491 resultados para övervikt. Breastfeeding


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This brochure translated into Spanish gives steps to comfortable breastfeeding.

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Enquadramento: Atualmente a prevalência da amamentação à saída da maternidade é elevada, no entanto não temos valores semelhantes quanto ao aleitamento materno exclusivo, nem no seu prolongamento até aos dois anos. Objetivos: Verificar as relações entre a motivação das puérperas para a amamentação e variáveis sociodemográficas e obstétricas e analisar a influência das variáveis sociodemográficas e obstétricas na motivação para a amamentação quando mediadas pela escolaridade da puérpera. Material e métodos: Estudo não experimental, quantitativo, descritivo correlacional e analítico. O tipo de amostragem é não probabilístico por conveniência. O instrumento de colheita de dados foi o questionário, aplicado a 479 puérperas (média de idade 30,56 anos) no dia da alta hospitalar. O questionário permitiu fazer a caracterização da amostra em termos sociodemográficos e obstétricos. Foi ainda utilizada a escala de Motivação para Amamentação de Nelas, Ferreira & Duarte (2008). Resultados: Os resultados obtidos revelam que 86,6% são casadas ou vivem em união de fato e pertencem a uma família nuclear (89,1%). Na amostra, 59,5% tem o Ensino Superior e 73.9% encontra-se empregada e 55,3% reside em meio urbano. A maioria (43,0%), esteve grávida só uma vez e 34.4% já tinha tido uma gestação anterior. São mães pela primeira vez 48,0%, 79,3% realizou seis ou mais consultas tal como o preconizado, e 92,4% planeou a gravidez. A maioria dos partos foi de termo (68,4%). A quase totalidade (9 em cada 10) revela elevada motivação para amamentar. A idade, o estado civil, a residência e as habilitações literárias não influenciam a motivação geral para a amamentação As puérperas desempregadas são as mais motivadas. As puérperas mais motivadas tiveram duas ou mais gestações, e são multíparas. Não foi provada a relação entre as outras variáveis obstétricas e a motivação para a amamentação. A variável mediadora apenas teve impacto com o local de residência, onde as participantes residentes em meio urbano e com ensino superior são as mais motivadas na dimensão fisiológica, seguidas das residentes em meio urbano e com habilitações literárias até ao ensino secundário. Conclusões: Sugerimos a criação de um grupo de trabalho com atuação na comunidade escolar para capacitar os jovens sobre a importância do aleitamento materno, recriando uma 8 cultura de amamentação assente nas orientações emanadas na política de aleitamento materno dos Hospitais amigos dos bebés. Palavras-chave: Amamentação, Motivação, Escolaridade.

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Enquadramento: A amamentação nutre, protege e favorece o desenvolvimento cognitivo e a criação do vínculo afetivo entre mãe e filho. No entanto, há vários fatores que dificultam a manutenção da amamentação como os psicológicos, socioculturais, profissionais, nível de educação, ação dos profissionais de saúde entre outros. Objetivos: Determinar o perfil sociodemográfico das puérperas; identificar as dificuldades mais frequentes associadas à amamentação ao 7º e 30º dia após o nascimento; analisar a influência das variáveis sociodemográficas associadas às dificuldades na amamentação nos dois momentos de avaliação; avaliar a influência das atitudes maternas e a da vinculação pós-natal nas dificuldades associadas à amamentação nos dois momentos de avaliação. Métodos: Estudo quantitativo, longitudinal em painel de curta duração, descritivo-correlacional, numa amostra não probabilística por conveniência de 255 participantes (média de idades de 30,78 anos). Utilizou-se um questionário para caracterizar sociodemograficamente e os contextos de amamentação da amostra, a escala de atitudes maternas face à amamentação (Pereira, 2004) e a escala de vinculação pós-natal (Airosa, Silva & Bachu, 2012), versão portuguesa de Gomez e Leal (2007). Este foi aplicado às participantes em dois momentos (7º e 30º dias após o nascimento do bebé). Resultados: As participantes são maioritariamente casadas, com o ensino superior, empregadas em tempo completo e residentes na cidade. Quanto às dificuldades mais frequentes associadas à amamentação nos dois momentos de avaliação do estudo (7º e 30º dia de vida do bebé) verificamos que as dificuldades sentidas ao 7º dia se mantêm no 30º, predominando as fissuras (7.º dia 41.7%; 39.3% 30.º dia), as dificuldades na pega (7.º dia 28.8%; 31.9% 30.º dia), o ingurgitamento mamário (7.º dia 16.7%; 14.8% 30.º dia). Em relação à influência das variáveis sociodemográficas nas dificuldades associadas à amamentação ao 7º e 30º dia após o nascimento, apurou-se que as diferenças são estatisticamente significativas em relação à escolaridade (p=0,000), situação profissional (p=0,034) e local de residência (0,042), sugerindo que estas variáveis têm poder explicativo sobre as dificuldades sentidas na amamentação pelas mães nos dois momentos de avaliação. Nenhuma das dimensões relativas às atitudes maternas face à amamentação e à vinculação pós-natal se assumiu preditora das dificuldades associadas à amamentação. Conclusão: Os resultados sugerem que os enfermeiros, especialmente no âmbito da saúde materna, obstétrica e ginecológica, estejam mais despertos para as dificuldades que as mães possam ter na amamentação sobretudo no primeiro mês, considerado o mais crítico na adaptação ao aleitamento materno, de modo a conseguirem que estas ultrapassem essas complicações, evitando assim, o abandono precoce da amamentação. Palavra-chave: Amamentação, Atitudes Maternas, Vinculação pós-natal, Dificuldades na amamentação.

