893 resultados para organizações turísticas


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Esta pesquisa investiga como o estilo de liderana adotado em trs organizações de Economia Social (Instituies Sociais de Solidariedade Social) influencia o nvel de satisfao dos colaboradores. A relao entre liderana e satisfao dos colaboradores tem sido estudada por muitos investigadores em diversos contextos, sobretudo na rea da sade, do ensino e em organizações com fins lucrativos, sendo escassos os estudos aplicados no sector social. Das teorias de liderana existentes, selecionou-se para investigar uma abordagem atual, pouco estudada e considerada relevante para o setor em causa: a liderana tica. A amostra abarca 97 colaboradores (90% do gnero feminino, 45% com o 9. ano de escolaridade, 28% com o secundrio e 27% com um curso superior, 14% desempenham funes de chefia). A idade mdia dos inquiridos cifra-se nos 43,8 anos (DP: 11,1) e a antiguidade mdia em 11,1 anos (DP: 7,7). A liderana tica foi estudada com a escala de De Hoogh e Den Hartog, (2008), abarcando trs dimenses: moralidade e justia, clarificao do papel dos colaboradores, e partilha de poder. A satisfao foi medida atravs da escala de Fields (2002). Controlou-se o efeito do gnero, da idade, das habilitaes acadmicas, da antiguidade na organizao, da antiguidade na relao com o lder, do tipo de vnculo e do exerccio de funes de chefia. Os resultados sugerem a existncia de diferenas significativas entre as trs organizações quanto s percees de liderana tica. Os resultados sugerem, ainda, que as percees de liderana tica influenciam de modo positivo e significativo os nveis de satisfao das pessoas no trabalho

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Este estudo surgiu da inquietao da autora sobre a eficincia da comunicao no ensino e orientao sexual nas comunidades religiosas. E como se d tal ensino nas Organizações Ecumnicas. Para tanto, foram escolhidas organizações ecumnicas que tem como um de seus objetivos a educao populao e desenvolvem efetivo trabalho na rea de educao e orientao sexual. As organizações ecumnicas, objeto deste estudo so: Conselho Latino Americano de Igrejas-CLAI, KOINONIA -Presena Ecumnica e Servio, Coordenadoria Ecumnica de Servio-CESE e Diaconia. Tal escolha no foi ao acaso, mas pelo fato das referidas organizações comporem a RES-Rede Evanglica de Solidariedade. Ao longo do estudo dos folhetos e livretos disponibilizados s Igrejas membros foi possvel perceber a dificuldade de dilogo entre cincia e bblia quando o assunto sexualidade. Levantou-se a necessidade de novas teorias que d conta de explicaes coerentes sobre o que sexualidade e como transmiti-la comunidade religiosa, tornando, esse ensino, enriquecedor, verdadeiro e livre de preconceitos e discriminaes. Verificou-se que a comunidade religiosa tem em sua forma de pensar alguns preceitos doutrinrios, porm a aplicao de tais preceitos nem sempre possvel por viverem em uma sociedade que oferece possibilidades de prticas sexuais livres, mesmo sendo essas reprovadas pelo estilo de vida escolhido pelos cristos. Eles, os cristos, no esto imunes de tais prticas. Necessitando assim orientaes esclarecedoras de seus lderes sobre o assunto, uma vez que esses so vistos como os que tm legitimidade para tratar qualquer assunto na comunidade.(AU)

