934 resultados para veins
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Although veins and arteries present similar wall structures, there are differences which may be relevant in peripheral nerve reconstruction. Inside-out vein grafts (IOVG) have been satisfactorily used to repair both motor and sensitive nerves. However, the inside-out artery graft (IOAG) is a new technique and not fully investigated. Our study presents comparative morphological data on nerve regeneration achieved with IOVG and IOAG in the repair of Wistar rat sciatic nerves. Jugular veins and aorta arteries were harvested from donor animals and used inside-out to bridge a 10-mm gap. Animals were sacrificed at 10 weeks to evaluate nerve regeneration. Both techniques presented great variability in nervous tissue, though some animals showed satisfactory results. Different intensities of scarring processes might have interfered with nerve regeneration. Although IOVG and IOAG techniques showed similar morphometric results, in general, IOVG presented a closer-to-normal nerve organization than IOAG.
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The trabecular projections of the human superior sagittal sinus were classified into types and subtypes according to spatial arrangement and shape. The horizontal and vertical projections direct laminar blood flow, while the conic type, which is avalvular, protects the openings of the superior cerebral veins in the superior sagittal sinus. Copyright (C) 2003 S. Karger AG, Basel.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The Pluriserial Ribeira Magmatic System-590 of the Late Precambrian Ribeira Fold Belt comprises seven groups of high-K rocks of crustal or mantle origin with ages ranging between 620 and 570 Ma. One of these groups is represented by transalkaline suites akin to appinitic lamprophyres. The suites assemble one or more of following lithologies: (+/- quartz) gabbros and monzogabbros, (+/- quartz) diorites and monzodiorites, (+/- quartz) monzonites and syenites in addition to rare granites. All these rocks occur together in the Piracaia pluton, State of São Paulo. The mineralogy of the Piracaia suite comprises variable amounts of plagioclase (An 60-10), alkali-feldspars (orthoclase, microcline, albite), ortho- (Fe-hypersthene) and clinopyroxenes (augite), amphiboles (hornblende and rare late Fe-hastingsite), abundant biotite, quartz, opaques, sphene, allanite and zircon. Several magmatic pulses constructed the pluton. The Piracaia magma bulk trend evolved initially along the silica-undersaturation plane with simultaneous fractionation of accessory, mafic and felsic minerals. These are segregated in feldspar-rich cumulates. In the late stage, the evolutionary trend followed two distinct paths: one along the or-ab thermal barrier with the crystallization of syenites; the second one along the thermal valley in the or-ab-qz subsystem, producing quartz-syenites and granites. The source of the Piracaia magma was a 'vein-plus-wall-rock-system '. Together the pulses reflect increasing and decreasing participation of peridotites and mica pyroxenites, respectively, in the magmatogenic process. The magmatic pulses were stored in magma chambers, several drained by deep faults or fractures, which were successively reactivated and recharged. Each new pulse underwent mixing with earlier residual magma, followed by fractionation. During ascent through the hot and thickened post-collisional crust, the magma pulses underwent minor compositional changes by crustal contamination. The concentration of valuable elements (Cu, Zn, Gd) in the Piracaia pluton occurred during two phases of the magmatic evolution. Cu and Zn were enriched in cumulates and Gd was concentrated in residual quartz-syenitic veins. Due to their homogeneous dark colour and texture, the monzodiorites are exploited both for polished dimension stones and supports for sensitive scientific instruments. (C) 2001 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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Com o objetivo de caracterizar a deficiência de boro no mamoeiro (Carica papaya L.) em condições de casa de vegetação e correlacionar com o problema que ocorre em condições de campo, conhecido como careca do mamoeiro ou queda do chapéu, foram instalados dois ensaios. O primeiro foi conduzido em condições de campo no município de Botucatu, SP., em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Estruturada e de clima Cf.b.. O segundo ensaio foi conduzido em condições de casa de vegetação e soluções nutritivas. Os autores descrevem os sintomas de deficiência de boro em mamoeiro e correlacionam o problema conhecido como careca do mamoeiro, com a deficiência de boro.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Investigou-se a angioarquitetura venosa da genitália de fêmeas bovinas não prenhes, para avaliar a presença de possíveis anastomoses dos vasos provenientes da região da vulva e da vagina com a veia útero-ovariana, usando-se cinco peças obtidas em abatedouros. No laboratório, um ramo da veia vaginal caudal, infundido com contraste radiográfico intravascular, foi submetido à radiografia. Observou-se que a veia vaginal forma intensa rede de anastomoses na superfície ventral do útero, entre os antímeros direito e esquerdo. As genitálias apresentaram anastomoses dos vasos vulvares e vaginais com vasos da cérvice, corpo e cornos uterinos, sugerindo que parte de um agente luteolítico administrado via intravulvosubmucosa pode ser transportado diretamente aos ovários por uma rota local, sem atingir a circulação sistêmica.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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As folhas de Theobroma grandiflorum Schum. são morfologicamente descritas. A espécie apresenta elementos histológicos comuns para a família, destacando-se tipos de tricomas, estômatos e contornos das células epidérmicas em visão frontal. Empregou-se microscopia eletrônica de varredura para a caracterização de segmentos foliares jovens, em que ficou evidenciada a presença de tricomas estrelados nas superfícies adaxial e abaxial dos mesmos. As folhas de cupuaçu são hipoestomáticas com número elevado de estômatos anomocíticos. As nervuras principais apresentaram-se desprovidas de tricomas, com estômatos esparsamente distribuídos.