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Enquadramento: Devido à elevada prevalência de abandono precoce da amamentação, diversas instituições (e.g., OMS, UNICEF) têm-se preocupado em proteger, promover e apoiar o aleitamento materno um pouco por todo o mundo, defendendo a sua exclusividade durante os primeiros seis meses de vida do bebé, complementado a partir dessa idade pela introdução de alimentos e mantido até aos 2 anos de idade ou mais, se esse for o desejo da mãe. Objetivos: Avaliar os conhecimentos das mães sobre a amamentação; identificar as dificuldades vivenciadas pelas mães em relação à amamentação; analisar a relação entre as variáveis sociodemográficas e obstétricas das mães e os seus conhecimentos e dificuldades sobre a amamentação. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo, analítico, correlacional e de corte transversal, conduzido numa amostra não probabilística de 100 mães de recém-nascidos e/ou lactentes até 1 ano de vida, internadas no serviço de obstetrícia, neonatologia, pediatria e urgência de uma Unidade Local de Saúde do Norte do País. As inquiridas tinham idade mínima de 16 e máxima de 43 anos (M=30,77; Dp=6,356). Foi utilizado um questionário de caraterização sociodemográfica e um questionário de autorrelato da vivência das mães sobre a amamentação, desenvolvido por Sousa (2014). Resultados: Os principais resultados mostraram que 50% das mães consideram possuir bons conhecimentos relativos à amamentação, porém, apenas 39% foram classificadas com bons conhecimentos, enquanto 52% revelaram dificuldades elevadas. Os conhecimentos foram avaliados tendo por base a sinalização correta da importância da amamentação na primeira hora de vida do bebé por 93% das mães, exclusiva até aos 6 meses (28%), a composição do leite materno e composição imunológica 93%, a maioria das mães considerou saber identificar os sinais da pega correta. Relativamente ao horário da amamentação, 62% ainda considera correto amamentar de três em três horas e 14% defende que o bebé deve mamar 10 minutos em cada mama. Os conhecimentos relacionaram-se significativamente com as mães com ensino superior (x2=17,828; p=0,00) e nas que se encontram a amamentar atualmente (UMW=278,000; p=0,01). As dificuldades mais prevalentes associaram-se às fissuras (56,4%), ingurgitamento mamário (38,5%), mastite (3,8%), dor (40%) e dificuldade na pega (60%), tendo-se constatado diferenças estatisticamente significativas associadas ao ingurgitamento mamário, à mastite e abcesso mamário. Exerce influência nas dificuldades das mães, ter sido informada pelo obstetra (UMW=324,000; p=0,02) e não ter expectativas na primeira amamentação (UMW=521,500; p=0,01). Conclusão: O estudo revela bons conhecimentos globais mas dificuldades elevadas, sendo estas as comumente referenciadas noutros estudos. Face a isto, mantem-se necessário apoiar nas dificuldades vividas durante a amamentação, adequando as estratégias de promoção, proteção e apoio ao AM, para que os resultados possam ser bem-sucedidos. Palavras-chave: aleitamento materno, conhecimentos, dificuldades.

