968 resultados para 10-(Octyloxy) decyl-2-(trimethylammonium)
Resumo:
O presente trabalho trata do levantamento e análise fitossociológica de espécies de plantas daninhas, tóxicas ou não, infestantes de pastagens, no município de Selvíria, Estado de Mato Grosso do Sul. Para tanto, foram realizadas visitas periódicas às áreas infestadas, tendo sido coletadas excicatas para identificação botânica em dez fazendas da região. O levantamento foi tanto de natureza quantitativa como também de natureza qualitativa. Foram identificadas 73 espécies de plantas, havendo poucas espécies com distribuição generalizada. A família MALVACEAE foi a que apresentou o maior número de indivíduos e a maior densidade, enquanto que as famílias ASTERACEAE e LEGUMINOSAE apresentaram maior número de espécies nas áreas estudadas. As espécies mais abundantes foram Sida rhombifolia var. typica K. Schum e Sida cordifolia L., ambas classificadas como indivíduos solitários (sol). A espécie com maior freqüência foi S. cordifolia L. com 64,5% em relação à área total estudada. O coeficiente de similaridade para as localidades estudadas variou de 21,6% até 80%, com média de 55,8 ± 1,95% (desvio padrão da média). Foram também identificadas diversas espécies tóxicas ou suspeitas de intoxicação ao gado.
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O presente estudo visa fornecer subsídios para o processo de tomada de decisão de controle das plantas daninhas baseado em nível de dano na produtividade de culturas agrícolas. Com o objetivo de avaliar o aproveitamento de parâmetros das plantas e daninhas e das plantas de soja no monitoramento da interferência das plantas daninhas, foi realizado, em Botucatu (SP), um experimento sob condições de campo, com delineamento em blocos casualizados. A cultura foi mantida na presença ou ausência da comunidade vegetal infestante por diferentes períodos . O monitoramento da interferência das plantas daninhas na cultura da soja pode se dar através do acúmulo total de matéria seca da comunidade vegetal infestante e dos seguintes parâmetros de crescimento das plantas de soja: número de folhas trifolioladas, área da lâmina foliar, acúmulo de matéria seca de folhas e total. O acúmulo de matéria seca de cada espécie de planta daninha isoladamente, não foi parâmetros eficiente para determinar-se interferência (competição) na cultura da soja.
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O objetivo do presente trabalho foi estudar a possibilidade da redução de dosagens de glyphosate (N-(fosfonometil)-glicina) em função de aumentos na quantidade de óleo vegetal e uréia adicionados como adjuvantes à calda. Além disso, avaliou-se o efeito desse herbicida aplicado isolado ou combinado com os adjuvantes, em três estádios de crescimento do capim-colonião. Os experimentos foram instalados nas entrelinhas de pomares de citros, variedade Pera Rio, do município de Barretos/SP, com altas infestações de capim-colonião, no ano de 1990. Testou-se o glyphosate isolado, na dosagem de 1,8 kg/ha de equivalente ácido (e.a.) e nas dosagens de 1,44, 1,08 e 0,72 kg/ha, adicionadas de 1,0, 2,0 e 3,0 l/ha de óleo vegetal e utilizou-se uma testemunha, tratada apenas com água. As plantas de capim-colonião mediam 1,5 m de altura. Em outro experimento, o herbicida foi testado isoladamente na dosagem de 1,08 kg e.a./ha, e combinado com 2 l/ha de óleo vegetal ou 0,3% de uréia, sob os três estádios de crescimento do capim-colonião: a) 0,6m de altura e início do florescimento e frutificação; b) 1,5m de altura, florescimento e frutificação plenos; c) 0,5m de altura, na forma de rebrota da touceira após roçada da planta adulta, início de florescimento e frutificação. A adição de 2 l/ha de óleo vegetal na calda de pulverização, permitiu redução de 0,72 kg/ha do e.a. do glyphosate, sem prejuízos para o controle em relação a aplicação isolada na dosagem de 1,80 kg/ha. Nas mesmas condições, a adição de 0,2% de uréia proporcionou redução de 0,36 kg/ha do e.a. do herbicida. O controle sempre foi menor quando as plantas estavam mais velhas, o que pode ser resolvido com a aplicação dos produtos sobre a rebrota de tais plantas, após a roçada. A aplicação do herbicida, isolado ou com aditivos, no início do florescimento e frutificação das plantas, quer seja no seu desenvolvimento inicial ou após a brotação da soqueira, promoveu a inviabilização das sementes produzidas, diminuindo sensivelmente o número de dissemínulos viáveis no banco de sementes dessa espécie, presentes no solo.
