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Resumo:
O objetivo deste trabalho é oferecer subsídios para a implantação de uma rota eco-turística no Caminho da Graciosa, localizado no Estado do Paraná na Região Sul do Brasil. A proposta está calcada no conceito de desenvolvimento turístico sustentável. Portanto, propõem-se intervenções infra-estruturais, que propiciem a implantação de modalidades de turismo, tais como ecoturismo, turismo pedagógico, turismo de aventura, turismo cultural, e outras, ao longo de trechos do caminho. O propósito é oferecer alternativas de desenvolvimento socioeconômico para os municípios da região, incluindo a preservação dos recursos naturais e dos elementos culturais, com novas ofertas de bens e serviços. Os procedimentos metodológicos do trabalho estão vinculados ao planejamento e à análise territorial, utilizando-se, portanto, de recursos da cartografia digital como os Sistemas de Informação Geográfica (SIGs), o Sensoriamento Remoto (fotografias áreas e imagens de satélites), na confecção de mapas, de WEB sites e folders. Por meio da execução do projeto de dissertação, busca-se oferecer subsídios ao planejamento de uma rota turística, a partir da constatação de se avaliar, analisar e planejar o desenvolvimento do turismo em escala local na referida estrada.
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Esto trabajo objetiva diseñar un plan de gestión comunitaria del turismo para la Sierra de Tepequem, localizada en el Municipio Amajari, Estado de Roraima, Brasil. Se utilizó el método cualitativo y cuantitativo. Se hizo uso de instrumentos como: entrevistas grabadas con informantes clave de la referida comunidad; cuestionarios aplicado a los turista para determinar el perfil de los mismo; cuestionario a la comunidad para determinar su opinión sobre el desarrollo del turismo y su participación en la gestión comunitaria; cuestionario a los actores privados y públicos para obtener su opinión sobre el desarrollo del turismo en el sitio y el rol de responsabilidad de cado actor involucrado en la actividad turística; observación de campo para diagnosticar la situación actual de los recursos naturales, culturales, la gestión comunitaria y el desarrollo turístico en el sitio; además de recolectar informaciones en documentos publicados anteriormente. Los instrumentos aplicados facilitaron la realización del diagnóstico, pronóstico, el análisis DOFA y la formulación de las políticas prioritarias para que el éxito del plan. Con base en los estudios anteriormente expuestos se desarrollo el Plan de Gestión Comunitaria del Turismo para la Sierra de Teqpequem.
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Ubicado en la porción central de México, la zona Media del estado de San Luis Potosí se incorpora a la oferta de espacios turísticos con los que se busca diversificar la economía regional mediante la política pública vigente en la entidad. Dicha zona, alberga atractivos turísticos concurridos por visitantes nacionales e internacionales, como la Laguna de la Media Luna; no obstante, existen otros espacios con potencial que aún no han sido considerados como parte de las estrategias programadas. En este contexto, el trabajo identifica los retos y perspectivas asociados al impulso del turismo alternativo en la zona Media, toda vez que en Plan Estatal de Desarrollo, 2009-2015 se contempla que la entidad sea un destino líder en turismo de naturaleza y cultural para los próximos años. La metodología empleada involucra trabajo de campo en 6 municipios de la región, aplicación de entrevistas con la población local, prestadores de servicios y autoridades del sector turismo. Posteriormente se realizó un análisis FODA con el que se identifican las fortalezas, debilidades, oportunidades y amenazas que, acompañadas con una propuesta de una ruta ecoturística, se representaron en mapas temáticos que revelan la organización territorial que subyace en la planeación turística.
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O objetivo principal deste estudo foi de investigar a participação dos atores sociais envolvidos no processo de desenvolvimento do turismo, considerando a contribuição e os impactos socioeconômicos que o turismo trouxe para a comunidade da Serra do Tepequém, município de Amajarí – RR. Essa região ainda guarda um patrimonio natural bastante reservado, que está sendo ameaçado pela chegada massiva de turistas sem responsabilidade social. No entanto, as questões que permeiam a participação comunitária constituem desafios para o desenvolvimento local de comunidades receptoras. Por isso, a presente pesquisa volta sua atenção para a comunidade que é o principal ator afetado com os avanços do turismo. Para isso, esta pesquisa optou pela abordagem do estudo de caso e utilizou como técnicas de coleta e análise de dados a observação participante das rotinas, comportamentos e hábitos da comunidade a partir do objeto em estudo, vislumbrando suas opiniões quanto ao atual modelo de turismo desenvolvido e seus impactos. Ao final da pesquisa foram elaboradas conclusões, como resultados da pesquisa, que permitiram desenvolver estratégias de manejo para minimizar os possíveis impactos socioeconômicos e entender os anseios e os desejos comunitários sobre o turismo que se desenvolve na Serra do Tepequém.
