Public libraries in Ballarat : 1851-1900

This thesis analyses the development of the Ballarat East Free Library (1859), the Ballarat Mechanics’ Institute Library (1859) and the City of Ballaarat Free Library (1878) within the broader context of public librarianship in Victoria between 1851-1900. Mechanics’ Institute libraries and free libraries represent the major derivatives of a nineteenth-century library model that emphasised the pursuit of lifelong learning, private reading and the enjoyment of genteel recreational facilities. The circumstances that led to the formation of an Institute and a free library in Ballarat in, 1,859 provide a unique opportunity to analyse the public library model for two reasons. These libraries were established in a remarkable goldfield city that enjoyed a number of economic and cultural advantages and secondly, the Ballarat Mechanics’ Institute Library and the Ballarat East Free Library experienced such spectacular growth that by 1880 they were two of the largest public libraries in Australia. However, it is argued that this growth cycle could not be sustained due to a combination of factors including low membership levels, limited funding for recurrent expenditure purposes, and heightened dissatisfaction with the book collections. Libraries began to stagnate in the late-1880s and the magnitude of this collapse in Ballarat, and throughout the colony, was subsequently confirmed with the publication of a national survey of Australian libraries in 1935. The ‘Munn-Pitt’ report found that public libraries had provided a better service in 1880 than at any other time in the next six decades. Four conclusions are drawn in this comparative analysis of the Ballarat Mechanics’ Institute Library, the Ballarat East Free Library, and to a lesser extent, the City of Ballaarat Free Library, between 1851-1900. Firstly, is it shown that the literature places considerable emphasis on the formation of public libraries but is far less critical of the long-term viability of the public library model as it evolved in Ballarat and throughout the colony in the nineteenth century. Secondly, whilst Ballarat and its library committees benefited from the city's prosperity and the entrepreneurial zeal of its pioneers, these same library committees were unable to overcome the structural flaws in the public library model or to dispel the widespread belief that libraries were elitist organisations. As a consequence, membership of the major libraries in Ballarat never exceeded 4% of the total population. Thirdly, it is acknowledged that an absence of records relating to book borrowing habits by individuals limits is a limiting factor, but this problem has been addressed, in part, by undertaking a comparative analysis of collection development policies, invoices, lists of popular authors and books, public comment and the book borrowing patterns of a number of comparable libraries in central Victoria. These resources provide a number of insights into the reading habits of library patrons in Ballarat in the late-nineteenth century. Finally, this thesis focuses on the management policies and practices of each library committee in Ballarat in order to move beyond the traditional explanation for the demise of nineteenth-century libraries and to propose an alternative explanation for the stagnation of public libraries in Ballarat in the mid-1880s. The traditional explanation for the demise of colonial libraries was the sudden reduction in government funding in the 1890s, whereas this thesis argues that a combination of factors, including the unresolved tensions with regard to libraries collection development policies, committee and municipal rivalry, and increasing conservatism, had already damaged the credibility of Ballarat’s libraries by the mid-1880s. It is argued that the intense rivalry between library committees resulted in an unnecessary duplication of services and an inadequate membership base. It is also argued that the increasingly conservative, un-cooperative and uninviting attitudes of these library committees discouraged patronage and as a direct consequence, membership and daily visitor rates of the free and Institute libraries in Ballarat plummeted by 80% between 1880-1900.

Janet Lady Clarke (1851-1909) 'Leader in the good work'

This thesis is a biographical study which examines the life and career of Janet Lady Clarke. As a leader of women's philanthrophic, health, educational and political organisations in nineteenth-century and early twentieth-century Victoria, she promoted new ideas within a conservative colonial society. Her legacies remain an integral part of Victoria's cultural heritage.

Sir Walter Scott in the western district, 1836-1851

A survey of 30 early settlement squatters in Victoria, using their letters, diaries and memoirs to compile a regional history of colonial readers. The resulting reader-responses support the emerging interpretations of Affective Reading, rather than more conventional strategies of literary criticism (New Historicism and Discourse Analysis).

