922 resultados para carvão mineral


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A utilização de bactérias diazotróficas pode auxiliar a alcançar maiores produtividades e reduzir os impactos ambientais decorrentes da utilização de fertilizantes nitrogenados. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito do tratamento de sementes com bactérias do gêneroAzospirillum e da aplicação de doses de N mineral sobre o desempenho agronômico do milho em diferentes níveis de manejo. O experimento foi conduzido no campo, na cidade de Lages, SC, durante os anos agrícolas de 2011/2012 e 2012/2013. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso dispostos em parcelas subsubdivididas. Na parcela principal, foram testados dois níveis de manejo, o médio, expectativa de produtividade de 8.000 kg ha-1; e o alto, expectativa de produtividade de 18.000 kg ha-1. Nas subparcelas, testaram-se quatro doses de N, equivalentes a 0; 0,5; 1; e 1,5 vez a dose recomendada pela Comissão Sul Brasileira de Química e Fertilidade do Solo para atingir a expectativa de produtividade prevista em cada nível de manejo. Nas subsubparcelas, avaliou-se o efeito do tratamento de sementes com Azospirillumsp. O rendimento de grãos variou de 8.344 a 16.947 kg ha-1 no nível de manejo alto e aumentou quadraticamente com o aumento das doses de N, tanto nas parcelas inoculadas quanto nas não inoculadas. No nível de manejo médio, os rendimentos oscilaram entre 5.986 e 9.684 kg ha-1, aumentaram linearmente com o incremento na dose de N nos tratamentos inoculados e não foram influenciados pela aplicação de N mineral nos tratamentos sem inoculação. Nos dois sistemas de manejo, a eficiência de uso do N diminuiu com o incremento na dose de N, tanto nas parcelas inoculadas quanto nas não inoculadas. Não houve diferenças significativas no rendimento de grãos dos tratamentos com e sem inoculação, independentemente do sistema de manejo e da dose de N. Portanto, o tratamento de sementes com Azospirillumsp. não melhorou o desempenho agronômico do milho.

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RESUMO O descarte de grandes quantidades de resíduos de mineração de carvão modifica quimicamente o solo e isso pode alterar a estrutura e atividade da fauna edáfica. Objetivou-se estudar os efeitos ecotoxicológicos das deposições de resíduo piritoso (carvão mais a pirita) em dois solos, coletados em Santa Catarina, Argissolo Vermelho-Amarelo e Nitossolo Háplico, nas doses de 0; 2,5; 5; 10 e 20 % desse resíduo. Os testes realizados foram sobrevivência e reprodução de Enchytraeus crypticus e de germinação comAvena sativa e Lotus corniculatus. O valor de pH, independentemente do tipo do solo, diminuiu à medida que aumentou a dose de resíduo piritoso. O resíduo piritoso na menor dose resultou em efeitos negativos ao E. crypticus, como redução na taxa sobrevivência de adultos e nenhuma reprodução. Nos testes de sobrevivência e reprodução de enquitreídeos, o valor de LC50 (concentração estimada que pode causar efeitos negativos na sobrevivência e germinação em 50 % de um grupo de organismos) ficou abaixo 4 % e EC50 (efeitos negativos na reprodução) <2,5 % para os dois solos, respectivamente. A exposição de A. sativa aos dois solos não expressou efeito tóxico para L. corniculatus, no Nitossolo. Porém, no Argissolo, a contaminação causou efeitos na menor dose para L. corniculatus. No teste de germinação de sementes, somente L. corniculatus apresentou sensibilidade no Argissolo Vermelho-Amarelo (LC50<4 %). A elevada sensibilidade dos organismos do solo avaliado à aplicação do resíduo piritoso influenciou-os negativamente, tanto em um curto período de tempo quanto em longo prazo.

