Janeiro. Foram estudados oito perfis de solo (quatro Argissolos Vermelhos e quatro Argissolos Vermelho-Amarelos), desenvolvidos de granulitos noríticos nos municípios de São José de Ubá e Itaperuna. Os dados dos atributos topográficos em cada perfil de solo (elevação, declividade, aspecto, plano e perfil de curvatura, radiação solar e índice topográfico combinado) foram extraídos, utilizando-se uma janela de 7 x 7 pixels, com os perfis ocupando o centro dessa janela. Os Argissolos que ocorrem nas encostas noroeste e nordeste recebem maior quantidade de radiação solar (mais quentes e secas) e por isto são vermelhos, eutróficos e não apresentam horizonte B latossólico, enquanto os solos das encostas sudeste (relativamente mais frias e úmidas) são vermelho-amarelados, distróficos e com horizonte B latossólico. A radiação solar, a declividade e o aspecto são os atributos topográficos relacionados com as diferenças entre os perfis de solos estudados. Os atributos topográficos analisados pelas técnicas multivariadas apresentaram-se efetivos para a distinção entre os Argissolos Vermelho-Amarelos distróficos e os Argissolos Vermelhos eutróficos, exceto o P7 (PVe). Estudos relacionando a influência da radiação solar na pedogênese são escassos em condições tropicais e, embora menos atuante em regiões tropicais, foi a radiação solar que determinou diretamente a diferenciação dos solos da área estudada.

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Este artigo contém resultados de uma pesquisa que faz parte de um conjunto de estudos acadêmicos com o objetivo de investigar a gestão da informação no ambiente das pequenas empresas. O processo envolve as etapas de determinação da necessidade, obtenção, processamento, distribuição e apresentação da informação e ainda, a sua utilização. Foi realizada uma revisão bibliográfica que abrangeu os temas gestão da informação e especificidades das pequenas empresas. O trabalho de campo foi dividido em duas fases. A primeira consistiu em amplo levantamento exploratório-descritivo, classificado como um estudo survey, em todas as empresas dos minidistritos da cidade de São José do Rio Preto, no estado de São Paulo. A segunda, como uma pesquisa exploratória descritiva combinada, realizando um estudo comparativo de casos em quatro empresas. Constatou-se a predominância de um comportamento reativo diante das forças ambientais; variações de atitudes e reações no processo decisório conforme as diferenciações na estrutura da empresa, porte, níveis hierárquicos, formalização dos processos e de seus fluxos de informação.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar a divergência genética entre cinco populações de coqueiro-gigante-do-brasil (Cocos nucifera L.): Pacatuba, SE, Praia do Forte, BA, Merepe, PE, Santa Rita, PE e São José do Mipibu, RN, por meio de técnicas de análise multivariada, utilizando-se as variáveis canônicas e as distâncias de Mahalanobis. Essas técnicas são largamente utilizadas em estudos de divergência genética e se apresentam com potencial para utilização na cultura do coqueiro. As menores divergências genéticas foram entre as populações Pacatuba e Merepe. A população mais divergente foi a Santa Rita. Para programas de melhoramento genético, visando à obtenção de híbridos, são recomendados cruzamentos entre as populações Santa Rita e Merepe, por apresentarem maior divergência genética.

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O objetivo deste trabalho foi determinar as exigências térmicas para o desenvolvimento de ortézia dos citros (Praelongorthezia praelonga) e estimar o número de gerações por ano nos municipios de Bauru, Barretos, São José do Rio Preto, Bebedouro, Avaré, Araraquara, Itapetininga e Limeira, no Estado de São Paulo. Para a determinação da duração das fases de ovo e ninfa, e de suas exigências térmicas, criaram-se insetos em mudas de limão-cravo (Citrus limonia) a 18, 20, 22, 25, 28, 30 e 32ºC, umidade relativa de 70±10% e fotofase de 14 horas. A duração das fases de desenvolvimento e do ciclo biológico (ovo-adulto) foi afetada pela temperatura, tendo sido maior nas temperaturas mais baixas. O limiar térmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante térmica (K) para as fases ovo, ninfa e período ovo-adulto foram 6,16ºC e 398,40 graus-dia (GD), 12,10ºC e 374,50 GD, e 10,28ºC e 735,29 GD, respectivamente. Com base nas médias de temperatura do ar dos diferentes municípios avaliados, o número de gerações por ano varia de 4,99 a 6,60.