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Foi conduzido em Serranópolis, GO, um ensaio objetivando avaliar a eficiência e a seletividade de herbicidas no controle de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine max (L.) Merril), utilizando-se os seguintes tratamentos: A) 100 g/ha de imazethapyr (ácido 2-[4,5-dihidro-4-metil-4(1-metiletil)-5-oxo-1H-imidazol-2-ilo]-5-etil-3-piridinacarboxilico) + surfactante, a 0,25% v/v; B) tratamento A e 15 dias após, 230 g/ha de sethoxydim (2-1-etoximino-butil-5-2(etiltio)-propil-3-hidroxi-2-ciclohexeno-1-ona) + óleo mineral, a 0,25% v/v; C) 230 g/ha de sethoxydim + óleo mineral, a 0,25% v/v; D) 480 + 200 + 230 g/ha de bentazon (3-isopropil-2,1,3-benzotiadiazinona-(4)-2,2-dióxido) + fomesafen (5-)2-cloro-4-(trifluorometil-fenoxi)N-metilsulfonil-2-nitrobenzamida) + sethoxydim + óleo mineral, 0,25% v/v; E) 150 g/ha de imazaquim (2-[4,5-dihidro-4-metil-4-(1-metiletil)-5-oxo-1H-imidazol-2-ilo]-3-quinolinacarboxílico) pré-e e 230 g/ha de sethoxydim + óleo mineral, 0,25% v/v; F) 250 g/ha de fomesafen + 187 g/ha de fluazipop-p-butil (butil-(R)-2-(4-(5-trifluorometil-2-piridiloxi)-fenoxi)-propionato) + surfactante a 0,2% v/v; G) 120 g/ha de imazethapyr + surfactante a 0,2% v/v; H) testemunha capinada; I) testemunha não capinada. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. O capim-custódio (Pennisetum setosum (Swartz) L. Rich) foi eficientemente controlado por todos os tratamentos químicos, enquanto a falsa-serralha (Emilia sonchifolia DC.) foi somente pelo tratamento D. O capim-carrapicho (Cenchrus echinatus L.) por C, D, E e F. O joá-de-capote (Nicandra physaloides (L.) Pers.) por D.F. e G. Ocorreram injúrias iniciais às plantas de soja, nos tratamentos D, E. e F. As alturas de plantas e de inserção da primeira vagem, além do rendimento de grãos, não foram influenciados significativamente pelos herbicidas.
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Com o objetivo de conhecer a eficiência do herbicida clethodim no controle de plantas daninhas gramíneas e seu comportamento seletivo na cultura do algodão, cv. IAC-20, foi instalado um experimento em solo aluvial de textura arenosa. Foram estudados os seguintes tratamentos: clethodim + óleo mineral nas doses de 0,84 0,96 e 0,108 kg/ha + 0,5 % v/v, sethoxydim + óleo mineral a 0,23 kg/ha + 0,5% v/v em pós-emergência, alachlor a 2,4 kg/ha em pós-emergência, trifluralin a 0,89 kg/ha em pós-plantio incorporado, uma testemunha capinada e outra sem capina. As espécies de plantas daninhas mais freqüentes foram: Cenchrus echinatus L. (capim-carrapicho), Eleusine indica (L.) Gaertn. (capim-pé-de-galinha) e Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch. (capim-marmelada). Nenhum dos herbicidas testados apresento injúria à cultura. Quanto à produção, esses herbicidas apresentaram diferenças significativas em relação à testemunha capinada (828 kg/ha), sendo que o tratamento com clethodim + óleo mineral a 0,108 kg/ha + 0,5% v/v (528 kg/ha) foi o único que apresentou diferenças significativas com a testemunha sem capina (330 kg/ha). Na altura da planta, a testemunha capinada somente apresentou diferenças significativas em relação ao tratamento com trifluralin e a testemunha sem capina. O carrapicho-de-burro e o capim-pé-de-galinha foram eficientemente controlados pelo clethodim + óleo mineral, em todas as doses estudadas, e sethoxydim + óleo mineral, com controle acima de 80% aos 45 dias da aplicação. O capim-marmelada foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral a 0,096 e 0,108 kg/ha + 0,5% v/v, com 86% e 94%, respectivamente, seguido de sethoxydim + óleo mineral com 83%, e trifluralin com 71% de controle, até 45 dias após aplicação. O total de gramíneas foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral 0,108 kg/ha + 0,5% v/v com 94,2% seguido de clethodim + óleo mineral 0,096 kg/ha + 0,5% v/v, com 85% e sethoxydim + óleo mineral, com 83% de controle, até 45 dias após a aplicação.