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RESUMO Os solos construídos após a extração de carvão a céu aberto são compostos do solo superficial e, ou, do estéril de mineração. As propriedades químicas desses solos diferem das propriedades dos solos naturais, principalmente em razão do processo de sulfurização. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de acidificação da pirita e de contaminação com metais pesados ao longo de perfis de solos construídos após mineração de carvão, em áreas de diferentes idades, com e sem recuperação ambiental concomitante com a lavra. Foram selecionadas áreas mineradas denominadas de I e II, sem recuperação ambiental durante a lavra e compostas somente pelo estéril de mineração, representando as áreas mais antigas, e IV e VII, contendo topsoil e em alguns locais na camada de argila, constituindo as áreas mais jovens deste estudo. Foram coletadas amostras deformadas até 2 m de profundidade. Analisaram-se granulometria, densidade de partículas, pH em água, Ca, Mg, Al, K, Na, P, H+Al, potencial de acidificação, potencial de neutralização, potencial líquido, teor de C orgânico e condutividade elétrica no extrato da pasta saturada. Também foram extraídos os metais potencialmente biodisponíveis pela metodologia USEPA 3050B, cujos resultados foram comparados com os valores orientadores de prevenção e investigação para solos. Na análise univariada, foi aplicada a estatística descritiva e o teste de aderência de Kolmogorov-Smirnov. O grau de dispersão de cada variável foi avaliado qualitativamente e classificado como: baixo, moderado ou alto. A análise multivariada de componentes principais foi realizada para os solos construídos das áreas I, II, IV e VII; posteriormente, foram construídos biplots dos primeiros componentes principais. Os solos construídos das áreas mais antigas evidenciaram menores pHs e significativo potencial de acidificação. As camadas superficiais detopsoil, dos solos das áreas IV e VII, apesar de proporcionar condições químicas favoráveis ao estabelecimento de culturas agrícolas, não evitaram a formação de drenagem ácida em profundidade. O processo de sulfurização e sua relação com a liberação de metais foi melhor caracterizado pela análise de componentes principais realizada nas áreas IV e VII, em razão da correlação entre pH e saturação por bases nos estéreis só se expressar em saturações por bases acima de 40 %, não observada nos materiais dos estéreis das áreas I e II.

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OBJECTIVE: To investigate linkage to chromosome 1q and 11q region for lumbar spine, femoral neck and total body BMD and volumetric BMD in Brazilian sister adolescents aged 10-20-year-old and 57 mothers. METHODS: We evaluated 161 sister pairs (n=329) aged 10-20 years old and 57 of their mothers in this study. Physical traits and lifestyle factors were collected as covariates for lumbar spine (LS), femoral neck (FN) and total body (TB) BMD and bone mineral apparent density (BMAD). We selected nine microsatellite markers in chromosome 1q region (spanning nearly 33cM) and eight in chromosome 11q region (spanning nearly 34cM) to perform linkage analysis. RESULTS: The highest LOD score values obtained from our data were in sister pairs LS BMAD analysis. Their values were: 1.32 (P<0.006), 2.61 (P<0.0002) and 2.44 (P<0.0004) in D1S218, D1S2640 and D1S2623 markers, respectively. No significant LOD score was found with LS and FN BMD/BMAD in chromosome 11q region. Only TB BMD showed significant linkage higher than 1.0 for chromosome 11q region in the markers D11S4191 and D11S937. DISCUSSION/CONCLUSIONS: Our results provided suggestive linkage for LS BMAD at D1S2640 marker in adolescent sister pairs and suggest a possible candidate gene (LHX4) related to adolescent LS BMAD in this region. These results reinforce chromosome 1q21-23 as a candidate region to harbor one or more bone formation/maintenance gene. In the other hand, it did not repeat for chromosome 11q12-13 in our population.

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Red clays from Cenozoic palaeosols of the Eastern Alps record periods of stagnating uplift and decrease of relief. Tropical to sub-tropical weathering of a crystalline substratum formed dominant or abundant kaolinite, reflecting Paleogene and Early Miocene conditions, respectively. Abundant illite and chlorite, but a lack of kaolinite in red clays on the plateaus of the Northern Calcareous Alps reflects feldspar-poor compositons of the Cenozoic siliciclastic cover. The presence of high Ba/Sr and Rb/Sr ratios and vermiculite in these red clays indicates high precipitation and temperate weathering conditions, respectively, during the Late Miocene and Early Pilocene on the uplifting plateaus of the Northern Calcareous Alps.

