958 resultados para VASCULAR HYPERPERMEABILITY


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Elevated serum phosphorus, calcium, and fibroblast growth factor 23 (FGF23) levels are associated with cardiovascular disease in chronic renal disease. This study evaluated the effects of sucroferric oxyhydroxide (PA21), a new iron-based phosphate binder, versus lanthanum carbonate (La) and sevelamer carbonate (Se), on serum FGF23, phosphorus, calcium, and intact parathyroid hormone (iPTH) concentrations, and the development of vascular calcification in adenine-induced chronic renal failure (CRF) rats. After induction of CRF, renal function was significantly impaired in all groups: uremic rats developed severe hyperphosphatemia, and serum iPTH increased significantly. All uremic rats (except controls) then received phosphate binders for 4 weeks. Hyperphosphatemia and increased serum iPTH were controlled to a similar extent in all phosphate binder-treatment groups. Only sucroferric oxyhydroxide was associated with significantly decreased FGF23. Vascular calcifications of the thoracic aorta were decreased by all three phosphate binders. Calcifications were better prevented at the superior part of the thoracic and abdominal aorta in the PA21 treated rats. In adenine-induced CRF rats, sucroferric oxyhydroxide was as effective as La and Se in controlling hyperphosphatemia, secondary hyperparathyroidism, and vascular calcifications. The role of FGF23 in calcification remains to be confirmed.

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Una de las posibles consecuencias del calentamiento global es la extinción de especies de alta montaña por migración ascendente de las condiciones ambientales y pérdida de hábitat, fenómeno que, por el momento, ha sido considerado únicamente en montañas templadas y boreales. Este trabajo analiza la misma situación en montañas tropicales y estima el grado de amenaza de la flora vascular de las cimas de las montañas neotropicales de Guayana, al norte de Sudamérica. Del estudio basado en una muestra de 83 especies, entre aproximadamente el 8 y el 33% de las mismas se encuentran en peligro de extinguirse debido a la desaparición de su hábitat. La mayoría de estas especies son endémicas de Guayana, por lo que su desaparición afectaría a la biodiversidad global.

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OBJECTIVE: The primary end points of this study were safety and efficacy of early cannulation of the Flixene graft (Maquet-Atrium Medical, Hudson, NH). Secondary end points were complications and patency. METHODS: This is a prospective single-center nonrandomized study. Study data included patient characteristics; history of vascular access; operative technique; interval between implantation and initial cannulation; complications; and patency at 1 month, 3 months, and every 6 months. Patency rates were estimated by the Kaplan-Meier method. RESULTS: Between January 2011 and September 2013, a total of 46 Flixene grafts were implanted in 44 patients (27 men) with a mean age of 63 years. The implantation site was the upper arm in 67% of cases, the forearm in 11%, and the thigh in 22%. Seven grafts were never cannulated during the study period. Of the remaining 39 grafts, 32 (82%) were successfully cannulated within the first week after implantation, including 16 (41%) on the first day. The median interval from implantation to initial cannulation was 2 days (interquartile range, 1-3 days). The median follow-up was 223.5 days (interquartile range, 97-600 days). Five hematomas occurred, but only one required surgical revision. Primary assisted and secondary patency rates were 65% and 86%, respectively, at 6 months and 56% and 86%, respectively, at 1 year. CONCLUSIONS: This study suggests that cannulation of the Flixene graft within 1 week after implantation is safe and effective. Early cannulation avoids or shortens the need for a temporary catheter. One-year patency rates appeared to be comparable to those achieved with conventional grafts, but long-term follow-up and randomized controlled studies will be needed to confirm this finding.

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OBJETIVO: Correlacionar, em pacientes portadores de acidente vascular encefálico (AVE) na fase subaguda, as alterações clínicas da deglutição com as observadas na videofluoroscopia. MATERIAIS E MÉTODOS: De 37 portadores de AVE subagudo confirmado por exame de imagem, 26 pacientes de ambos os sexos, com idade média de 59,69 anos, foram avaliados clínica e videofluoroscopicamente. Consideramos como variáveis para pareamento estatístico os parâmetros clínicos indicativos de penetração/aspiração e sua confirmação na videofluoroscopia. RESULTADOS: Identificamos disfagia em 19 (73%) dos 26 pacientes que fizeram videofluoroscopia; dez (38,46%) apresentaram penetração/aspiração de líquidos. Os dados resultantes mostraram não existir correlação (p < 0,05) entre a presença de disfagia e/ou disartria e a presença de penetração/aspiração de líquidos na videofluoroscopia. Houve correlação entre a presença de penetração/aspiração de líquidos observados na videofluoroscopia com os seguintes parâmetros clínicos: estado dos dentes (p = 0,047), mobilidade (p = 0,019) e sensibilidade da face (p = 0,039) e mobilidade da língua (p = 0,012). CONCLUSÃO: Não foi possível definir a presença de penetração/aspiração de líquidos nas vias aéreas por dados epidemiológicos do AVE. A existência de mau estado de preservação dos dentes, alterações na mobilidade da face e da língua e na sensibilidade da face mostrou risco aumentado de penetração/aspiração para líquidos. Permanece importante a indicação da videofluoroscopia para melhor avaliação dos quadros de disfagia após AVE.

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As primeiras técnicas de angiografia por ressonância magnética (angio-RM) utilizavam seqüências sensíveis ao fluxo sanguíneo para estabelecimento do contraste vascular. Há três técnicas fundamentadas neste princípio: contraste de fase ("phase-contrast"), TOF ("time-of-flight") e as técnicas de sangue escuro ("black blood"). Estas seqüências, de aquisição demorada, são mais suscetíveis a artefatos de movimento, perda de sinal em áreas de estenoses ou turbilhonamento de fluxo, e apresentam ainda baixa sensibilidade à detecção do fluxo lento. O uso do contraste paramagnético para estudos angiográficos pela ressonância magnética ofereceu um método simples, rápido e de excelente detalhamento vascular, baseando o contraste da imagem no realce do sinal vascular em oposição à supressão dos demais tecidos. Metodologias modernas que priorizam a obtenção do espaço k central, responsável pelo contraste da imagem, e o aperfeiçoamento das técnicas de planejamento do intervalo temporal para aquisição dos dados foram fatores fundamentais para o aprimoramento técnico da angio-RM. O papel atual da angio-RM como ferramenta diagnóstica merece destaque na avaliação de anomalias anatômicas, estenoses, oclusões e complicações vasculares pós-cirúrgicas, principalmente nos casos de transplantes de órgãos. Suas principais vantagens estão na não utilização do contraste iodado ou radiação ionizante, rapidez e fácil execução, mínima invasividade e possibilidade de avaliar complementarmente o parênquima de órgãos adjacentes de interesse diagnóstico.

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A dopplervelocimetria colorida é uma modalidade do exame ultra-sonográfico que se expandiu rapidamente em todas as áreas da medicina, em virtude da sua riqueza de informações. A dopplervelocimetria colorida das artérias orbitais tem sido empregada no auxílio diagnóstico de doenças oftalmológicas, bem como para o estudo de doenças específicas como a pré-eclâmpsia. O objetivo deste estudo é descrever a anatomia normal da região orbital e detalhar a técnica de exame dopplervelocimétrico colorido, tendo em vista ser este um exame acessível e reprodutível. Acreditamos que surgirão novas aplicações deste método, que deverá ser inserido na prática diária do radiologista, visando à melhoria da qualidade do diagnóstico e seguimento das doenças oculares e sistêmicas.