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O lactofen, herbicida do grupo dos difenil éteres, é indicado para uso na cultura da soja, em pós-emergência, devido sua eficácia no controle de plantas daninhas latifoliadas. No presente trabalho, conduzido em casa-de-vegetação, foram utilizadas as cultivares de soja Foscarin-31, IAC-8 e IAC-9, tratadas com lactofen nas doses 0,018 e 0,36 kg de lactofen i.a./ha, aplicadas quando as plantas apresentavam a Segunda folha composta totalmente expandida. Aos quatro e doze dias após as aplicações, foram analisadas e descritos os sinais macroscópicos e microscópicos de intoxicação nos folíolos das folhas. Os resultados indicaram que o lactofen ocasionou expressivas alterações morfológicas externas e internas das folhas, nos locais onde foi depositado, e que a dose maior acentua os efeitos do produto sobre as plantas, sendo que as cultivares de soja apresentaram diferentes graus de sensibilidade ao produto.
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No presente trabalho discute-se a problemática de bancos de sementes de invasoras em solos agrícolas, com relação a sua importância, mecanismos que garantem a manutenção de elevados números de sementes no solo e dinâmica. São também discutidas formas de manejo de bancos de sementes com ênfase nas práticas de preparo do solo e aplicação de substâncias estimulantes de germinação de sementes do solo.
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Com o objetivo de avaliar os sintomas de intoxicação causados pela aplicação de glyphosate, foi montado um estudo composto por quatro ensaios com aplicações de glyphosate (360 g e.a. L-1) em eucalipto. Em todos os ensaios, mudas foram transplantadas em vasos de 5,0 L. Nos ensaios 1 e 2, foram aplicados volumes crescentes de solução de glyphosate no caule do eucalipto. No ensaio 1, a solução de 3% (v/v) foi aplicada nos volumes de 0, 1, 5, 10, 20, 40, 80 e 160 µL de calda por planta e, no segundo, a solução de glyphosate a 2% (v/v) foi aplicada nos volumes de 0, 1, 5, 15, 30, 60, 90, 120 e 150 µL de calda por planta. Nos ensaios 3 e 4, foram feitas aplicações de glyphosate sobre as plantas de eucalipto. No ensaio 3, as doses foram de 0, 7,2.10-7, 7,2.10-6, 7,2.10-5, 7,2.10-4, 7,2.10-3, 7,2.10-2, 7,2.10-1, 7,2, 72, 360 e 720 g e.a. de glyphosate ha-1 e, no ensaio 4, de 0, 9, 18, 36, 72, 144, 288, 432, 576, 720, 1.080, 1.440 e 2.160 g e.a. de glyphosate ha-1. Nos quatro ensaios foi utilizado o delineamento DIC, com três repetições. Nas plantas, foram avaliadas a altura, a área foliar e a matéria seca de caule e folhas. Os resultados obtidos foram submetidos a análises de regressão. Quando aplicadas no caule, doses de 40,78 e 51,41 µL de calda por planta de glyphosate a 3 e 2% (v/v), respectivamente, nos ensaios 1 e 2, foram suficientes para redução média de 50% das características estudadas. Nas aplicações sobre as folhas, houve maior sensibilidade das plantas mais desenvolvidas. Para redução média de 50% nas variáveis analisadas, foram necessárias doses de 277,4 e 143,3 g e.a. de glyphosate ha-1 nos ensaios 3 e 4, respectivamente.