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O trabalho apresenta as primeiras reflexões da Tese de Doutoramento em construção no Laboratório de Geografia Cultural e Turismo da Universidade Federal de Uberlândia-MG, sob o título “Populações Tradicionais, Territórios Culturais e Etnoturismo: Comunidades Quilombolas: Espaços de Resistência, Espaços de Esperança?”. O objetivo é identificar as interfaces e reflexos oriundos da relação do turismo com os povos tradicionais quilombolas cujos lugares de vida têm sido o da biodiversidade, via resistência e negociação política, almejando reconhecimento e valorização históricocultural e territorial. O turismo, cada vez mais adjetivado, contraditório e desafiador, em meio ao processo de globalização de culturas e à consolidação de políticas públicas ocupa novos espaços e lugares. O complexo contexto anuncia desafios ligados à identidade, ao território e à cultura. Nesse caso, o Etnoturismo se evidencia como tendência do turismo no Brasil. Buscamos compreender a partir da Geografia Cultural e da Geografia do Turismo quais as interfaces e conflitos oriundos da relação do turismo com os modos de vida, história e cultura dos povos tradicionais quilombolas. A metodologia é construída via pesquisa de campo, bibliográfica e entrevistas. Surge um convite ao debate sobre o tema, naturalmente reconhecendo que a Ciência Geográfica tem muito a dizer sobre o tema.
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Esta produção textual tem como objetivo apresentar o projeto de pesquisa em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Paraná, Brasil, em nível de doutorado, o qual envolve em sua abordagem as áreas de geografia, de turismo e a teoria das representações sociais. Através de uma abordagem metodológica que se utiliza de alguns aspectos da dialética enquanto método e de alguns princípios da teoria das representações sociais, utiliza como metodologia a aplicação de roteiro estruturado de entrevista e questionário. Este projeto de pesquisa se desenvolve no município da Lapa-PR, Brasil, e encontra-se em sua fase final. Os resultados almejados por este projeto envolvem a compreensão do espaço e do espaço turístico enquanto espaço social.
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A pesquisa acima intitulada objetiva analisar a influência do Geoparque no Geossítio Colina do Horto desde a visão geoturística e ambiental bem como as políticas de conservação para essa área. Localizado no Sul do Estado do Ceará, Brasil, na Região do Complexo Sedimentar do Araripe, os geossítios selecionados contêm rochas, sedimentos e fósseis, correspondentes aos diferentes períodos geológicos. A metodologia adotada se deu com o levantamento in loco, diagnosticando as potencialidades geoturísticas, o espaço, paisagem, além de pesquisas em literatura específica. O geossítio Colina do Horto, objeto da pesquisa, se encontra na Serra do Horto em Juazeiro do Norte/Ceará, onde está situado também o monumento do Pe. Cícero. Este geossítio é de suma importância por ser uma área de interesse cultural, turístico e religioso. Identifica-se uma presença maciça de romeiros para cultuar suas devoções ao Padre, é ocupado por comerciantes, vendedores e os moradores do entorno. É necessária a conservação ambiental, planejamento, arborização e uma melhor ocupação do espaço, pois trata-se de área de visitação e pesquisa.
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Este artículo analiza los conflictos de uso del suelo de los asentamientos campesinos ubicados dentro de la primera fase del Proyecto de Riego Arenal-Tempisque. El uso del suelo para 1986 y 1992 es analizado mediante una base de datos espacial que fue construida utilizando los sistemas de información geográfica. Se relaciona el uso del suelo con la capacidad de uso del suelo para definir los conflictos de uso aplicando la metodología de MERMAD. Los asentimientos fueron divididos en dos grupos basados en el estudio de capacidad de uso, el primer grupo está conformado por los asentimientos La Guaria <y Paso Hondo y el segundo por San Luis I y San Luis II. El desarrollo de esta investigación permitió confirmar que son múltiples los conflictos de sub-uso y sobre-uso a que fueron sometidos los suelos dentro del área estudiada, siendo mínimos los suelos bajo uso adecuado.
