577 resultados para 4c
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It has been shown previously that the binding of oxidized low-density lipoprotein (OxLDL) to resident mouse peritoneal macrophages can be inhibited (up to 70%) by the apoprotein B (apoB) isolated from OxLDL, suggesting that macrophage recognition of OxLDL is primarily dependent on its modified protein moiety. However, recent experiments have demonstrated that the lipids isolated from OxLDL and reconstituted into a microemulsion can also strongly inhibit uptake of OxLDL (up to 80%). The present studies show that lipid microemulsions prepared from OxLDL bind to thioglycollate-elicited macrophages at 4°C in a saturable fashion and inhibit the binding of intact OxLDL and also of the apoB from OxLDL. Reciprocally, the binding of the OxLDL-lipid microemulsions was strongly inhibited by intact OxLDL. A conjugate of synthetic 1-palmitoyl 2(5-oxovaleroyl) phosphatidylcholine (an oxidation product of 1-palmitoyl 2-arachidonoyl phosphatidylcholine) with serum albumin, shown previously to inhibit macrophage binding of intact OxLDL, also inhibited the binding of both the apoprotein and the lipid microemulsions prepared from OxLDL. Finally, a monoclonal antibody against oxidized phospholipids, one that inhibits binding of intact OxLDL to macrophages, also inhibited the binding of both the resolubilized apoB and the lipid microemulsions prepared from OxLDL. These studies support the conclusions that: (i) at least some of the macrophage receptors for oxidized LDL can recognize both the lipid and the protein moieties; and (ii) oxidized phospholipids, in the lipid phase of the lipoprotein and/or covalently linked to the apoB of OxLDL, likely play a role in that recognition.
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Allele frequency variation at the phosphoglucose isomerase (PGI) locus in Californian populations of the beetle Chrysomela aeneicollis suggests that PGI may be undergoing natural selection. We quantified (i) apparent Michaelis-Menten constant (Km) of fructose 6-phosphate at different temperatures and (ii) thermal stability for three common PGI genotypes (1–1, 1–4, and 4–4). We also measured air temperature (Ta) and beetle body temperature (Tb) in three montane drainages in the Sierra Nevada, California. Finally, we measured 70-kDa heat shock protein (Hsp70) expression in field-collected and laboratory-acclimated beetles. We found that PGI allele 1 predominated in the northernmost drainage, Rock Creek (RC), which was also significantly cooler than the southernmost drainage, Big Pine Creek (BPC), where PGI allele 4 predominated. Allele frequencies and air temperatures were intermediate in the middle drainage, Bishop Creek (BC). Differences among genotypes in Km (1–1 > 1–4 > 4–4) and thermal stability (4–4 > 1–4 > 1–1) followed a pattern consistent with temperature adaptation. In nature, Tb was closely related to Ta. Hsp70 expression in adult beetles decreased with elevation and differed among drainages (BPC > BC > RC). After laboratory acclimation (8 days, 20°C day, 4°C night) and heat shock (4 h, 28–36°C), Hsp70 expression was greater for RC than BPC beetles. In RC, field-collected beetles homozygous for PGI 1–1 had higher Hsp70 levels than heterozygotes or a 4–4 homozygote. These results reveal functional and physiological differences among PGI genotypes, which suggest that montane populations of this beetle are locally adapted to temperature.