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Este estudo surgiu da inquietao da autora sobre a eficincia da comunicao no ensino e orientao sexual nas comunidades religiosas. E como se d tal ensino nas Organizações Ecumnicas. Para tanto, foram escolhidas organizações ecumnicas que tem como um de seus objetivos a educao populao e desenvolvem efetivo trabalho na rea de educao e orientao sexual. As organizações ecumnicas, objeto deste estudo so: Conselho Latino Americano de Igrejas-CLAI, KOINONIA -Presena Ecumnica e Servio, Coordenadoria Ecumnica de Servio-CESE e Diaconia. Tal escolha no foi ao acaso, mas pelo fato das referidas organizações comporem a RES-Rede Evanglica de Solidariedade. Ao longo do estudo dos folhetos e livretos disponibilizados s Igrejas membros foi possvel perceber a dificuldade de dilogo entre cincia e bblia quando o assunto sexualidade. Levantou-se a necessidade de novas teorias que d conta de explicaes coerentes sobre o que sexualidade e como transmiti-la comunidade religiosa, tornando, esse ensino, enriquecedor, verdadeiro e livre de preconceitos e discriminaes. Verificou-se que a comunidade religiosa tem em sua forma de pensar alguns preceitos doutrinrios, porm a aplicao de tais preceitos nem sempre possvel por viverem em uma sociedade que oferece possibilidades de prticas sexuais livres, mesmo sendo essas reprovadas pelo estilo de vida escolhido pelos cristos. Eles, os cristos, no esto imunes de tais prticas. Necessitando assim orientaes esclarecedoras de seus lderes sobre o assunto, uma vez que esses so vistos como os que tm legitimidade para tratar qualquer assunto na comunidade.(AU)

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Este trabalho busca aprofundar o estudo sobre a comunicao nas organizações desportivas no Brasil, ampliando nossa contribuio para a socializao de informaes referentes s organizações, instrumentos e profissionais. O objeto de estudo so as 49 organizações desportivas situadas no estado de So Paulo e reconhecidas pelo Ministrio do Esporte. A metodologia adotada foi de estudo descritivo, a partir da observao participante, pesquisa documental e bibliogrfica. Integram o estudo a pesquisa quantitativa e a anlise de contedo dos sites das organizações e um resgate histrico desportivo e legislativo, no perodo que compreende o final do sculo XVII at o incio do sculo XXI. O estudo aborda a formao do profissional que comanda a comunicao e os instrumentos de comunicao utilizados. Tem como objetivos especficos contribuir para superar uma lacuna na historiografia brasileira das organizações desportivas; conhecer quantas e quais so as organizações desportivas no Brasil e quais so as modalidades reconhecidas oficialmente pelo Ministrio do Esporte; averiguar quantas organizações desportivas mantm profissionais de comunicao ou departamentos de comunicao prprios ou terceirizados; investigar qual a formao profissional da pessoa responsvel pela comunicao nas organizações desportivas e averiguar quais so os instrumentos de comunicao utilizados pelas organizações. Conclui- se que h um campo inexplorado de mercado de trabalho para os profissionais de comunicao, recm-formados ou no, nas organizações desportivas, e so oferecidos um modelo de planejamento e um quadro de instrumentos de comunicao comumente utilizveis. (AU)

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Este trabalho busca aprofundar o estudo sobre a comunicao nas organizações desportivas no Brasil, ampliando nossa contribuio para a socializao de informaes referentes s organizações, instrumentos e profissionais. O objeto de estudo so as 49 organizações desportivas situadas no estado de So Paulo e reconhecidas pelo Ministrio do Esporte. A metodologia adotada foi de estudo descritivo, a partir da observao participante, pesquisa documental e bibliogrfica. Integram o estudo a pesquisa quantitativa e a anlise de contedo dos sites das organizações e um resgate histrico desportivo e legislativo, no perodo que compreende o final do sculo XVII at o incio do sculo XXI. O estudo aborda a formao do profissional que comanda a comunicao e os instrumentos de comunicao utilizados. Tem como objetivos especficos contribuir para superar uma lacuna na historiografia brasileira das organizações desportivas; conhecer quantas e quais so as organizações desportivas no Brasil e quais so as modalidades reconhecidas oficialmente pelo Ministrio do Esporte; averiguar quantas organizações desportivas mantm profissionais de comunicao ou departamentos de comunicao prprios ou terceirizados; investigar qual a formao profissional da pessoa responsvel pela comunicao nas organizações desportivas e averiguar quais so os instrumentos de comunicao utilizados pelas organizações. Conclui- se que h um campo inexplorado de mercado de trabalho para os profissionais de comunicao, recm-formados ou no, nas organizações desportivas, e so oferecidos um modelo de planejamento e um quadro de instrumentos de comunicao comumente utilizveis. (AU)