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Se analiza de que forma la degradación de los recursos naturales conduce a través de un proceso histórico, motivado por la expulsión de la población sobrante que no pudo aprovecharse de las tierras en el área central del país, emigrar a la periferia de la Depresión Central, en el caso que nos ocupa al cantón de Puriscal, en busca de tierras para expandir el cultivo de café, granos básicos, ganadería extensiva y más recientemente al cultivo del tabaco. Las condiciones naturales del suelo imperantes en el área, los materiales muy frágiles, la fuerte pendiente unida a las prácticas agrícolas y ganaderas no acordes con la productividad agropecuaria. La penetración de empresas de la agroindustria de los lácteos, destruyo la producción campesina de la leche, y la poca productividad de la actividad tabacalera sucumbió por la importación del tabaco. Los bajos precios del café y la crítica situación de los granos básicos, provocaron un proceso de empobrecimiento de la población, que se manifiesta en tasas de migración neta negativas, desde el censo de 1950 hasta el presente. El proceso de empobrecimiento de la población es notable como consecuencias de lo interior y se manifiesta por los indicadores que en la investigación se analizan. Paralelamente el deterioro de los aspectos socioeconómicos, la investigación revela un deterioro en los niveles de salud, entendida como una condición donde intervienen aspectos de carácter físico, cultural, socioeconómico, psicológico y ambiental. La investigación analiza la distribución espacial del comportamiento de algunas enfermedades, mediante, la utilización del Sistema de Información Geográfica IDRISI. Por último, se analiza el papel del Estado a través de las políticas de salud tendentes a contrarrestar el impacto de la morbilidad y mortalidad.
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En la segunda parte de este artículo se aborda la cuestión metodológica, en donde se estudia la distribución espacial de diferentes tipos de cáncer en el cantón de Puriscal, utilizando en Sistema de Información Geográfica IDRISI, los datos empíricos se obtuvieron en el Registro Nacional de Tumores. Del Programa de Vigilancia Epistemológica, se obtuvo información para el análisis de enfermedades transmisibles, en las bases de datos del Departamento de Estadística del Ministerio de Salud. La investigación toma en cuenta factores ambientales, culturales y socioeconómicos, que inciden en la distribución espacial de las enfermedades.
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Revisión de la evolución del concepto de espacio en geografía a partir del siglo XVIII, con el objetivo de ubicar en los marcos teóricos de esta ciencia, las posibilidades para el desarrollo de la categoría de género, en el análisis espacial.
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Las relaciones asimétricas entre los géneros encuentran expresión en la organización del espacio urbano: las ciudades son percibidas, construidas y habitadas de manera diferencial por mujeres y hombres, de acuerdo con la identidad socialmente asignada y culturalmente construida por cada género.
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El “Modelo de Predicción de Intensidades Sísmicas y otros Parámetros Sísmicos y de Daño”, desarrollado por J. Evernden del servicio Geológico de los Estados Unidos, permite a partir de la utilización de entradas de datos sobre: a) la geología de un área de estudio dada, b) la longitud de ruptura, magnitud, y c) profundidad de un evento sísmico determinado, obtener una salida de las intensidades sísmicas calculadas, en función de las condiciones del suelo. El modelo utiliza, además, otras variables para el cálculo como un valor de atenuación regional de las intensidades y los niveles de saturación del aluvión. Montero y González (1990), aplicaron la metodología para una pequeña área del Valle Central de Costa Rica, modelando un sismo similar al ocurrido en mayo de 1910 y que destruyó la ciudad de Cartago, Costa Rica. Gracias al financiamiento de la Comisión Nacional de Emergencia y de la Agencia Sueca para el Desarrollo (SAREC), por medio del Proyecto “Regionalización Sismotectónica de América Central”, se pudo implementar un proyecto para la aplicación del Modelo de Simulación de Intensidades Sísmicas a toda Costa Rica, así como en Panamá y Costa Rica. Se diseño una matriz con una resolución de 1 km2 para obtener las intensidades teóricas para los principales eventos ocurridos en tiempos recientes: el terremoto de Cóbano, 25/03/90, MI. 6.8, el terremoto de Puriscal, 22/12/90, Ms. 5.7 y el terremoto del Valle de la Estrella, Limón, 22/04/91, Ms. 7.4. Además de modelar otros eventos históricos importantes, tales como el terremoto de Cartago de 1910, el terremoto de Golfito de 1983, el terremoto de Pérez Zeledón de 1983, el terremoto de Nicoya, 5 de octubre de 1950. Los resultados presentados en este artículo han sido obtenidos modelando estos eventos. El método permite la generación de escenarios, útiles para la atención y la planificación de emergencias sísmicas y la aproximación de pérdidas esperadas y la zonificación sísmica, a partir, de las intensidades sísmicas esperadas para eventos similares.