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OBJETIVO: Descrever as características clínicas, laboratoriais e de desfecho de uma série de casos com diagnóstico definido de síndrome antifosfolípide (SAF) pediátrica. MÉTODOS: Estudo observacional-retrospectivo de referência pediátrica terciária, que identificou os casos por meio de evento vascular, trombose venosa ou oclusão arterial, determinação de anticorpos anticardiolipina (IgG e IgM) e teste do anticoagulante lúpico. RESULTADOS: Foram identificados cinco casos atendidos nos últimos cinco anos, sendo dois meninos e três meninas. A trombose venosa ocorreu em seios venosos cerebrais (2), fibular (2), poplítea (1), femoral (1), intestinal (1), renal (1), acompanhados por oclusão arterial intestinal (1), de artéria renal (1) e artéria digital (1), esta resultando gangrena periférica como evento recorrente durante anticoagulação com warfarina. Um abortamento espontâneo ocorreu em uma adolescente em vigência de púrpura trombocitopênica, evoluindo com anemia hemolítica (síndrome de Evans) e desfecho fatal por hemorragia. A investigação laboratorial em todos os casos resultou, pelo menos, uma determinação positiva de anticardiolipina IgG e/ou IgM, sendo considerados como SAF primária. Três dos casos estão em seguimento com anticoagulação oral. CONLUSÃO: A trombose venosa cerebral e de extremidades foram os eventos mais freqüentes. A presente série alerta para a investigação e o diagnóstico precoces, com abordagem multidisciplinar para o tratamento.
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O comportamento da veia ázigos, sua formação e topografia foram estudados em 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adultas (6 machos e 4 fêmeas, capturadas no estado do Piauí, Brasil). Este trabalho tem por objetivo constituir a base de outras investigações, particularmente aquelas referentes à exploração zootécnica desta espécie. O sistema de veia ázigos foi injetado com látex - Neoprene 671, e os animais foram colocados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados. em todas as espécies foi observado que a veia ázigos sempre chega na veia cava cranial em nível do quarto espaço intercostal. A veia ázigos recebe em (50%) dos casos as veias intercostais à direita e (50%) à esquerda. As tributárias da veia ázigos são: as veias frênicas (100%) e a veia bronco esofágica (30%). A veia hemiázigos aparece em todos os casos à esquerda e em 60% dos casos à direita. A veia ázigos comunica-se com a veia hemiázigos esquerda (90%), e com a direita (100%), com a veia cava caudal e veias intervertebrais, com igual freqüência (30%).
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Em 30 pares de rins estudaram-se as artérias e veias, no hilo de cão da raça Pequinês. Os ramos arteriais são contados à direita e à esquerda, entre 6 e 16, e 5 e 13, e as raízes venosas, 1 e 7, e 1 e 10; os vasos arteriais são exclusivamente periféricos 100% e 93,3%, e as raízes venosas centrais; os vasos arteriais são iguais em número, 13,3%, e as raízes venosas, 46,6%; os quadrantes craniais são mais densamente povoados. O teste t de Student não é significante, ao nível de 5%, quanto ao sexo e aos rins (direito e esquerdo). O coeficiente de correlação linear de Pearson é positivo entre o número de artérias e veias, nas fêmeas, para ambos os rins, mas inexistente nas mesmas condições entre os machos.
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Estudamos em 40 ovinos adultos da raça Corriedale os aspectos histológicos do funículo espermático. Observamos que este se acha envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroelástico denso, de espessura variável, pregueada em alguns pontos, e revestida por mesotélio que circunda todo o conjunto vásculo-nervoso, e projeta-se para formar o mesoducto deferente. em posição subcapsular, verifica-se uma camada de tecido conjuntivo fibroelástico frouxo, de espessura variável, que circunda parcialmente o funículo espermático, isolando nas regiões deferencial e abdeferencial conjuntos vásculo-nervosos, responsáveis pela nutrição do epidídimo. Na região do mesoducto deferente, o tecido subcapsular acompanhado de tecido adiposo constitui a camada interna deste meso, formando a sua adventícia e abrigando vasos e nervos deferenciais. Na região abdeferencial, pequenos acúmulos de tecido adiposo são vistos de permeio aos vasos e nervos desta região. Entre as artérias, veias e nervos testiculares, bem como entre os vasos das regiões deferencial e abdeferencial, observa-se o tecido conjuntivo denso, intervascular, rico em fibras elásticas, que constitui as adventícias contínuas destes vasos. O arranjo vascular mostra que o segmento da artéria testicular, contido no funículo espermático, apresenta trajeto sinuoso. Estando envolvido pelo plexo venoso pampiniforme, formado por veias testiculares desprovidas de válvulas de calibres variados, apresentando amplas comunicações entre si. As veias responsáveis pela drenagem do epidídimo e ducto deferente estão localizadas em posição subcapsular deferencial e abdeferencial e mostram-se providas de válvulas. O trato das artérias testiculares no funículo espermático apresenta como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 150,4 cm, 198,0 cm e 73,3 cm, à direita, e 149,6 cm, 189,2 cm e 90,0 cm, à esquerda, não existindo diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%, quando comparamos a média do segmento da artéria testicular contida no funículo espermático direito em relação ao esquerdo.