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The effects of postnatal amitraz exposure on physical and behavioral parameters were studied in Wistar rats, whose lactating dams received the pesticide (10 mg/kg) orally on days 1, 4, 7, 10, 13, 16 and 19 of lactation; control dams received distilled water (1 ml/kg) on the same days. A total of 18 different litters (9 of them control and 9 experimental) born after a 21-day gestation were used. The results showed that the median effective time (ET50) for fur development, eye opening, testis descent and onset of the startle response were increased in rats postnatally exposed to amitraz (2.7, 15.1, 21.6 and 15.3 days, respectively) compared to those of the control pups (1.8, 14.0, 19.9 and 12.9 days, respectively). The ages of incisor eruption, total unfolding of the external ears, vaginal and ear opening and the time taken to perform the grasping hindlimb reflex were not affected by amitraz exposure. Pups from dams treated with amitraz during lactation took more time (in seconds) to perform the surface righting reflex on postnatal days (PND) 3 (25.0 ± 2.0), 4 (12.3 ± 1.2) and 5 (8.7 ± 0.9) in relation to controls (10.6 ± 1.2; 4.5 ± 0.6 and 3.4 ± 0.4, respectively); the climbing response was not changed by amitraz. Postnatal amitraz exposure increased spontaneous motor activity of male and female pups in the open-field on PND 16 (140 ± 11) and 17 (124 ± 12), and 16 (104 ± 9), 17 (137 ± 9) and 18 (106 ± 8), respectively. Data on spontaneous motor activity of the control male and female pups were 59 ± 11 and 69 ± 10 for days 16 and 17 and 49 ± 9, 48 ± 7 and 56 ± 7 for days 16, 17 and 18, respectively. Some qualitative differences were also observed in spontaneous motor behavior; thus, raising the head, shoulder and pelvis matured one or two days later in the amitraz-treated offspring. Postnatal amitraz exposure did not change locomotion and rearing frequencies or immobility time in the open-field on PND 30, 60 and 90. The present findings indicate that postnatal exposure to amitraz caused transient developmental and behavioral changes in the exposed offspring and suggest that further investigation of the potential health risk of amitraz exposure to developing human and animal offsprings may be warranted.
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A transient significant decrease in mean arterial blood pressure (MAP) from 107 ± 3 to 98 ± 3 mmHg (P<0.05) was observed in elderly (59-69 years of age), healthy volunteers 25-30 min following ingestion of a test meal. In young volunteers (22-34 years of age), a postprandial decrease of MAP from 88 ± 3 to 83 ± 4 mmHg was also noted but it was not statistically significant. A 40% decrease in bradykinin (BK) content of circulatory high molecular weight kininogen had previously been observed in human subjects given the same test meal. We presently demonstrate by specific ELISA that the stable pentapeptide metabolite (1-5 BK) of BK increases from 2.5 ± 1.0 to 11.0 ± 2.5 pg/ml plasma (P<0.05) in elderly volunteers and from 2.0 ± 1.0 to 10.3 ± 3.2 pg/ml plasma (P<0.05) in young volunteers 3 h following food intake. This result suggests that ingestion of food stimulates BK release from kininogen in normal man. Postprandial splanchnic vasodilatation, demonstrated by a decrease of plasma half-life of intravenously administered indocyanine green (ICG), a marker of mesenteric blood flow to the liver, from 4.4 ± 0.4 to 3.0 ± 0.1 min (P<0.05) in young volunteers and from 5.2 ± 1.0 to 4.0 ± 0.5 min (P<0.05) in elderly volunteers, accompanied BK release. The participation of BK in this response was investigated in subjects given the BK-potentiating drug captopril prior to food intake. Postprandial decreases of ICG half-lives were not changed by this treatment in either young or elderly subjects, a result which may indicate that BK released following food intake plays no role in postprandial splanchnic vasodilatation in normal man.