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Na propriedade rural, onde o leite cru refrigerado fica armazenado até a captação pelo caminhão tanque em coleta a granel, o mesmo é mantido a temperatura de refrigeração entre 1 a 4ºC por longos períodos (até 96 horas), os microrganismos psicrotróficos encontram condições favoráveis para sua multiplicação, produzindo enzimas proteolíticas e lipolíticas termotolerantes, podendo provocar alterações indesejáveis no leite e nos seus derivados. Quando estes microrganismos estão presentes em elevadas populações, pode ser indicativo de baixa qualidade do leite e insatisfatória condições sanitárias para o processamento. Devido a necessidade da melhora da qualidade dos produtos lácteos, objetivou-se a execução desta pesquisa realizando levantamentos sobre o cumprimento dos padrões microbiológicos exigidos pela atual legislação brasileira IN 62 (BRASIL, 2011), pesquisas sobre os microrganismos psicrotróficos, Pseudomonas spp. e produção de enzimas proteolítica e lipolítica por Pseudomonas spp. As coletas foram realizadas em 10 propriedades do Estado de São Paulo na Regional Agrícola do Escritório de Desenvolvimento Rural - EDR Limeira - SP, sendo, 5 propriedades com ordenha manual e 5 propriedades com ordenha mecânica, nos períodos de chuva e seca e em vários pontos durante a obtenção do leite cru refrigerado e também do leite com intervalo de 24 horas até a captação deste leite pelo caminhão. As médias das populações dos microrganismos mesófilos na ordenha manual, foi diferente estatisticamente significativo no leite recém ordenhado (1,52×106 UFC.mL-1) para o leite com 24 horas de armazenamento (2,67×107 UFC.mL-1) no período chuvoso, e na ordenha mecânica, o encontrado foi uma diferença estatisticamente significativa no leite recém ordenhado (3,87×106 UFC.mL-1) para o leite com 24 horas de armazenamento (9,82×108 UFC.mL-1) também no período chuvoso. Nas populações dos microrganismos psicrotróficos, suas médias diferiram estatisticamente na ordenha manual no período da chuva no leite recém ordenhado (1,48×104 UFC.mL-1) para o leite com 48 horas de armazenamento (1,49×105 UFC.mL-1) e na ordenha mecânica, o leite recém ordenhado (8,74×103 UFC.mL-1), com 24 horas de armazenamento (4,33×104 UFC.mL-1) não diferiram entre si e foram diferentes estatisticamente do leite com 48 horas de armazenamento (3,46×105 UFC.mL-1) apresentaram valor elevado, principalmente quando o leite cru refrigerado permanece por longos períodos de armazenamento na propriedade rural, que pode ser um sério fator de comprometimento pela produção de lipases ou proteases principalmente pelas Pseudomonas spp. onde em todos os pontos amostrados foram isolados este microrganismo produzindo enzimas (lipase e/ou protease). A maior porcentagem de atividade lipolítica foi verificada no período seco, já a maior porcentagem de atividade proteolítica foi verificada no período chuvoso. Contudo, deve-se intensificar as medidas de autocontrole para minimizar os efeitos dos microrganismos mesófilos e psicrotróficos sobre a qualidade do leite cru refrigerado e, consequentemente, de seus derivados.
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A busca por produtos mais saudáveis e minimamente processados tem levado indústrias e pesquisadores a estudarem novas formas de preservação de alimentos. Os objetivos deste trabalho foram: 1) avaliar o efeito da embalagem com atmosfera modificada (ATM) na preservação de lombo ovino armazenado sob refrigeração e 2) Avaliar o efeito do processamento em alta pressão na conservação de carne bovina marinada e com teor de sódio reduzido. Em ambas as pesquisas, músculos Longissimus lumborum foram submetidos à contagem microbiana, avaliação de cor, pH, oxidação lipídica (TBARS), perdas por cocção (PPC) e força de cisalhamento. Para o estudo do efeito da embalagem em atmosfera modificada, as amostras foram acondicionadas em cinco sistemas de ATM, 15% O2 + 85% CO2; 30% de O2 + 70% de CO2; 45% de O2 + 55% de CO2; 60% de O2 + 40% de CO2 e Vácuo (controle) e armazenadas a 1°C durante 21 dias. As análises de cor, pH, TBARS, PPC e força de cisalhamento foram realizadas a cada sete dias e as microbiológicas duas vezes por semana. Diferentes concentrações de oxigênio dentro da embalagem trouxeram diferença significativa na intensidade de cor vermelha das carnes armazenadas em ATM. Até o sétimo dia de estocagem