932 resultados para livro evangélico
Resumo:
Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
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A agricultura biológica tem futuro e o futuro é hoje! É o mote do IV Colóquio Nacional de Horticultura Biológica, que decorre de 17 a 19 de março, no Anfiteatro Verde da Universidade do Algarve, em Faro. Uma iniciativa da Associação Portuguesa de Horticultura (APH) em parceria com a Universidade do Algarve e a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve. O IV Colóquio Nacional de Horticultura Biológica pretende ser um espaço de troca de conhecimento, de experiências e de debate que contribua para demonstrar o potencial produtivo, económico e ambiental da agricultura biológica (AB). Este modo de produção agrícola tem vindo a crescer na União Europeia nos últimos 10 anos a uma taxa média anual de 8% em área e de 11,6% em mercado, ultrapassando em 2012 os 20 000 milhões de euros em vendas. No mesmo ano, a AB ocupava em Portugal 226 425 hectares, distribuídos por 2885 produtores, principalmente pelo Alentejo e Beira Interior e em Trás-os-Montes, com predomínio das pastagens e do olival. A área de hortofrutícolas e de vinha em modo de produção biológico (MPB) é muito baixa, devido a maior dificuldade técnica e pela falta de experimentação e divulgação nestas culturas, mas é um potencial de produção e valorização agrícola que o país deve aproveitar. A agricultura em MPB encontra-se num contexto difícil, com alterações legislativas a nível europeu mais restritivas e a premente necessidade de reduzir custos de produção. É também indispensável fomentar o aumento da produção (novos produtores) e aumentar o valor dos produtos agrícolas biológicos através do seu processamento local. A certificação rigorosa e credível é indispensável para manter a confiança dos consumidores. A resposta a estes problemas deve ser encontrada através da inovação e partilha da informação entre produtores, técnicos e investigadores, de forma a tornar a agricultura biológica mais competitiva, aumentando o emprego e fortalecendo a economia rural, sendo este o intuito do IV Colóquio Nacional de Horticultura Biológica.
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Educação Pré-Escolar, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2016
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Dissertação de Mestrado, Educação Pré-Escolar, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2016
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Numa sociedade onde existem crianças com necessidades educativas especiais é cada vez mais emergente e fundamental a sua inclusão. Desta forma, é importante conceber ferramentas que permitam o desenvolvimento destas crianças o mais precocemente possível e a literatura tem debatido a relevância da leitura no desenvolvimento cognitivo e na interação social de um individuo. Nesta linha de pensamento, estruturou-se o presente projeto que teve o objetivo de adaptar a obra literária infantil “O Tomás já não cabe nos calções” de Mymi Doinet, presente no Plano Nacional de Leitura para a Educação Pré-Escolar do Ministério da Educação no formato acessível do Sistema Pictográfico para a Comunicação (SPC). Posteriormente, seguiu-se um estudo exploratório, através de um jogo, da consequência do livro adaptado em comparação com o seu formato original, particularmente no que diz respeito à reação comunicativa das crianças face ao livro. Participaram neste estudo quatro crianças com perturbações distintas, tendo em comum a comunicação verbal de algum modo comprometida; as perturbações são a perturbação do desenvolvimento intelectual, perturbação da linguagem, perturbação do espectro do autismo e uma criança sem diagnóstico concreto, onde se destaca os movimentos musculares involuntários, sem comprometimento do desenvolvimento cognitivo. Os resultados obtidos evidenciaram que o livro adaptado foi estruturador e facilitador da comunicação, face ao livro na sua versão original. A reação comportamental e comunicativa das crianças fase ao livro adaptado foi de maior participação e dinâmica se comparada com as reações face ao livro no formato original. Face aos resultados obtidos, não se pode esperar que existam materiais adaptados para perturbações apenas em investigações. É vital criar oportunidades e promover a igualdade, adaptando livros acessíveis, utilizando materiais adequados às capacidades/necessidades e que permitam a todas as crianças desenvolveram as suas potencialidades.
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Com este projeto pretendeu-se estudar as metodologias de trabalho de equipa na área da ilustração. Para tal, elaborou-se um livro, em colaboração, para assim experimentar diferentes formas de ilustrar. Partindo desse exercício, pretendeu-se perceber de que modo o trabalho de um ilustrador pode ser influenciado pelo trabalho de outros, no contexto de um projeto colaborativo. O objetivo deste estudo foi a exploração de métodos colaborativos para a construção de um conjunto de ilustrações e perceber de que forma, essa mesma colaboração, interfere com a linguagem individual do autor. Para isso, foram aplicadas diferentes metodologias na construção das ilustrações do livro que permitiram perceber a envolvência e influência que ambas as ilustradoras deste exerceram uma sobre a outra ao longo do processo de trabalho.
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O presente estudo tem como objetivo primordial refletir sobre duas diferentes plataformas de leitura: o livro interativo digital e o livro interativo impresso. Pretende-se compreender as diferenças entre os dois formatos e que questões levantam os mesmos, para a posterior elaboração de um objeto impresso. O mesmo visa reinterpretar os modelos de leitura e interação digitais, refletindo as especificidades deste meio e as possíveis contaminações operativas entre os dois suportes. Como forma de validar esta investigação, foi desenvolvido um objeto prático, um livro impresso, que serviu como suporte de experimentação. Assim, e dado o carácter lúdico do livro mostra-se pertinente estudar diferentes materiais e mecanismos, que levem o utilizador a desfrutar do objeto na sua plenitude.
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Comentário e análise do livro "Fondements de psychologie politique" do autor francês A. Dorna.
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O livro antigo continua a ter leitores, sobretudo, entre os investigadores na área das humanidades. A sua existência já não se confina às estantes das bibliotecas, dado que se encontra disponível nas bibliotecas digitais de todo o mundo, embora nem sempre seja disponibilizado de forma adequada. As humanidades digitais reforçaram a necessidade de colocar conteúdos em linha, dando enfase à sua utilização e reutilização e permitindo que as obras possam ser lidas, tanto pelo homem, como por algoritmos informáticos. A colocação do livro antigo em linha implica, em primeiro lugar, que se conheça as suas características materiais, em seguida, que se determine quais os requisitos dos investigadores. A partir destes pressupostos, analisamos duas bibliotecas digitais portuguesas, a Biblioteca Nacional Digital (BND) e a Alma Mater da Universidade de Coimbra e, em particular, a coleção de livro antigo disponibilizado na BND.
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Livro de resumos das Conferências Plenárias e das Comunicações Orais e em Poster apresentadas no congresso internacional "40ª Reunião Ibérica de Adsorção" que decorreu nos dias 5, 6 e 7 de setembro de 2016, na Universidade de Évora.
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Sessão Pública de apresentação do livro “Janelas Curriculares de Educação Popular na Universidade de Évora: para um conhecimento académico mais humanista e solidário”, na Universidade de Évora, a 29 de Novembro de 2016.
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Sessão pública de apresentação do livro “Aprender no Alentejo: uma década de história”, no Auditório da Direção Regional de Educação do Alentejo, a 17 de Abril de 2012.
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Sessão de apresentação pública do Livro “Educação e Formação de Adultos no Alentejo. O Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, no período 2000-2005”, em Évora, a 4 de Novembro de 2013.
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Sessão de apresentação pública do Livro «Aprender é Viver» (autoria de Bravo Nico & Lurdes Pratas Nico), em Viana do Alentejo, a 17 de Dezembro de 2013.
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Sessão pública de apresentação do livro “Educações no Alentejo”, na Universidade de Évora, a 10 de Novembro de 2014.