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Enquadramento: Apesar de o leite materno ser globalmente aceite como o alimento mais completo e efetivo para assegurar a saúde do bebé, além dos claros benefícios para a mãe, continua-se a verificar que a taxa de amamentação está ainda longe da pretendida. Objetivos: Identificar a evidência científica dos determinantes da interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura sobre as dificuldades que levam à interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé. Efetuou-se uma pesquisa na PUBMED, The Cochrane Library, Scielo e Google Académic de estudos publicados entre janeiro de 2010 a outubro de 2015, partindo dos critérios de inclusão previamente definidos, os estudos selecionados foram posteriormente avaliados. Dois revisores avaliaram a qualidade dos estudos a incluir, utilizando a grelha para a avaliação crítica de um estudo. Após a avaliação crítica da qualidade, foram incluídos no corpus de estudo 4 artigos com scores entre 87.5% e 95.0%. Resultados: Como metasíntese e seleção da análise dos artigos, inferiu-se que os fatores que levam à interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé são: as preocupações com a lactação, perda de peso do bebé, doença da mãe ou a necessidade de tomar medicação, bloqueio dos ductos mamários, problemas relacionados com a gestão psicossocial, conflitos no seu estilo de vida, o posicionamento e pega inadequados, queixa de leite insuficiente ou fraco, dor à amamentação, fissuras, ingurgitamento mamário, a ansiedade materna e o choro da criança. Conclusões: Perante a evidência científica, as causas de abandono do aleitamento materno são multifatoriais e estão associadas à mãe, ao bebé e à saúde. A promoção do aleitamento materno exige programas de educação baseados na evidência, contribuindo para melhoria dos índices nacionais de prevalência da amamentação até, pelo menos aos 6 meses de vida do bebé, que se deseja cada vez mais consentânea com as melhores práticas internacionais. Palavras-Chave: Aleitamento materno; Dificuldades; Interrupção.

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Enquadramento: É expectável que o pós-parto seja um período de alegria. Todavia, nem sempre é assim, já que pode ser um período marcado por momentos de tristeza, cansaço e desânimo. Reconhecendo as vantagens da amamentação para a saúde e bem-estar do recémnascido e da mãe, acreditamos que esta possa ser preventiva da depressão pós-parto. Objetivos: Obter a melhor evidência científica para compreender se a amamentação tem efeito preventivo na depressão pós-parto. Método: Foi efetuada uma revisão integrativa da literatura sobre a relação entre a amamentação e a depressão pós-parto através das bases de dados: EBSCO host, LILACS, PubMed, SciELO, Repositórios institucionais e Google Académico. Selecionaram-se quinze artigos que obedeceram aos critérios de inclusão deste estudo. Resultados: A maioria dos estudos identifica a amamentação como sendo preventiva da depressão pós-parto, destacando a importância da amamentação para a saúde mental da puérpera e consequentemente para a diminuição das hipóteses de desenvolver depressão pósparto. Cinco artigos identificam-na também como sendo um fator de risco e um estudo não encontrou uma associação clara entre a amamentação e a depressão pós-parto. Conclusões: São descritos vários benefícios da amamentação, os quais terão um efeito preventivo contra a depressão pós-parto. Uma mulher informada e apoiada acerca da amamentação será capaz de se sentir confiante no seu novo papel. É essencial um investimento constante por parte da equipa de saúde, iniciado durante o processo do planeamento do casal para a gravidez, e mantendo-se ao longo da gravidez, parto e pós-parto. Palavras-chave: “Amamentação”, “depressão pós-parto”, “prevenção”.

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Mothers with good vitamin A nutritional status during gestation and lactation are better able to nourish and protect their infant with maternal milk. Our hypothesis is that women with more serum retinol have more retinol and secretory immunoglobulin A in colostrum. 190 healthy puerperal women from a Brazilian public maternity were recruited and divided according to the cutoff point for serum retinol (30 μg/dL). A number of the women was supplemented with 200000 UI (60 mg) of retinyl palmitate in the immediate postpartum. Serum and colostrum were collected on the 1st day postpartum and colostrum again on the following day. Retinol (serum and colostrum) was analyzed by HPLC and SIgA (colostrum) by turbidimetry. The mothers presented with adequate biochemical indicators of nutritional status, according to serum retinol (44.6 μg/dL). There were significant differences (p= 0.0017 and p= 0.043, respectively) in retinol and SIgA levels in the colostrum of mothers with serum retinol > 30 μg/dL and < 30 μg/dL. The concentration of SIgA in the colostrum of non-supplemented mothers on the 1st day postpartum was 822.6 mg/dL, decreasing after 24 hours to 343.7 mg/dL. Supplemented mothers showed levels of SIgA in colostrum of 498.9 mg/dL on the 2nd day postpartum (p= 0.00006). The colostrum of women with good vitamin A nutritional status had more retinol and SIgA. Additionally, maternal supplementation increases the levels of SIgA in colostrum. The higher levels of SIgA on the 1st day postpartum showed the importance of early breastfeeding, given that it provides considerable immunological benefits to newborn infants