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A poda é uma prática cultural de grande importância para o cultivo da pinheira, influenciando no fenômeno da diferenciação floral de maneira a permitir frutificação fora de época, o que constitui uma importante alternativa econômica para as diversas regiões produtoras. O experimento foi conduzido no período de 21 de junho a 15 de novembro de 2000, em condições de clima semi-árido, no município de Tanhaçu -BA, com o objetivo de avaliar a influência que a poda de produção, executada em ramos com diferentes diâmetros, exerce sobre o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da pinheira. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com sete repetições e três plantas por parcela. Os tratamentos utilizados foram: T1- ramos grossos (11-14 mm de diâmetro); T2- ramos medianos (7-10 mm de diâmetro); T3- ramos finos (3-6 mm de diâmetro). Constatou-se, nas condições estudadas, que o crescimento dos ramos e vigor das flores foram maiores para os ramos grossos, porém, os diferentes diâmetros não influenciaram na qualidade dos frutos (características físicas e químicas).

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a incidência e a severidade da malformação floral em diferentes cultivares de mangueira (Mangifera indica L.), em condições de clima semi-árido, no município de Santa Maria da Vitória, Estado da Bahia. O experimento foi conduzido no mês de julho de 2001, em um cultivo comercial formado por diversas cultivares divididas em talhões. Os tratamentos foram compostos por seis cultivares assim distribuídas: T1- Rosa; T2- Haden; T3- Bourbon; T4- Palmer; T5- Tommy Atkins; T6-Van Dyke. Nas condições em que o trabalho foi desenvolvido, os menores índices de incidência e severidade da malformação floral foram obtidos pela cultivar Rosa que não apresentou sintomas, seguida pela 'Bourbon'. A cultivar Haden apresentou os maiores índices da doença.

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O coqueiro é uma planta de clima tropical, sendo cultivado em cerca de 90 países, destacando-se o continente asiático na produção e comercialização do produto in natura e nos subprodutos. Podem-se aproveitar diversas partes da planta, como o fruto, as folhas, a inflorescência, entre outros produtos e subprodutos. O Brasil possui condições especiais que favorecem a adaptação e o desenvolvimento da cultura do coco. Dentre as principais regiões brasileiras produtoras, o Nordeste destaca-se, produzindo cerca de 80% de toda a produção nacional. A Bahia destaca-se como um dos principais produtores e consumidores. O município de Ilhéus vem expandindo a produção ao longo do tempo, em função do fluxo de turistas e de iniciativas de diversificar a agricultura regional. O objetivo deste estudo é identificar e avaliar, econômica e financeiramente, os diferentes níveis tecnológicos adotados pelos produtores de coco no município de Ilhéus. Neste estudo, utilizou-se de levantamento de corte seccional (cross-section) para o qual foram aplicados vinte questionários junto aos produtores, selecionados por meio do critério de amostra intencional, segundo a técnica survey. Por meio dessas informações, foram calculados os indicadores financeiros (VPL, TIR, B/C) e a análise de sensibilidade. Nota-se que os três níveis tecnológicos adotados no município apresentam receitas positivas; no entanto, a tecnologia III é a que se mostra mais eficiente. Os resultados, para as tecnologias I, II e III, do VPL são de R$ 4.857,04; R$ 20.782,38, e R$ 47.931,22, respectivamente; para a TIR, de 43%, 80% e 87%, sucessivamente. A relação B/C foi de 2,32 (Tecnologia I), 3,24 (Tecnologia II) e 2,89 (Tecnologia III). Tais resultados indicam que as tecnologias adotadas são econômica e financeiramente viáveis. No entanto, o produtor poderia realizar maior exploração do potencial da atividade, gerando maior lucratividade.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência exercida por diferentes comprimentos de ramos podados no crescimento vegetativo e reprodutivo da pinheira. O experimento foi conduzido no período de 21-02 a 1º-07-2003, no município de Anagé, região de clima semi-árido do Estado da Bahia. O delineamento experimental foi em blocos casualisados, com seis tratamentos, quatro repetições e três plantas úteis por parcela. Os tratamentos utilizados foram: T1- ramos podados com 5 cm de comprimento; T2- ramos podados com 10 cm de comprimento; T3- ramos podados com 15 cm de comprimento; T4- ramos podados com 20 cm de comprimento; T5- ramos podados com 25 cm de comprimento; T6- ramos podados com 30 cm de comprimento. Constatou-se, nas condições estudadas, que ramos podados com menores comprimentos tendem a reduzir a emissão de flores e a aumentar o vigor de brotações e tamanho de frutos.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a patogenicidade de Colletotrichum gloeosporioides em frutos de manga, mamão, goiaba e maracujá. A inoculação do C. gloeosporioides foi feita de forma direta, fazendo um furo no fruto e colocando, em seguida, um disco de meio de cultura contendo o micélio do fungo das diferentes espécies. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 25 tratamentos, 3 repetições, sendo as avaliações realizadas por esquema fatorial de 5 x 5. Os resultados obtidos demonstram que todos os isolados apresentam patogenicidade em todas as espécies frutíferas consideradas. A goiaba é o hospedeiro que apresenta menor suscetibilidade aos diversos isolados de C. gloeosporioides. As mangas Tommy Atkins e Rosa e o mamão apresentam o maior crescimento das lesões, portanto maior suscetibilidade.

