943 resultados para Tomás de Aquino, Santo, 1225?-1274.
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Publicada una explicación del jeroglífico con otro grab. parecido en: Solemnidad festiua con que en la ... ciudad de Valencia se celebró la ... canonizacion de ... Santo Tomas de Villanueva ... / por Don Marco Antonio Orti ... En Valencia : por Geronimo Vilagrasa ..., año 1659
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Sign. : [A]-C4
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Colofón
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Discurso Doctor Honoris Causa de D. Antonio Fernández Alba
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Sign.: [Calderon]-2[calderon]4, 3[calderon]2, A-Zzz4, Aaaa-Llll4
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Sign.: A22
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Discurso pronunciado por el Rector de la UPM Rafael Portaencasa, en el Acto de apertura del curso académico 1987-88. En él, el autor reflexiona sobre la situación de la Universidad y los cambios que se están produciendo como consecuencia de la LRU.
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En este discurso D. Rafael Portaencasa, Rector de la UPM, reflexiona sobre los principales acontecimientos relacionados con esta universidad en 1988 y sobre el papel que debe desempeñar dicha institución de cara a la sociedad.
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Manuel de Santo Tomás de Aquino utilizó entre otros el seudónimo de Amante de la Religion y de la Publica Felicidad
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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Mich. Io. Bodini. Panegyricus Beato Thomae archiep. valent. scriptus ..., p. 399-408.