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Except for the first 2 years since July 29, 1968, Arenal volcano has continuously erupted compositionally monotonous and phenocryst-rich (similar to35%) basaltic andesites composed of plagioclase (plag), orthopyroxene (opx), clinopyroxene (cpx), spinel olivine. Detailed textural and compositional analyses of phenocrysts, mineral inclusions, and microlites reveal comparable complexities in any given sample and identify mineral components that require a minimum of four crystallization environments. We suggest three distinct crystallization environments crystallized low Mg# (<78) silicate phases from andesitic magma but at different physical conditions, such as variable pressure of crystallization and water conditions. The dominant environment, i.e., the one which accounts for the majority of minerals and overprinted all other assemblages near rims of phenocrysts, cocrystallized clinopyroxene (Mg# similar to71-78), orthopyroxene (Mg# similar to71-78), titanomagnetite and plagioclase (An(60) to An(85)). The second environment cocrystallized clinopyroxene (Mg# 71-78), olivine (<Fo(78)), titanomagnetite, and very high An (similar to90) plagioclase, while the third cocrystallized clinopyroxene (Mg# 71-78) with high (>7) Al/Ti and high (>4 wt.%) Al2O3, titanomagnetite with considerable Al2O3 (10-18 wt.%) and possibly olivine but appears to lack plagioclase. A fourth crystallization environment is characterized by clinopyroxene (e.g., Mg#=similar to78-85; Cr2O3=0.15-0.7 wt.%), Al-, Cr-rich spinel olivine (similar toFo(80)), and in some circumstances high-An (>80) plagioclase. This assemblage seems to record mafic inputs into the Arenal system and crystallization at high to low pressures. Single crystals cannot be completely classified as xenocrysts, antecrysts (cognate crystals), or phenocrysts, because they often contain different parts each representing a different crystallization environment and thus belong to different categories. Bulk compositions are mostly too mafic to have crystallized the bulk of ferromagnesian minerals and thus likely do not represent liquid compositions. On the other hand, they are the cumulative products of multiple mixing events assembling melts and minerals from a variety of sources. The driving force for this multistage mixing evolution to generate erupting basaltic andesites is thought to be the ascent of mafic magma from lower crustal levels to subvolcanic depths which at the same time may also go through compositional modification by fractionation and assimilation of country rocks. Thus, mafic magmas become basaltic andesite through mixing, fractionation and assimilation by the time they arrive at subvolcanic depths. We infer new increments of basaltic andesite are supplied nearly continuously to the subvolcanic reservoir concurrently to the current eruption and that these new increments are blended into the residing, subvolcanic magma. Thus, the compositional monotony is mostly the product of repetitious production of very similar basaltic andesite. Furthermore, we propose that this quasi-constant supply of small increments of magma is the fundamental cause for small-scale, decade-long continuous volcanic activity; that is, the current eruption of Arenal is flux-controlled by inputs of mantle magmas. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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FRAX(®) is a fracture risk assessment algorithm developed by the World Health Organization in cooperation with other medical organizations and societies. Using easily available clinical information and femoral neck bone mineral density (BMD) measured by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), when available, FRAX(®) is used to predict the 10-year probability of hip fracture and major osteoporotic fracture. These values may be included in country specific guidelines to aid clinicians in determining when fracture risk is sufficiently high that the patient is likely to benefit from pharmacological therapy to reduce that risk. Since the introduction of FRAX(®) into clinical practice, many practical clinical questions have arisen regarding its use. To address such questions, the International Society for Clinical Densitometry (ISCD) and International Osteoporosis Foundations (IOF) assigned task forces to review the best available medical evidence and make recommendations for optimal use of FRAX(®) in clinical practice. Questions were identified and divided into three general categories. A task force was assigned to investigating the medical evidence in each category and developing clinically useful recommendations. The BMD Task Force addressed issues that included the potential use of skeletal sites other than the femoral neck, the use of technologies other than DXA, and the deletion or addition of clinical data for FRAX(®) input. The evidence and recommendations were presented to a panel of experts at the ISCD-IOF FRAX(®) Position Development Conference, resulting in the development of ISCD-IOF Official Positions addressing FRAX(®)-related issues.

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Com o objetivo de diminuir a floração muito intensa e aumentar a produção de frutos, laranjeiras de umbigo 'Monte Parnaso' (Citrus sinensis Osb.), com dois anos de idade, foram submetidas à anelagem de casca do tronco, pulverizações foliares com doses de 0, 10, 20 e 30 ppm de ácido giberélico (AG3), combinadas com 0 e 1% de óleo mineral emulsionável. Foram realizados dois experimentos: um com pulverizações repetidas em 22 e 29/07/93, e outro com pulverização em plena floração em 15/09/93. Em ambos os experimentos, 50% das plantas foram submetidas à anelagem da casca do tronco, feita por uma incisão anelar, 5 cm abaixo da formação da copa. A produção diminuiu linearmente com o aumento das dosagens de AG3 pulverizado no final de julho; não houve efeito significativo sobre a frutificação quando o AG3 foi aplicado em plena floração. As pulverizações com 1% de óleo mineral diminuíram o número de frutos produzidos, em até 42%, principalmente nos tratamentos feitos no final de julho. A anelagem da casca do tronco aumentou o número de frutos em aproximadamente 25%, mas diminuiu o peso médio dos frutos.