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C. Wright Mills called for a truly sociological analysis of actors’ “motive talk,” which decouples the commonsense link between the reasons actors give for their actions and their mental state prior to those actions. Subsequent theoretical and empirical work has focused almost entirely on actors’ retrospective accounting for untoward conduct that has already taken place. The other aspect of Mills’s program, the reasons actors give for potentially untoward future conduct and in particular the empirical investigation of the link between the availability of an acceptable vocabulary of motives for anticipated conduct and the eventual enactment of that conduct, has been largely ignored. This article seeks to rehabilitate these lost dimensions using data from a longitudinal study of mothers’ infant feeding choices and practices. It examines how mothers account, in advance, for the possibility that they may eventually feed their babies in ways they consider suboptimal. Thirty of the thirty-six women interviewed indicated that they intended to breastfeed, emphasizing the benefits of this practice to their babies. However, seventeen of these women also anticipated that they might abandon breastfeeding and presented elaborate accounts of the motives that could lead them to do so. The findings support Mills’s claim that the availability of an acceptable vocabulary of motives for untoward conduct increases the probability that one will engage in such conduct. Mothers who had offered elaborate anticipatory accounts for abandoning breastfeeding were much more likely to do so than those who did not offer such accounts.

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Case-control studies evaluating the factors associated with childhood obesity are scarce in Brazil. We aimed to analyze the factors associated with obesity in Brazilian schoolchildren enrolled in the School Health Program.A case-control study was conducted on 80 schoolchildren aged 7 to 9 years, 40 of them obese and 40 of normal weight according to the cut-off points established by the World Health Organization (2007). Weight, height and waist circumference were obtained. Socioeconomic, demographic, health, eating behavior and lifestyle data were collected by applying a questionnaire to the person responsible and by determining his/her nutritional status. A binary unconditional logistic regression model (univariate and multivariate) was used for data analysis. The prevalence of obesity was 7.21%. The final model showed that duration of breast-feeding ≥6 months of age (OR 5.3; 95% CI: 1.3-22.1), excess weight of the person responsible (OR 7.1; 95% CI: 1.2-40.2), a sedentary level of physical activity (OR 4.1; 95% CI: 1.115.5), and fast chewing (OR 7.4; 95% CI: 2.1-26.9) were significantly associated with childhood obesity. The factors associated with obesity in schoolchildren were duration of breast-feeding ≥6 months, persons responsible with excess weight, and sedentary children who chew fast. The present study contributes information to be used for the health actions planned by the School Health Program.

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Introduction: Studies on infant dietary intake do not generally focus on the types of liquids consumed. Objective: To document by age and breastfeeding status, the types of liquids present in the diet of Mexican children under 1 year of age (< 1 y) who participated in the National Health and Nutrition Survey 2012 (ENSANUT-2012). Methods: Analysis of the infant < 1 y feeding practices from the ENSANUT-2012 survey in non-breastfed (non-BF) and breastfed (BF) infants by status quo for the consumption of liquids grouped in: water, formula, fortified LICONSA milk, nutritive liquids (NL; thin cereal-based gruel with water or milk and coffee with milk) and non-nutritive liquids (non-NL) as sugared water, water-based drinks, tea, beans or chicken broth, aguamiel and coffee. In this infants < 1 y we analyzed the not grouped consumption of liquids in the first three days of life (newborns) from the mother's recall. Percentage and confidence intervals (95% CI) were calculated adjusting for survey design. Statistical differences were analyzed by Z test. Results: We observed a high consumption of human milk followed by formula (56.7%) and water (51.1%) in infants under 6 months of age (< 6 mo). The proportion of non-BF infants consuming non-NL was higher than for BF infants (p < 0.05). More than 60% of older infants (6 mo and < 1 y) consumed formula and were non-BF. In newborns formula consumption was predominant, followed by tea or infusion and water. Conclusions: Non-breast milk liquids are present undesirably in Mexican infants' diet and non-NL are consumed earlier than NL, revealing inadequate early dietary practices.