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La importancia del ambiente natural en la incidencia de la leptospirosis ha sido mencionada en la literatura científica, sin embargo, no abundan las investigaciones que intenten medir su efecto. Este trabajo tiene el objetivo fundamental de mostrar la asociación entre el paisaje natural, síntesis de un conjunto de variables relacionadas con la ecología de las leptospiras, y la incidencia de esta entidad en humanos. Los resultados que se muestran corresponden a conclusiones posteriores sobre dos estudios epidemiológicos nacionales realizados por un colectivo de autores en Cuba, en correspondencia con la solicitud del Programa de Control de Zoonosis (1), y en Costa Rica por interés de la Dirección Nacional de Epidemiología (2). En ambos casos se seleccionó un diseño ecológico con fundamento en unidades espaciales, de acuerdo con el nivel de conocimientos sobre las variables tratadas, las características de estas, los recursos disponibles, y la premura que se exigía para su conclusión. La información analizada, sobre casos notificados, fue ofrecida por las respectivas autoridades de salud de salud de ambos países. Se realizó la zonificación epidemiológica del paisaje natural y se calculó la frecuencia de la entidad por zonas naturales. Se tomó en cuenta el posible efecto confusor de otras variables socioeconómicas relacionadas con el paisaje natural y reconocidas como riesgosas. Se muestra la tendencia al aumento de la incidencia de leptospirosis a medida que comienzan a predominar las llanuras acumulativas, paisaje considerado como el de mayor favorabilidad para la vida del agente etiológico. Se recomienda verificar los resultados obtenidos en estudios analíticos de mayor detalle y tomarlos en cuenta en la planificación de programas de promoción y preventivos de la leptospirosis.
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La puesta en marcha de la nueva Licenciatura en Geografía en las universidades españolas ha permitido la ampliación del número de asignaturas que pueden estudiar los alumnos. Una de las ofertadas en el nuevo plan de estudios es la Geografía de Iberoamérica, cuyos contenidos anteriormente se incluían en la asignatura Geografía Descriptiva. Con el fin de profundizar en el conocimiento de los espacios geográficos del continente iberoamericano y en el análisis de determinados aspectos de los países, con frecuencia se procede al encargo de trabajos de curso al alumnado. Uno de los problemas que se encuentra a la hora de realizarlos es la escasez de bibliografía y la dificultad para su localización. Esta recopilación bibliográfica pretende un doble objetivo; por una parte, facilitar a los alumnos el acceso a los estudios publicados, evitando que tengan que revisar las series enteras de las revistas y las actas publicadas de los congresos de geografía celebrados, bien monográficos o con ponencias dedicadas a Iberoamérica. Por otro lado, consideramos oportuno dar a conocer a la comunidad geográfica centroamericana los estudios que se publican en España a través de los citados medios (revistas y congresos), los temas y espacios analizados desde el punto de vista geográfico. El desglose bibliográfico relaciona en primer lugar los trabajos referidos al conjunto de Iberoamérica. A continuación los que tienen como objeto de análisis el área centroamericana y caribeña. Con el fin de darle un carácter práctico a este pequeño repertorio, al final se adjunta la relación de revistas citadas con el organismo que las publica, y la dirección del mismo. Esto se realiza con el objetivo de que las personas que tengan interés en disponer de algún artículo cuenten con la información necesaria para poder acceder al mismo.