1000 resultados para sociedades de garantia reciproca


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España es un país con gran experiencia en el desarrollo de autopistas de peaje. Desde que en 1967 se realizaran las primeras adjudicaciones, el contenido de los contratos de concesión se ha ido completando. Esto ha incrementado la seguridad jurídica de las relaciones entre los sectores público y privado. Sin embargo, las previsiones recogidas en esos contratos continúan siendo demasiado optimistas. Ante la grave situación financiera en la que se encuentran actualmente las sociedades concesionarias de autopistas constituidas más recientemente, la Administración ha decidido volver a intervenir. Este artículo analiza el origen del problema y las repercusiones de esa intervención.

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Una vez analizada la creación de las primeras sociedades de seguros, en esta segunda parte del artículo se habla sobre los efectos de esas sociedades así como su colaboración con los servicios de extinción de incendios y las primeras instalaciones de protección frente a incendios

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La puesta en marcha de un proyecto de nueva creación presenta dificultades de acceso a la financiación bancaria, debido a su elevado riesgo, como consecuencia de la escasez o falta de garantías. Para dar solución a este problema y fomentar el espíritu emprendedor en España, se han desarrollado los Sistemas de Garantías que prestan su aval a la PYME antes las entidades de crédito, permitiendo, su acceso a la financiación en condiciones óptimas de tipo de interés y plazo de amortización. El objetivo del presente trabajo ha sido analizar la evolución del sector de sociedades de garantías recíproca español y su efecto sobre el desarrollo de proyectos de nueva creación durante el período 2001 y 2005. Aunque el sector ha crecido durante este periodo y ha apoyado la puesta en marcha de proyectos empresariales, todavía resulta desconocido para muchos emprendedores, por lo que debería continuar su expansión, contribuyendo eficazmente a mejorar la capacidad de financiación de las PYME.

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El objetivo de esta investigación es analizar los retos a los que se enfrentan las Sociedades de Garantías Recíprocas (SGR) y su papel en la financiación de la PYME en el contexto actual de crisis financiera en España. Entre las principales conclusiones, destacar que ante las mayores dificultades actuales, las SGR adquieren mayor relevancia para facilitar el acceso al crédito para las PYMES debido a que son un instrumento directo, con su garantía los fondos del sistema bancario llegan hacia estas empresas, y muy eficaz, por el efecto multiplicador de su actividad. Sin embargo, a su vez, estas sociedades están afectadas igualmente por el aumento de la morosidad al que deben enfrentarse y que incide en su actividad avalista. Se analiza, por tanto, la importancia de mantener la solvencia de las SGR y de CERSA (Compañía Española de Reafianzamiento) en niveles adecuados para que puedan cumplir con los retos actuales de ampliar su actividad incluso a un mayor número de PYMES. = The aim of this paper is to analyze the challenges confronted by the Reciprocal Guarantees Societies (SGRs,Spanish acronym), and its role in the financing of SMEs in the current context of financial crisis in Spain. Major findings include, considering the greatest current difficulties of nowadays, that the SGRs acquires greater relevance to facilitate the access to credit for SMEs because they are a direct instrument, with its guarantee funds incoming to these companies from the banking system, and very effective, due to the multiplier effect of its activity. However, in turn, these societies are also affected by the increase in doubtful assets which have to face and that affect his guarantor activity. It is analyzed, therefore, the relevance of maintaining the SGRs and CERSA (Compañía Española de Reafianzamiento) solvency at appropriate levels in order to address the current challenges of expanding its activity, indeed to a larger number of SMEs.

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A Segurança Alimentar e Nutricional do trabalhador brasileiro é uma das formas de garantia de saúde e conseqüente aumento de produtividade refletido pelo compromisso do PAT Programa de Alimentação do Trabalhador que completou 30 anos em 2006. O objetivo do estudo é relacionar a variação de preços das commodities de alimentos presentes na refeição do trabalhador de acordo com o sistema normativo do PAT, identificando possíveis conseqüências negativas à Segurança Alimentar do Trabalhador no Brasil. A metodologia, por meio da análise de regressão múltipla, utiliza os dados de ICV Índice de Custo de Vida - de alimentação fora do domicílio como proxy a alimentação do trabalhador. Os resultados sugerem que os alimentos que apresentaram variação negativa com os tipos de refeições analisadas, como a carne suína e a soja, podem ser substituídos por outro valor nutricional semelhante como a carne bovina, o frango e o óleo de milho. Apenas a variação do preço do feijão foi seguida pelo aumento do preço do prato comercial, cuja alternativa é a mudança na maneira de oferecer a refeiç ão ao trabalhador, como os restaurantes por quilo. Diante do cenário exposto, há indícios de que a variação de preços dos alimentos no mercado de commodities teria pouca influência no preço final das refeições, mas a discussão em torno da futura escassez de oferta de alimentos devido ao aumento da população mundial e a mudança dos padrões alimentares com as sociedades urbanizadas insere o risco da SAN no contexto político e econômico da nutrição.(AU)

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A Segurança Alimentar e Nutricional do trabalhador brasileiro é uma das formas de garantia de saúde e conseqüente aumento de produtividade refletido pelo compromisso do PAT Programa de Alimentação do Trabalhador que completou 30 anos em 2006. O objetivo do estudo é relacionar a variação de preços das commodities de alimentos presentes na refeição do trabalhador de acordo com o sistema normativo do PAT, identificando possíveis conseqüências negativas à Segurança Alimentar do Trabalhador no Brasil. A metodologia, por meio da análise de regressão múltipla, utiliza os dados de ICV Índice de Custo de Vida - de alimentação fora do domicílio como proxy a alimentação do trabalhador. Os resultados sugerem que os alimentos que apresentaram variação negativa com os tipos de refeições analisadas, como a carne suína e a soja, podem ser substituídos por outro valor nutricional semelhante como a carne bovina, o frango e o óleo de milho. Apenas a variação do preço do feijão foi seguida pelo aumento do preço do prato comercial, cuja alternativa é a mudança na maneira de oferecer a refeiç ão ao trabalhador, como os restaurantes por quilo. Diante do cenário exposto, há indícios de que a variação de preços dos alimentos no mercado de commodities teria pouca influência no preço final das refeições, mas a discussão em torno da futura escassez de oferta de alimentos devido ao aumento da população mundial e a mudança dos padrões alimentares com as sociedades urbanizadas insere o risco da SAN no contexto político e econômico da nutrição.(AU)

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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