tratamentos com maior quantidade de O2 apresentaram melhor coloração, após esse período embalagens a vácuo conseguiram preservar melhor a mioglobina. Diferentes concentrações gasosas não trouxeram causaram diferença (p> 0,05) no pH da carne entre tratamentos. Nenhuma diferença significativa entre tratamentos foi encontrada para amostras embaladas em ATM nos parâmetros perda de peso por cocção e força de cisalhamento. A embalagem em atmosfera modificada foi capaz de retardar o crescimento da microbiota presente na carne. Isso levou á preservação da amostra por até 18 dias sob refrigeração, enquanto amostras a vácuo tiveram uma vida útil de 11 dias. Para o estudo do efeito da alta pressão em carne marinada com baixo teor de sódio, as carnes foram inoculadas com 106 UFC/g de carne com E. faecium e Listeria innocua e em seguida marinadas durante 18 horas, a 4°C, em diferentes soluções: 1% NaCl + 1% ácido cítrico, 1% NaCl + 2% ácido cítrico, 2% NaCl + 2% ácido cítrico e 2% NaCl + 2% ácido cítrico. Após a marinação as amostras foram submetidas ao tratamento nas seguintes pressões: Zero (controle), 300MPa, 450Mpa, 600MPa. As análises físico-químicas e microbiológicas foram realizadas logo após o tratamento. O tratamento em alta pressão foi capaz de reduzir a população microbiana em até seis ciclos logarítmicos quando 600Mpa foram aplicados em todas as soluções estudadas. A não aplicação de alta pressão proporcionou a redução de apenas um ciclo log na população de E. faecium quando as carnes foram marinadas com 2% NaCl + 2% ácido cítrico. A alta pressão e as diferentes concentrações de sal e ácido, não trouxeram diferença significativa na coloração das amostras. Já o maior teor de ácido cítrico na marinada causou maior (p<0,05) redução do pH da carne em comparação com as amostras em baixa concentração de ácido. Os experimentos demonstraram que a tanto embalagem a vácuo quanto a aplicação de ácido cítrico foram eficientes em retardar a oxidação lipídica. Pressões de 600Mpa tornaram a carne significativamente mais dura que as demais pressões aplicadas. Os resultados demonstraram a possibilidade de extensão da vida útil da carne refrigerada através da aplicação de diferentes tecnologias: a embalagem com atmosfera modificada para carne fresca e processamento em alta pressão de carnes marinadas com reduzido teor de sal.
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O presente estudo investigou a aplicação de dois tipos de AnSBBR (reatores anaeróbio com biofilme e operados em batelada e batelada alimentada sequenciais: com recirculação da fase líquida e com agitação) para produção de biohidrogênio tratando água residuária sintética (a base de soro de leite e lactose, respectivamente). O AnSBBR com recirculação da fase líquida, que foi o estudo principal do presente trabalho, apresentou problemas na produção de hidrogênio utilizando soro de leite como substrato. Algumas alternativas, como adaptação da biomassa com substratos puros de degradação mais fácil, controle do pH em valores muito baixos e diferentes formas de inoculação foram testadas, entretanto, sem obtenção de sucesso. A solução do problema foi obtida ao refrigerar o meio de alimentação a 4ºC para evitar a fermentação no frasco de armazenamento, retirar a ureia e a suplementação de nutrientes, e realizar lavagens periódicas do material suporte para retirada de parte da biomassa. Dessa forma eliminaram-se indícios de produção de H2S por possível ação de bactérias redutoras de sulfato (BRS) e atingiu-se uma produção estável de hidrogênio sem, entretanto, eliminar completamento o metano, que foi produzido em baixas concentrações. Depois de atingida a estabilidade, investigou-se a influência da concentração afluente de substrato, do tempo de enchimento e da temperatura na produção de biohidrogênio no AnSBBR com recirculação da fase líquida tratando soro de leite. O estudo da concentração afluente apresentou um ponto ótimo para a concentração de 5400 mgDQO.L-1, atingindo valores de 0,80 mol H2.mol-1 lactose e de 660 mL H2.L-1.d-1. O estudo do tempo de enchimento apresentou resultados similares para as condições analisadas. Com relação à temperatura, os melhores resultados foram obtidos com a temperatura mais baixa testada de 15ºC (1,12 mol H2.mol lactose-1 e 1080 mL H2.L-1.d-1), sendo que na temperatura mais alta testada (45°C) não ocorreu produção de hidrogênio. Para o AnSBBR com agitação