989 resultados para concurrent training
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A summary is provided of a course introduced in 1987 at the Chaminuka Training Centre in Zimbabwe for training in rural aquaculture. The recruitment of trainees, aquaculture and rural development, the curriculum and practical training are outlined.
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This paper presents an evaluation of the 15-week course on Training in Fisheries Planning and Management being offered at the University of Namibia since 1991. This course includes instruction in fisheries technology, fisheries biology, fisheries law and law of the sea, fisheries economics, fisheries sociology, environment impact assessment, planning and management, the logical framework approach to planning and computer literacy. The participats in the course have rated the various elements in a range of 2.9 to 4.7 out of a maximum of 5 points.
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In this study we present new information on seasonal variation in absolute growth rate in length of coho salmon (Oncorhynchus kisutch) in the ocean off Oregon and Washington, and relate these changes in growth rate to concurrent changes in the spacing of scale circuli. Average spacing of scale circuli and average rate of circulus formation were significantly and positively correlated with average growth rate among groups of juvenile and maturing coho salmon and thus could provide estimates of growth between age groups and seasons. Regression analyses indicated that the spacing of circuli was proportional to the scale growth rate raised to the 0.4−0.6 power. Seasonal changes in the spacing of scale circuli reflected seasonal changes in apparent growth rates of fish. Spacing of circuli at the scale margin was greatest during the spring and early summer, decreased during the summer, and was lowest in winter or early spring. Changes over time in length of fish caught during research cruises indicated that the average growth rate of juvenile coho salmon between June and September was about 1.3 mm/d and then decreased during the fall and winter to about 0.6 mm/d. Average growth rate of maturing fish was about 2 mm/d between May and June, then decreased to about 1 mm/d between June and September. Average apparent growth rates of groups of maturing coded-wire−tagged coho salmon caught in the ocean hook-and-line fisheries also decreased between June and September. Our results indicate that seasonal change in the spacing of scale circuli is a useful indicator of seasonal change in growth rate of coho salmon in the ocean.
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The abundance of the common starfish, Asterias forbesi, fluctuates widely over time. The starfish is a predator of pre-recruit northern quahogs, Mercenaria mercenaria. During the 1990’s, starfish became scarce in Raritan Bay and Long Island Sound. Quahog populations concurrently erupted in abundance and quahog landings have risen sharply in both locations. The extensive scale of this observation would seem to imply a cause and effect; at the least, both populations may be responding differently to a large scale exogenous factor.
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This paper reports on the cultural adaptation of Atlantic commercial fishermen to the danger of their occupation and efforts to ameliorate that danger through safety training programs. The research is directed towards measuring fishermen's patterns of subjective perceived danger and assessing the impact of safety training on these patterns of thinking. Safety training for commercial fishermen has unique problems owing to a culture that relies heavily on the trivialization or denial of the dangers associated with the work (Binkley, 1995; Poggie et al., 1995, 1996; Pollnac et al., 1995). Hence, understanding the efficacy of various approaches to safety training is important in promoting greater safety at sea, for this understanding will help create the most effective programs.
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O uso combinado de etanol e bebidas energéticas tem aumentado entre adolescentes. Além disso, estudos epidemiológicos indicam que o co-uso aumenta a probabilidade de consumo abusivo e dependência de etanol. Apesar disso, pouco se sabe sobre as consequências neurocomportamentais da co-exposição no cérebro adolescente. Este estudo tem como objetivo avaliar o curso temporal dos efeitos agudos da exposição à bebida energética e/ou etanol na atividade motora e ansiedade no teste de campo aberto, como também, os efeitos agudos ou prolongados sobre aprendizagem/memória e coordenação motora em camundongos adolescentes. Camundongos Suíços foram divididos em 4 grupos: bebidas energéticas e etanol, bebida energética, etanol e água. Três estudos separados foram conduzidos para avaliar cada um dos objetivos específicos deste trabalho. No primeiro estudo, realizado em PN40, os animais receberam a administração de bebida energética (8 ml/kg) e/ou etanol (4 g/kg) por gavagem e após 55 minutos foram submetidos ao teste do campo aberto (sessão 1). Outras duas sessões foram realizadas em sequência usando a metade da dose inicial (sessão 2 e 3). Nos estudos 2 e 3, estudamos os efeitos agudos (PN40) e crônicos (exposição de PN30-40) sobre o teste de esquiva passiva (0,3 mA, 3 s) e sobre o desempenho no teste do cilíndro giratório (sessão de treinamento e após 1 e 3 horas da gavagem das drogas). Em ambos os casos, a dose de bebida energética (8 ml/kg) e/ou etanol (4 g/kg) foi administrada. No teste da esquiva passiva, as sessões de treino e retenção foram realizadas 1 e 24 horas após a administração da droga, respectivamente. No teste do Rotarod, cada sessão foi constituída por 5 tentativas em modelo de aceleramento contínuo (4 a 40 rpm/min em uma tentativa de 2 min). Os nossos dados indicam que a exposição concomitante a bebida energética potencializa o efeito de hiperatividade induzido pelo etanol, como também, gera uma resposta ansiogênica no teste do campo aberto. A exposição aguda ao etanol induz déficit de memória/aprendizagem que não é revertida pela BE. A co-exposição aguda a bebida energética e etanol prolongou incoordenação motora induzida pelo etanol. No entanto, a bebda energética reverteu o comprometimento da coordenação motora gerada pela exposição crônica de etanol em camundongos fêmeas. O presente estudo fornece evidência experimental de que bebida energética e etanol interagem durante a adolescência, resultando em padrões de comportamento que poderiam aumentar o risco de desenvolvimento de abuso ou dependência de etanol. Além disso, os dados indicaram que a exposição aguda à bebida energética não atenuou as consequências negativas geradas pela etanol no desempenho do motor e cognitivo.