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O cultivo da goiabeira na região de Lavras-MG, vem tendo grande importância, porém não há uma oferta freqüente durante o ano, concentrando muitas vezes a produção em um único período. A prática de podas escalonadas é fundamental para auxiliar o produtor a colher frutos em praticamente todos os meses do ano. Visando a esse escalonamento, objetivou-se a caracterização fenológica da goiabeira 'Pedro Sato', em quatro épocas de poda (setembro, e dezembro de 2003, março e junho de 2004). Foram utilizadas dez plantas, com quatro anos de idade, para cada época de poda. O delineamento foi de blocos casualizados, onde em cada planta foram marcados doze ramos, avaliando-se semanalmente os dados sobre os estádios fenológicos. Com as mensurações, foi possível estabelecer a indicação das diferentes fenofases da cultura, sendo a duração entre a poda e o início da brotação de 30,8 a 39,2 dias; poda ao florescimento de 68,6 a 133 dias; da abertura da flor (floração plena) à maturação do fruto de 118,3 a 148,4 dias; e o ciclo poda à colheita foi em média de 214,2, 211,4, 247,8 e 237,3 dias para as podas realizadas em setembro, dezembro, março e junho.

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Técnicas eficientes, como a indução floral, permitem estratégias de comercialização para períodos favoráveis de mercado e sucesso econômico no cultivo da mangueira. Neste trabalho, objetivou-se estudar a influência de diferentes doses de Paclobutrazol (PBZ) no florescimento e frutificação de mangueiras cv. Rosa. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro tratamentos, cinco repetições e parcelas constituídas por quatro plantas úteis. Os tratamentos foram constituídos por: T1. Testemunha (apenas água); T2. 0,40g p.a./m de copa; T3. 0,80g p.a./m de copa, e T4. 1,20g p.a./m de copa. Por meio da análise de regressão e do teste de Dunnet, foram avaliados: a porcentagem e a antecipação do florescimento, o número e a produção de frutos por planta. Os resultados obtidos permitiram observar que o uso do Paclobutrazol, na dose de 0,8g p.a./m de copa, permitiu antecipação de florescimento e colheita de frutos, maior número e produção de frutos por planta em relação ao tratamento T1-Testemunha. As antecipações da floração e da produção, associadas à maior produtividade de frutos, permitem inferir que a manga Cv. Rosa pode ser produzida na entressafra, período de maior escassez de oferta de mangas, e incrementar a lucratividade do produtor por meio do maior preço usualmente praticado nesse período.