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ANTECEDENTES: Destete precoz se refiere al retiro de lactancia materna exclusiva antes de los seis meses. Se considera un problema de salud pública; causado por varios factores, llevando a elevada morbilidad y mortalidad de lactantes. Según OMS en 2014 el 38% de lactantes de cero a seis meses se alimentan exclusivamente con leche materna. OBJETIVO GENERAL: Determinar prevalencia del destete precoz y factores asociados en niños y niñas de 0 a 2 años que asisten al Centro de Salud Nº 1 de la ciudad de Cuenca, en el 2015. METODOLOGIA: Se realizó mediante estudio de tipo transversal. Universo utilizado fue 8060 niños/niñas de cero a dos años, muestra de 346 niños/niñas, elegidos mediante muestreo subjetivo por decisión razonada. Datos obtenidos se presentaron en tablas, se buscó asociación estadística utilizando CHI2 con nivel de confianza de 95%, valor de p (0.05). RESULTADOS: De 346 niños y niñas de cero a dos años encuestadas en Centro de Salud N°1 existe prevalencia de destete precoz del 14.5% encontrándose en 70% de cero a dos meses. Predominio del destete precoz en niños/niñas y factores asociados fueron: cuyas madres son mayores de 30 años (18%), residentes en zona urbana (15%), que se dedican a estudiar (16%), con un nivel de instrucción superior ( 18%) y solteras ( 18%). CONCLUSIONES: en esta investigación el destete precoz se encuentra con una prevalencia del 14.5% siendo el motivo principal hipogalactia (44%). Sin embargo no se encontraron valores estadísticamente significativos con los factores asociados descritos en esta investigación

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Introducción: la lactancia materna ayuda al desarrollo del niño, además brinda beneficios a la madre, familia, sociedad; siendo su desconocimiento un problema de salud pública. Objetivo: determinar la correlación entre el conocimiento de la lactancia materna y el estado socioeconómico de las gestantes que acuden a los subcentros de salud Totoracocha, El Paraíso y Pumapungo, Cuenca 2015. Metodología: se realizó una encuesta a 170 gestantes, recogiendo datos referentes al estado económico y una evaluación del conocimiento en el tema; para el análisis de los datos se trabajó con el programa estadístico SPSS 15, utilizando los estadísticos de prueba respectivos. Resultados: la edad media fue de 25.3 años, de las cuales el 41,8% son casadas, la mayor parte de madres tienen embarazos previos, el 54,7% de las madres son amas de casa, la gran parte poseen un nivel socioeconómico medio bajo (44,7%); el 90% tuvo conocimientos insuficientes, y no existió correlación entre el conocimiento en lactancia materna y el nivel socioeconómico. El nivel de conocimiento de lactancia materna en las primigestas y adolecentes es menor que las multigestas y grupos de edad mayor respectivamente. Conclusiones: de entre las madres que acuden a los centros de salud de Totoracocha, El Paraiso y Pumapungo el estatus social de la madre gestante no mide su nivel de conocimiento en lactancia materna, así las líneas de acción deberían regirse a proporcionar información suficiente y de calidad a toda la población sin distinción de condiciones

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This sheet printed in English and Spanish gives tips on increasing milk supply during breastfeeding. It includes a daily log.

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This sheet printed in both English and Spanish discusses plugged or clogged ducts during breastfeeding, their prevention and treatment.

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BACKGROUND: It is critical to promote healthy eating early in life. OBJECTIVE: The aim of this study was to examine diet quality and its predictors among Australian preschool-aged children. DESIGN: Diet was assessed at age 3.5 years using multiple 24-hour recalls. Diet quality was assessed using an adapted version of the Revised Children's Diet Quality Index (RC-DQI). Potential predictors of diet quality were from questionnaires at age 3, 9, and 18 months and informed by the ecologic model of childhood overweight. Potential predictors included child's sex, age of introduction to solid foods, breastfeeding status, food acceptance, maternal nutrition knowledge, modeling of healthy eating, self-efficacy, education, and home food availability. PARTICIPANTS: Data from 244 children participating in the Melbourne Infant Feeding, Activity, and Nutrition Trial in 2008-2010 and follow-up data collection in 2011-2013 were examined. MAIN OUTCOME MEASURES: Diet quality at age 3.5 years. STATISTICAL ANALYSES PERFORMED: Bivariate logistic regression was performed to assess the relationship between diet quality and each predictor. A multivariable logistic regression model accounting for influences of covariates, treatment arm, and clustering by group tested associations between diet quality and significant predictors from bivariate analyses. RESULTS: RC-DQI scores had a mean±standard deviation score of 62.8±8.3 points out of a maximum of 85 points. Breastfeeding status (odds ratio [OR] 2.34, 95% CI 1.33 to 4.10) and maternal modeling of healthy eating (OR 1.75, 95% CI 1.01 to 3.03) were positively associated with RC-DQI scores. Both breastfeeding status (OR 3.09, 95% CI 1.63 to 5.85) and modeling (OR 2.01, 95% CI 1.04 to 3.88) remained positively associated with diet quality after adjustment for child age, body mass index z score, energy intake, treatment arm, and clustering. CONCLUSIONS: Breastfeeding status and modeling of healthy eating were independently associated with children's diet quality. Early intervention could assist mothers to practice these behaviors to provide support for improving child diet quality.