Mémoires d'une attente inachevée : le temps dans Malone Meurt, L'innommable et En Attendant Godot de Samuel Beckett

Minha dissertação consiste em desenvolver a relação estabelecida entre o texto e o leitor no processo de leitura literária como produtividade, considerada como um conjunto, compreendendo o produtor do texto e seu leitor. A leitura vista como ‘‘jogo", em que o retorno do diferente não desdenha a tradição da leitura, conduz o leitor à produzir um texto múltiplo, plural. O texto é o mesmo e um outro ao mesmo tempo. Este estudo compreende três textos singulares da obra de Samuel Beckett: Malone meurt, L’Innommable e En attendant Godot. Tudo o que é assimilado, assim como refutado por Beckett, é convidado a entrar em cena no decorrer deste trabalho. Como via de acesso para a composisão da escritura becketiana, foi necessário seguir os passos da memória de leitura do autor para chegar a uma conclusão, segundo minha própria leitura, a partir da leitura dos três textos escolhidos. Por isso, reencontrei em Proust, a idéia do leitor ‘‘livre’’ e ‘‘independente’’ mantido por Beckett. Seguindo os traços da tradição, foi possível desenvolver uma memória de leitura como uma repetição, conduzindo a um resultado imprevisto. Balzac é a primeira referência da leitura beketiana. O autor é trabalhado como fonte principal da leitura becketiana. Assim, a composição da memória em Beckett não pode ser recuperada senão na articulação dos estudos textuais como ‘‘produção’’ e, cujas imagens repetitivas fornecidas pelos três textos de Samuel Beckett asseguram a continuidade, a produtividade de leitura, em que, esta memória, torna-se inevitavelmente, memória do texto.

Efeito da insulina sobre a atividade da enzima Na+-K+ ATPase branquial, a síntese de proteínas e captação de aminoácidos no hepatopâncreas, músculo e brânquias de Chasmagnathus granulata (Dana, 1851)

Resumo não disponível

Exercícios do tempo : Dias felizes e Esperando Godot, de Samuel Beckett; O marinheiro, de Fernando Pessoa

Resumo não disponível.

Estudo do metabolismo de carboidratos e de lipídios em tecidos de caranguejos Chasmagnathus granulatus (Dana, 1851) submetidos ao estresse osmótico : inverno e verão

Este estudo teve como objetivo verificar o efeito do estresse osmótico sobre a via gliconeogênica a partir de glicerol em brânquias e sobre a concentração de lipídios totais em diferentes tecidos de Chasmagnathus granulatus, no inverno e no verão, bem como a atividade das enzimas gliconeogênicas glicose-6-fosfatase (G6Fase) e frutose 1,6-bifosfatase (FBFase). Foram determinadas as concentrações de lipídios totais em brânquias anteriores (BA) e posteriores (BP), hepatopâncreas, músculo da quela e hemolinfa de animais do grupo controle (20‰) ou submetidos a 1, 3 e 6 dias de estresse hipo (0‰) ou hiperosmótico (34‰) no inverno e no verão. Em BPs a concentração de lipídios totais foi maior do que nas BAs de inverno e verão. No hepatopâncreas, durante o estresse hiperosmótico, a concentração de lipídios foi maior no inverno do que no verão. No verão, a concentração de lipídios totais diminuiu nas BPs, no hepatopâncreas e no músculo durante o estresse hiperosmótico, sugerindo que os lipídios estão sendo utilizados como substrato energético durante a aclimatação ao estresse. O aumento da concentração de lipídios totais nas brânquias e no hepatopâncreas sugere a participação da lipogênese no ajuste metabólico ao estresse hiposmótico no inverno. A formação de glicose foi determinada a partir de [14C] - glicerol-, in vitro, em BAs e BPs de animais do grupo controle ou submetidos ao estresse hipo ou hiperosmótico de 1, 3 e 6 dias no inverno e no verão. A gliconeogênese em BAs e BPs do grupo controle foi maior no verão do que no inverno. No verão, no grupo controle, a gliconeogênese das BPs foi maior do que aquela das BAs. A diminuição da capacidade gliconeogênica das brânquias durante diferentes tempos de estresse hiperosmótico sugere a participação desses tecidos no ajuste metabólico ao estresse. Durante o estresse hiposmótico, o glicerol parece não ser o substrato preferencial utilizado por essa dessa via tanto no verão como no inverno. A atividade das enzimas G6Fase e FBFase foi determinada em BAs e BPs, hepatopâncreas e músculo da mandíbula de animais do grupo controle ou submetidos a 3 dias de estresse hipo ou hiperosmótico nos meses de verão. A atividade da G6Fase e da FBFase no grupo controle foi mais elevada no hepatopâncreas do que nos outros tecidos. As atividades dessas enzimas confirmam que a via gliconeogênica é completa nos tecidos estudados. O efeito do estresse hipo ou hiperosmótico, in vivo, sobre a atividade das enzimas varia conforme o tecido do caranguejo.