mecânica, que foi um estudado complementar realizado pelo fato da lactose ser o principal complemento do soro de leite, o desempenho do biorreator foi avaliado de acordo com influência conjunta do tempo de ciclo (tC – 2, 3 e 4 h), da concentração afluente (CSTA – 3600-5400 mgDQO.L-1) e da carga orgânica volumétrica aplicada (COAV – 9,3, 12,3, 13,9, 18,5 e 27,8 mgDQO.L-1.d-1). Foram obtidos excelentes resultados: consumos de carboidratos (lactose), com valores médios sempre acima de 90% e uma produção estável de biohidrogênio em todas as condições estudadas, com metano em baixas concentrações apenas na condição de maior COAV. A diminuição do tC apresentou tendência clara de melhora sobre o RMCRC,n (rendimento molar entre hidrogênio produzido e carboidrato removido) apenas para as condições com menor concentração CSTA, havendo uma relação direta entre CSTA, e RMCRC,n em todos os valores de tC, exceto para o tempo de ciclo de 3 h, exatamente onde ocorreu produção de metano. O melhor valor de RMCRC,n obtido na operação com lactose (1,65 mol H2.mol Carboidrato-1) foi superior aos obtidos em outros trabalhos utilizando a mesma configuração de reator e sacarose como substrato. As análises filogenéticas mostraram que a maioria dos clones analisados foi semelhante à Clostridium. Além destes, clones filogeneticamente semelhantes com a Família Lactobacilaceae, especificamente Lactobacillus rhamnosus foram observados em menor porcentagem no reator, assim como clones com sequências semelhantes a Acetobacter indonesiensis.
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Objectives: Coaches are a primary influence on athletes' development in youth sport (Horn, 2008). However, the intervention tone of coaches' behaviour has not been directly observed. The purpose of this study was to examine associations between the intervention tone exhibited by youth sport coaches and athletes' individual developmental trajectories over the course of a season. Design: Short-term longitudinal study with behavioural observation. Method: Fifty-five athletes and their coaches from five youth volleyball teams were observed at three time points, and the intervention tone of interactive behaviour was systematically coded and organized by coach-athlete dyad. Athletes completed measures of the 4C's of athlete development (competence, confidence, connection, character) at each time point, which were used to create individualized developmental trajectories. Person-centred analyses were used to examine associations between athletes' developmental trajectories and their unique interactive experiences with their coach. Results: Cluster analysis revealed the presence of three distinct clusters based on athletes' developmental trajectories: 1) high and increasing, 2) low and decreasing, and 3) moderate and maintaining, with athletes from each team distributed across clusters. Analysis of dyadic interaction profiles revealed significant differences in interactive behaviour between clusters. Conclusions: Results suggest that differences in coach-athlete interactive experiences are associated with different developmental trajectories over the course of a season, even for athletes working with the same coach, highlighting the individualized nature of coaches' influence on young athletes. Practical implications for coaches include a critical awareness of their unique interactive relationship with each athlete independently, as well as the importance of fostering these relationships with regard to young people as more than just athletes.
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Tese de doutoramento, Ciências do Mar, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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The complexity of migration issues is clearly reflected by states diverging national migration policy interests that exists within one state. In line with the Swiss Report on International Cooperation on Migration of the Swiss Federal Council , this complexity requires close coordination and cooperation between the governmental institutions and all offices. Only through a close and coherent cooperation between all governmental actors involved in migration issues the migration-development nexus can be strength. The present paper will suggest how intergovernmental cooperation can lead to better policy coherence in migration by interlinking all actors involved.
