996 resultados para ferida cutânea na mama


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The article offers a close reading of Konrad Wolf’s anti-fascist Second World War film 'Mama, ich lebe' (DEFA, 1977). 'Mama, ich lebe', like all East German films about the Nazi past, deals with the re-founding of post-war Germany. Unlike the usual approach which focused on political redemption of the past crimes, Wolf’s approach explores rupture and failure of political agency as the pre-condition for a new beginning. The rupture is effected by the defection of four Wehrmacht soldiers who decide to cooperate with the Soviet enemy. Their betrayal of the national collective is ethically motivated and arises from their responsibility for the Soviet ‘other’. Its radicalness opens up a moment of utopian freedom and conciliation for the traitors. Yet the back side of betrayal is insecurity and confliction with regard to their role and roots. While the four meet their role as traitors with self-deception about their ambivalent position, they are eventually forced to acknowledge their position as one of self-defeat. Their ‘ethical betrayal’ (Parikh 2009) does therefore not lead to utopian fulfilment but to the traitors’ expiatory sacrifice as the only form of accountability and self-justification. In Wolf’s film antifascism as a tale of political redemption is thus revised and becomes a tale of necessary individual atonement.

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Introdução: A resposta cutânea simpática (RCS) é um teste eletrofisiológico utilizado para avaliar a atividade reflexa das vias sudomotoras simpáticas, que pode auxiliar no entendimento disfunção autonômica à despeito de sua etiologia. Não há uma clara definição sobre o papel da RCS na doença de Parkinson (DP). Isto é devido a uma grande diversidade metodológica vista em vários trabalhos e à discrepância entre seus resultados. Este estudo foi realizado na tentativa de melhor definir o papel da RCS na avaliação objetiva da disfunção autonômica e sua relação com outras variáveis relativas à DP. Métodos: Realizou-se um estudo transversal onde a RCS foi avaliada em pacientes com DP procedentes de um ambulatório de distúrbio de movimento de um hospital universitário. Os pacientes incluídos no estudo não apresentavam qualquer outra condição potencial de disfunção autonômica. As latências e as amplitudes obtidas nestes pacientes foram comparadas com indivíduos saudáveis de faixas etárias similares. Estudo da função autonômica parassimpática (análise do intervalo R-R) foi também, realizado nos pacientes com DP e seus resultados foram comparados com a RCS. Resultados: quarenta e seis pacientes com DP e 64 controles foram estudados. Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas entre os dois grupos nas latências e amplitudes da RCS dos membros superiores e inferiores, exceto na latência dos membros inferiores. Entretanto, não houve associação destes parâmetros com os demais testes autonômicos realizados. Houve diferença estatisticamente significativa entre os valores médios da amplitude dos membros superiores e inferiores nos pacientes com doença grave (ESCHY>2) em relação àqueles com doença leve a moderada; e também naqueles pacientes mais idosos e com início tardio de doença.Conclusões: Existe associação significativa entre RCS alterada e DP, especialmente entre aqueles pacientes com idade avançada, maior gravidade de doença e com maior idade de início. Desta forma, a RCS constitui um exame útil como informação adicional sobre função simpática colinérgica nos pacientes portadores da DP, mesmo na ausência de sinais e sintomas de disfunção autonômica ou de alterações em outros exames eletrofisiológicos.

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