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As ltimas dcadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominncia da estabilidade econmica e desregulamentao estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falncias so constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforo, de modelos alternativos nas relaes de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidria que preza por prticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas so enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidria, o espao frtil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivncia e sustentao, a organizao dever adotar prticas burocrticas e poder desencantar o espao da participao. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gesto demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidria exige. Nessa dissertao, prope-se que a participao permite um efeito psicolgico na medida em que assegura uma inter-relao contnua entre o funcionamento das instituies e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decises, dessa forma, se colocam como processo que compe a categoria da participao. Como os trabalhadores das Organizações da Economia Solidria participam do processo de escolhas e decises em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decises em organizações da Economia Solidria. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ao de uma empresa recuperada no interior de So Paulo. A pesquisa-ao um tipo de pesquisa social, com base emprica, que concebida e realizada em estreita associao com uma ao ou resoluo de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepo de um processo de formao de funcionrios para futuros cooperados. A trajetria da discusso foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organizao. A anlise dos resultados foi construda a partir da fundamentao terica convergindo em trs categorias, que compe o processo de participao, dentro de uma organizao da Economia Solidria: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organizao (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada no pode ser considerada como autogestionada e est fundamentada em prticas elitizadas. H poucas prticas coletivas e se divide em classes internas (cho-defbrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforo para chegar a uma nova prtica de gesto coletiva. A participao se d dentro de aspectos formais (assemblia) com predominncia de assuntos burocrticos que no passaram por apropriao coletiva em sua construo. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com vises finalsticas e alcanando uma sustentabilidade para a organizao.(AU)

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As ltimas dcadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominncia da estabilidade econmica e desregulamentao estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falncias so constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforo, de modelos alternativos nas relaes de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidria que preza por prticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas so enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidria, o espao frtil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivncia e sustentao, a organizao dever adotar prticas burocrticas e poder desencantar o espao da participao. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gesto demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidria exige. Nessa dissertao, prope-se que a participao permite um efeito psicolgico na medida em que assegura uma inter-relao contnua entre o funcionamento das instituies e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decises, dessa forma, se colocam como processo que compe a categoria da participao. Como os trabalhadores das Organizações da Economia Solidria participam do processo de escolhas e decises em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decises em organizações da Economia Solidria. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ao de uma empresa recuperada no interior de So Paulo. A pesquisa-ao um tipo de pesquisa social, com base emprica, que concebida e realizada em estreita associao com uma ao ou resoluo de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepo de um processo de formao de funcionrios para futuros cooperados. A trajetria da discusso foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organizao. A anlise dos resultados foi construda a partir da fundamentao terica convergindo em trs categorias, que compe o processo de participao, dentro de uma organizao da Economia Solidria: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organizao (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada no pode ser considerada como autogestionada e est fundamentada em prticas elitizadas. H poucas prticas coletivas e se divide em classes internas (cho-defbrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforo para chegar a uma nova prtica de gesto coletiva. A participao se d dentro de aspectos formais (assemblia) com predominncia de assuntos burocrticos que no passaram por apropriao coletiva em sua construo. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com vises finalsticas e alcanando uma sustentabilidade para a organizao.(AU)

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Este estudo trata da comunicao face a face nas organizações sob diferentes abordagens tericas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, j que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus pblicos de interesse. Leva em conta o fenmeno da midiatizao, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contempornea. O objetivo geral da pesquisa sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interao face a face e conhecer algumas circunstncias que envolvem sua prtica nas organizações. Por se tratar de uma tese terica, a pesquisa bibliogrfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodolgicos; anlises de casos empricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situaes ilustrativas. Conclui-se que a comunicao face a face nas empresas ocorre de forma simultnea e combinada a outros canais de comunicao, porm, ela proporciona resultados prticos e filosficos ainda pouco explorados. rara a utilizao estratgica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reaes alheias e ajustar a comunicao, aliar o discurso corporativo s prticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interaes, o que pode ser decisivo para a comunicao organizacional.

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Inclui anexo minuta de anteprojeto de lei que dispe sobre a qualificao de entidades como organizações sociais

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Inclui notas explicativas e bibliogrficas.