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Injection of an Ascaris suum extract (Asc) affects both the humoral and cellular immune responses to unrelated antigens when it is co-administered with these antigens. In the present study we evaluated the effect of Asc on macrophage activation in the early phase of Mycobacterium bovis BCG (Pasteur strain TMCC 1173) infection in C57Bl/6 mice. C57Bl/6 mice were injected intraperitoneally (ip) with 0.1 mg BCG (BCG group) or BCG plus 1 mg Asc (BCG + Asc group). The peritoneal exudates were obtained at 2, 7 and 14 days after infection. The numbers of IFN-g-secreting cells were assessed by the ELISPOT assay. Nitric oxide (NO) production was measured by the Griess method and by the evaluation of NADPH diaphorase activity in the peritoneal exudates. The administration of Asc extract increased NADPH diaphorase activity (2 days: control = 0, BCG = 7%, BCG + Asc = 13%, and Asc = 4%; 7 days: control = 4, BCG = 13%, BCG + Asc = 21%, and Asc = 4.5%) and TNF-a levels (mean ± SD; 2 days: control = 0, BCG = 169 ± 13, BCG + Asc = 202 ± 37, and Asc = 0; 7 days: control = 0, BCG = 545 ± 15.5, BCG + Asc = 2206 ± 160.6, and Asc = 126 ± 26; 14 days: control = 10 ± 1.45, BCG = 9 ± 1.15, BCG + Asc = 126 ± 18, and Asc = 880 ± 47.67 pg/ml) in the early phase of BCG infection. Low levels of NO production were detected at 2 and 7 days after BCG infection, increasing at 14 days (mean ± SD; 2 days: control = 0, BCG = 3.7 ± 1.59, BCG + Asc = 0.82 ± 0.005, Asc = 0.48 ± 0.33; 7 days: control = 0, BCG = 2.78 ± 1.54, BCG + Asc = 3.07 ± 1.05, Asc = 0; 14 days: control = 0, BCG = 9.05 ± 0.53, BCG + Asc = 9.61 ± 0.81, Asc = 10.5 ± 0.2 (2 x 106) cells/ml). Furthermore, we also observed that Asc co-injection induced a decrease of BCG-colony-forming units (CFU) in the spleens of BCG-infected mice during the first week of infection (mean ± SD; 2 days: BCG = 1.13 ± 0.07 and BCG + Asc = 0.798 ± 0.305; 7 days: BCG = 1.375 ± 0.194 and BCG + Asc = 0.548 ± 0.0226; 14 days: BCG = 0.473 ± 0.184 and BCG + Asc = 0.675 ± 0.065 (x 102) CFU). The present data suggest that Asc induces the enhancement of the immune response in the early phase of BCG infection.
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It has been reported that lead can cause behavioral impairment by inhibiting the N-methyl-D-aspartate (NMDA) receptor complex. MK-801, a noncompetitive NMDA receptor antagonist, exhibits an antidepressant-like action in the forced swimming test. The purpose of the present study was to determine whether subacute lead exposure in adult male Swiss mice weighing 30-35 g causes an antidepressant-like action in a forced swimming test. Mice were injected intraperitoneally (ip) with 10 mg/kg lead acetate or saline daily for 7 consecutive days. Twenty-four hours after the last treatment, the saline and lead-treated mice received an injection of MK-801 (0.01 mg/kg, ip) or saline and were tested in forced swimming and in open-field tests. Immobility time was similarly reduced in the saline-MK-801, Pb-saline and Pb-MK-801 groups compared to the saline-saline group (mean ± SEM; 197.3 ± 18.5, 193.5 ± 15.8, 191.3 ± 12.3 and 264.0 ± 14.4 s, respectively; N = 9). These data indicate that lead may exert its effect on the forced swimming test by directly or indirectly inhibiting the NMDA receptor complex. Lead treatment caused no deficit in memory of habituation and did not affect locomotor activity in an open-field (N = 14). However, mice that received MK-801 after lead exhibited a deficit in habituation (22% reduction in rearing responses between session 3 and 1; N = 14) as compared to control (41% reduction in rearing responses; N = 15), further suggesting that lead may have affected the NMDA receptor activity. Forced-swim immobility in a basin in two daily consecutive sessions was also significantly decreased by lead exposure (mean ± SEM; day 1 = 10.6 ± 3.2, day 2 = 19.6 ± 3.6; N = 16) as compared to control (day 1 = 18.4 ± 3.8, day 2 = 34.0 ± 3.7; N = 17), whereas the number of crossings was not affected by lead treatment, further indicating a specific antidepressant-like action of lead.