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Angola Basin and Walvis Ridge records of past sea surface temperatures (SST) derived from the alkenone Uk 37 index are used to reconstruct the surface circulation in the east equatorial South Atlantic for the last 200,000 years. Comparison of SST estimates from surface sediments between 5° and 20°S with modern SST data suggests that the alkenone temperatures represent annual mean values of the surface mixed layer. Alkenone-derived temperatures for the warm climatic maxima of the Holocene and the penultimate interglacial are 1 to 4°C higher than latest Holocene values. All records show glacial to interglacial differences of about 3.5°C in annual mean SST, which is about 1.5°C greater than the difference estimated by CLIMAP (1981) for the eastern Angola Basin. At the Walvis Ridge, significant SST variance is observed at all of the Earth's orbital periodicities. SST records from the Angola Basin vary predominantly at 23- and 100-kyr periodicities. For the precessional cycle, SST changes at the Walvis Ridge correspond to variations of boreal summer insolation over Africa and lead ice volume changes, suggesting that the east equatorial South Atlantic is sensitive to African monsoon intensity via trade-wind zonality. Angola Basin SST records lag those from the Walvis Ridge and the equatorial Atlantic by about 3 kyr. The comparison of Angola Basin and Walvis Ridge SST records implies that the Angola-Benguela Front (ABF) (currently at about 14-16°S) has remained fairly stationary between 12° and 20°S (the limits of our cores) during the last two glacial-interglacial cycles. The temperature contrast associated with the ABF exhibits a periodic 23-kyr variability which is coherent with changes in boreal summer insolation over Africa. These observations suggest that surface waters north of the present ABF have not directly responded to monsoon-modulated changes in the trade-wind vector, that the central field of zonally directed trades in the southern hemisphere was not shifted or extended northward by several degrees of latitude during glacials, and that a cyclonic gyre circulation has existed in the east equatorial South Atlantic over the last 200,000 years. This scenario contradicts former assumptions of glacial intensification of the Benguela Current into the eastern Angola Basin and increased coastal upwelling off Angola.
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We determined alkenone concentrations (µg/g dry sediment) and unsaturation indices (Uk'37) on 280 samples from Ocean Drilling Program Hole 1002C over the last full glacial cycle (marine oxygen isotope Stages [MIS] 1-6). Alkenone concentrations vary dramatically in relation to glacial-interglacial cycles, with high concentrations typical of interglacial stages, high sea level, inferred high surface productivity, and bottom-water anoxia. Our reconstruction of low productivity during the last glacial maximum is consistent with previous reports of a sharp decline in the foraminiferal species Neogloboquadrina dutertrei, an upwelling index. Alkenone paleotemperatures show little cooling at both the last glacial maximum and MIS 6. Variations of as much as 4°C occurred during the earlier part of MIS 3 and MIS 4 as well as the latter part of MIS 5. The absence of cooling during glacial maxima determined from alkenone paleothermometry is consistent with faunal reconstructions for the western Caribbean but requires that much of the oxygen isotopic record of the planktonic foraminifer Globigerinoides ruber be influenced by salinity variations rather than temperature.
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The Logatchev hydrothermal vent field (14°45'N, Mid-Atlantic Ridge) is located in a ridge segment characterized by mantle-derived ultramafic outcrops. Compared to basalt-hosted vents, Logatchev high temperature fluids are relatively low in sulfide indicating that the diffuse, low temperature fluids of this vent field may not contain sufficient sulfide concentrations to support a chemosymbiotic invertebrate community. However, the high abundances of bathymodiolin mussels with bacterial symbionts related to free-living sulfur oxidizing bacteria suggested that bioavailable sulfide is present at Logatchev. To clarify if diffuse fluids above mussel beds of Bathymodiolus puteoserpentis provide the reductants and oxidants needed by their symbionts for aerobic sulfide oxidation, in situ microsensor measurements of dissolved hydrogen sulfide and oxygen were combined with simultaneous temperature measurements. High temporal fluctuations of all three parameters were measured above the mussel beds. H2S and O2 co-existed with mean concentrations between 9-31 µM (H2S) and 216-228 µM (O2). Temperature maxima (<= 7.4°C) were generally concurrent with H2S maxima (<= 156 µM) and O2 minima (>= 142 µM). Long-term measurements for 250 days using temperature as a proxy for oxygen and sulfide concentrations indicated that the mussels were neither oxygen- nor sulfide-limited. Our in situ measurements at Logatchev indicate that sulfide may also be bioavailable in diffuse fluids from other ultramafic-hosted vents along slow- and ultraslow-spreading ridges.