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A combined Ar-40/Ar-39, K/Ar, Rb/Sr and stable isotope study has been made of white micas from the Gummfluh klippe (Brianconnais domain of the Prealpes), Switzerland. The klippe consists mainly of Mesozoic to early Tertiary carbonate rocks metamorphosed from anchizonal to epizonal conditions. At the base of the klippe is a 10-50 m thick, ductilely deformed marble mylonite containing deformed authigenic quartz segregations. Stable isotope measurements of the coexisting calcite (deltaO-18SMOW=24.5) and quartz (deltaO-18SMOW=28.4) from the mylonite indicate relatively low temperatures (< 300-degreesC) during mylonitization. Analyses of white mica separates of varying size fractions from the mylonitic rocks by K/Ar and Rb/Sr techniques yield ages between 57 and 103 Ma. This variation is correlated with two parameters, the size of the mineral fraction, and the proportion of 2M1 (more phengitic) to 1M (more muscovitic) polytype in the sample. The K/Ar and Rb/Sr ages are generally younger in the smaller size fractions, which also containless 2M1 phengite. High precision Ar-40/Ar-39 age spectra from different size fractions of these micas record three distinct components, a small Hercynian component (ca. 200-300 Ma), a significant Eoalpine component (64-80 Ma) forming Ar-40/Ar-39 age plateaus, and a very minor Tertiary component (ca. 20-40 Ma). Characterization of the samples by SEM indicates the presence of two white mica populations, a coarser grained, deformed, detrital mica that probably corresponds to the 2M1 phengite and a finer grained neoformed 1M mica. Collectively these observations suggest that the Gummfluh samples contain a mixture of detrital phengites of Hercynian age together with neocrystallized muscovites grown during the late Eoalpine metamorphic event followed by minor argon loss during the Tertiary. The main geologic episode recorded in the Ar-40/Ar-39 age spectra of white micas in the mylonite is of Late Cretaceous/Early Tertiary age (64-80 Ma), representing the first reliable Eoalpine ages ever to be reported from the Prealpes. Contrary to tectonic models, the marble mylonite at the base of the Gummfluh klippe appears to be a Cretaceous thrust plane and not the thrust surface formed during transport of the klippe into its present position from the Penninic Alps during the Tertiary. The late Cretaceous thrust developed during marine sedimentation at a depth of 800 m below the seafloor at temperatures of approximately 280-degrees-C, facilitated by warm fluids along the tectonic discontinuity.

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O presente trabalho teve como objetivo analisar alguns subprodutos agroindustriais utilizados na alimentação animal e identificar os principais minerais presentes. Amostras de farelos de algodão, arroz, canola, soja e trigo; farinhas de peixe, carne e penas + vísceras; cascas de algodão, arroz, laranja; bagaços de tomate e de laranja foram coletadas em diferentes locais de produção. O método analítico empregado foi a análise por ativação com nêutrons seguida de espectrometria gama. Os níveis de minerais encontrados em todas as amostras, inclusive aqueles considerados tóxicos, tais como As, Cd e Hg, não excederam os limites máximos permitidos em dietas para animais domésticos. Os valores obtidos foram comparados com os comumente encontrados em forragens.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da relação Ca:Mg do corretivo da acidez do solo na produção de matéria seca, composição mineral da alfafa, e nodulação. O solo utilizado foi um Latossolo Vermelho-Escuro distrófico. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial com seis relações de Ca:Mg (1:0; 1:1; 2:1; 3:1; 4:1, na dosagem de 3,9 t ha-1 do corretivo e uma relação 3:1 na dosagem de 7,8 t ha-1) x seis épocas de corte, com quatro repetições. Mediram-se as produções de matéria seca (MS), teores de N, P, K, Ca, Mg e S na parte aérea, e peso fresco e massa seca dos nódulos, determinados no último corte. As mudanças na relação Ca:Mg não afetaram a produção de MS da alfafa. O dobro da dosagem de calcário recomendada apresentou a maior produção de MS. O teor de Ca e Mg foi diretamente proporcional à sua disponibilidade no solo, ao passo que o K foi inversamente proporcional ao teor de Ca. Não houve influência dos tratamentos nos teores de P. As relações Ca:Mg afetaram os teores de S na matéria seca, os quais foram menores nos tratamentos com maior quantidade de Ca. O tratamento 4:1 apresentou maior teor de N, e as maiores concentração de Ca no solo aumentaram a fixação de N à planta.