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There is increasing interest in the immune response induced by plant viruses since these could be used as antigen-expressing systems in vaccination procedures. Cowpea severe mosaic virus (CPSMV), as a purified preparation (300 g of leaves, 2 weeks post-inoculation), or crude extract from cowpea (Vigna unguiculata) leaves infected with CPSMV both administered by gavage to Swiss mice induced a humoral immune response. Groups of 10 Swiss mice (2-month-old females) were immunized orally with 10 daily doses of either 50 µg viral capsid protein (boosters of 50 µg at days 21 and 35 after immunization) or 0.6 mg protein of the crude extract (boosters of 0.6 mg at days 21 and 35 after immunization). Anti-CPSMV antibodies were quantified by ELISA in pooled sera diluted at least 1:400 at days 7, 14, 21, 28, 35 and 42 after the 10th dose. IgG and IgA against CPSMV were produced systemically, but IgE was not detected. No synthesis of specific antibodies against the proteins of leaf extracts from V. unguiculata, infected or not with CPSMV, was detected. The use of CPSMV, a plant-infecting virus that apparently does not induce a pathogenic response in animals, induced a humoral and persistent (at least 6 months) immune response through the administration of low antigen doses by gavage. These results raise the possibility of using CPSMV either as a vector for the production of vaccines against animal pathogens or in quick and easy methods to produce specific antisera for viral diagnosis.
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With the aim of investigating the presence of latent inflammatory process in the lungs of patients with Crohn's disease, 15 patients with Crohn's disease were evaluated by spirometry, the methacholine challenge test, induced sputum, and skin tests for inhaled antigens. Serum IgE, erythrocyte sedimentation rate and hematocrit were also determined. The patients were compared with 20 healthy controls by the Mann-Whitney and Fisher exact tests. Their respiratory physical examination was normal. None had a personal or family history of clinical atopy. None had a previous history of pulmonary disease, smoking or toxic bronchopulmonary exposure. None had sinusitis, migraine, diabetes mellitus, or cardiac failure. Four (26.6%) of the patients with Crohn's disease had a positive methacholine challenge test whereas none of the 20 controls had a positive methacholine test (P = 0.026, Fisher exact test). Patients with Crohn's disease had a higher level of lymphocytes in induced sputum than controls (mean 14.59%, range 3.2-50 vs 5.46%, 0-26.92%, respectively; P = 0.011, Mann-Whitney test). Patients with Crohn's disease and a positive methacholine challenge test had an even higher percentage of lymphocytes in induced sputum compared with patients with Crohn's disease and a negative methacholine test (mean 24.88%, range 12.87-50 vs 10.48%, 3.2-21.69%; P = 0.047, Mann-Whitney test). The simultaneous findings of bronchopulmonary lymphocytosis and bronchial hyperresponsiveness in patients with Crohn's disease were not reported up to now. These results suggest that patients with Crohn's disease present a subclinical inflammatory process despite the absence of pulmonary symptoms.
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To study the effect of age on the metrics of upper and lower eyelid saccades, eyelid movement of two groups of 30 subjects each were measured using computed image analysis. The patients were divided on the basis of age into a younger group (20-30 years) and an older group (60-91 years). Eyelid saccade functions were fitted by the damped harmonic oscillator model. Amplitude and peak velocity were used to compare the effect of age on the saccades of the upper and lower eyelid. There was no statistically significant difference in saccade amplitude between groups for the upper eyelid (mean ± SEM; upward, young = 9.18 ± 0.32 mm, older = 8.93 ± 0.31 mm, t = 0.56, P = 0.58; downward, young = 9.11 ± 0.27 mm, older = 8.86 ± 0.32 mm, t = 0.58, P = 0.56) However, there was a clear decline in the peak velocity of the upper eyelid saccades of older subjects (upward, young = 59.06 ± 2.34 mm/s, older = 50.12 ± 1.95 mm/s, t = 2.93, P = 0.005; downward, young = 71.78 ± 1.78 mm/s, older = 60.29 ± 2.62 mm/s, t = 3.63, P = 0.0006). In contrast, for the lower eyelid there was a clear increase of saccade amplitude in the elderly group (upward, young = 2.27 ± 0.09 mm, older = 2.98 ± 0.15 mm, t = 4.33, P < 0.0001; downward, young = 2.21 ± 0.10 mm, older = 2.96 ± 0.17 mm, t = 3.85, P < 0.001). These data suggest that the aging process affects the metrics of the lid saccades in a different manner according to the eyelid. In the upper eyelid the lower tension exerted by a weak aponeurosis is reflected only on the peak velocity of the saccades. In the lower eyelid, age is accompanied by an increase in saccade amplitude which indicates that the force transmission to the lid is not affected in the elderly.