496 resultados para portosystemic fistula
Resumo:
Cholecystokinin (CCK) secretion in rats and humans is inhibited by pancreatic proteases and bile acids in the intestine. It has been hypothesized that the inhibition of CCK release caused by pancreatic proteases is due to proteolytic inactivation of a CCK-releasing peptide present in intestinal secretion. To purify the putative luminal CCK-releasing factor (LCRF), intestinal secretions were collected by perfusing a modified Thiry-Vella fistula of jejunum in conscious rats. From these secretions, the peptide was concentrated by ultrafiltration followed by low-pressure reverse-phase chromatography and purified by reverse-phase high-pressure liquid chromatography. Purity was confirmed by high-performance capillary electrophoresis. Fractions were assayed for CCK-releasing activity by their ability to stimulate pancreatic protein secretion when infused into the proximal small intestine of conscious rats. Partially purified fractions strongly stimulated both pancreatic secretion and CCK release while CCK receptor blockade abolished the pancreatic response. Amino acid analysis and mass spectral analysis showed that the purified peptide is composed of 70-75 amino acid residues and has a mass of 8136 Da. Microsequence analysis of LCRF yielded an amino acid sequence for 41 residues as follows: STFWAYQPDGDNDPTDYQKYEHTSSPSQLLAPGDYPCVIEV. When infused intraduodenally, the purified peptide stimulated pancreatic protein and fluid secretion in a dose-related manner in conscious rats and significantly elevated plasma CCK levels. Immunoaffinity chromatography using antisera raised to synthetic LCRF-(1-6) abolished the CCK releasing activity of intestinal secretions. These studies demonstrate, to our knowledge, the first chemical characterization of a luminally secreted enteric peptide functioning as an intraluminal regulator of intestinal hormone release.
Resumo:
A via de acesso arterial é um importante sítio de complicações após a realização de procedimentos coronários invasivos. Dentre as estratégias para a redução de complicações vasculares, encontra-se estabelecida a eficácia da técnica radial. Os dispositivos de oclusão vascular propiciam maior conforto ao paciente, reduzindo o tempo de hemostasia e repouso no leito. Entretanto, a inconsistência de dados comprovando sua segurança limita sua adoção rotineira como estratégia para redução de complicações vasculares, requerendo evidências de estudos randomizados com metodologia adequada. O objetivo deste estudo foi comparar a incidência de complicações no sítio de punção arterial entre a técnica radial e a técnica femoral com utilização de Angio-Seal em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento ST submetidos à estratégia invasiva precoce. Trata-se de um ensaio clínico unicêntrico, de não inferioridade, no qual duzentos e quarenta pacientes foram randomizados para a técnica radial ou técnica femoral com utilização de Angio-Seal. O objetivo primário foi a ocorrência de complicações no sítio de punção arterial até 30 dias após o procedimento, incluindo sangramento grave, hematoma >= 5 cm, hematoma retroperitoneal, síndrome compartimental, pseudoaneurisma, fístula arteriovenosa, infecção, isquemia de membro, oclusão arterial, lesão de nervo adjacente ou necessidade de reparo vascular cirúrgico. Em relação às características demográficas e clínicas, houve diferença apenas quanto ao gênero, com presença maior de pacientes do sexo feminino no grupo radial (33,3% versus 20,0%, p=0,020). Não se observaram diferenças entre os grupos quanto ao diagnóstico de admissão, alterações isquêmicas presentes no eletrocardiograma, elevação de marcadores de necrose miocárdica ou escores de risco, bem como quanto à farmacoterapia antitrombótica adjunta e características da intervenção coronária percutânea. A hemostasia foi obtida na totalidade dos procedimentos do grupo radial com a utilização da pulseira compressora seletiva TR Band e em 95% dos procedimentos realizados pela técnica femoral com o Angio-Seal (p=0,029). Exceto pela maior incidência de oclusão arterial no grupo radial comparado ao femoral, não houve diferenças entre os demais desfechos analisados. Segundo o teste de não inferioridade para complicações na via de acesso arterial aos 30 dias, verificou-se que a utilização do Angio-Seal não produziu resultados inferiores ao acesso radial, considerando-se a margem de 15% (12,5% versus 13,3%, diferença -0,83%, IC 95% -9,31 - 7,65, p para não inferioridade <0,001). Os resultados principais deste estudo demonstram que, em uma população de pacientes com diagnóstico de síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento ST, submetida à estratificação de risco invasiva, a utilização do dispositivo de oclusão vascular Angio-Seal confere ao procedimento efetivado pelo acesso femoral inferioridade na incidência de complicações no sítio de punção arterial aos 30 dias quando comparado ao acesso radial.