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Foraminiferal abundance, 14C ventilation ages, and stable isotope ratios in cores from high deposition rate locations in the western subtropical North Atlantic are used to infer changes in ocean and climate during the Younger Dryas (YD) and Last Glacial Maximum (LGM). The d18O of the surface dwelling planktonic foram Globigerinoides ruber records the present-day decrease in surface temperature (SST) of ~4°C from Gulf Stream waters to the northeastern Bermuda Rise. If during the LGM the modern d18O/salinity relationship was maintained, this SST contrast was reduced to 2°C. With LGM to interglacial d18O changes of at least 2.2 per mil, SSTs in the western subtropical gyre may have been as much as 5°C colder. Above ~2.3 km, glacial d13C was higher than today, consistent with nutrient-depleted (younger) bottom waters, as identified previously. Below that, d13C decreased continually to -0.5 per mil, about equal to the lowest LGM d13C in the North Pacific Ocean. Seven pairs of benthic and planktonic foraminiferal 14C dates from cores >2.5 km deep differ by 1100 ± 340 years, with a maximum apparent ventilation age of ~1500 years at 4250 m and at ~4700 m. Apparent ventilation ages are presently unavailable for the LGM < 2.5 km because of problems with reworking on the continental slope when sea level was low. Because LGM d13C is about the same in the deep North Atlantic and the deep North Pacific, and because the oldest apparent ventilation ages in the LGM North Atlantic are the same as the North Pacific today, it is possible that the same water mass, probably of southern origin, flowed deep within each basin during the LGM. Very early in the YD, dated here at 11.25 ± 0.25 (n = 10) conventional 14C kyr BP (equal to 12.9 calendar kyr BP), apparent ventilation ages <2.3 km water depth were about the same as North Atlantic Deep Water today. Below ~2.3 km, four YD pairs average 1030 ± 400 years. The oldest apparent ventilation age for the YD is 1600 years at 4250 m. This strong contrast in ventilation, which indicates a front between water masses of very different origin, is similar to glacial profiles of nutrient-like proxies. This suggests that the LGM and YD modes of ocean circulation were the same.
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Pollen records from perennially frozen sequences provide vegetation and climate reconstruction for the last 48,000 14C years in the central part of Taymyr Peninsula. Open larch forest with Alnus fruticosa and Betula nana grew during the Kargin (Middle Weichselian) Interstade, ca. 48,000-25,000 14C yr B.P. The climate was generally warmer and wetter than today. Open steppe-like communities with Artemisia, Poaceae, Asteraceae, and herb tundralike communities with dwarf Betula and Salix dominated during the Sartan (Late Weichselian) Stade, ca. 24,000-10,300 14C yr B.P. The statistical information method used for climate reconstruction shows that the coldest climate was ca. 20,000-17,000 14C yr B.P. A warming (Allerød Interstade?) with mean July temperature ca. 1.5°C warmer than today occurred ca. 12,000 14C yr B.P. The following cooling with temperatures about 3°-4°C cooler than present and precipitation about 100 mm lower corresponds well with the Younger Dryas Stade. Tundra-steppe vegetation changed to Betula nana-Alnus fruticosa shrub tundra ca. 10,000 14C yr B.P. Larch appeared in the area ca. 9400 14C yr B.P. and disappeared after 2900 14C yr B.P. Cooling events ca. 10,500, 9600, and 8200 14C yr B.P. characterized the first half of the Holocene. A significant warming occurred ca. 8500 14C yr B.P., but the Holocene temperature maximum was at about 6000-4500 14C yr B.P. The vegetation cover approximated modern conditions ca. 2800 14C yr B.P. Late Holocene warming events occurred at ca. 3500, 2000, and 1000 14C yr B.P. A cooling (Little Ice Age?) took place between 500 and 200 14C yr ago.