999 resultados para Tecnologias do Conhecimento e Decisão


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O artigo discute o processo decisrio europeu a partir de um mapeamento do sistema de co-decisão adotado pelo tringulo institucional da Unio Europia (UE). Na primeira parte, h uma explicao acerca do funcionamento do sistema decisrio europeu, privilegiando as instituies que definem as regras do jogo e a forma como a tomada de decisão praticada; na segunda parte, so expostos os dados coletados sobre a aplicabilidade da co-decisão durante os anos de 1999 a 2006, cruzando os principais temas e a sua freqncia por fase de decisão.

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Este artigo destina-se a traar qual a funo cumprida pelo Parlamento do Mercosul (Parlasul) no Mercosul. Primeiramente, o trabalho discute a experincia europeia de fortalecimento da estrutura parlamentar. Em seguida, o trabalho analisa de que forma os atos produzidos pelos parlamentares do Parlasul influenciam na estratgia de fortalecimento da instituio.

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O mercado de derivativos relativamente recente no agronegcio brasileiro e visa, entre outros, a minimizar riscos na comercializao. A comercializao dos produtos uma das etapas mais importantes da atividade agropecuria. Diversos trabalhos tm enfocado a variao de preos dos produtos como uma das principais fontes de risco para o produtor rural. Por outro lado, tem sido questionado porque os produtores no utilizam ampla e significantemente os mecanismos dos mercados de derivativos, para se protegerem contra tais riscos. O objetivo deste trabalho foi entender a adequao desses mecanismos s atitudes dos produtores de soja, para reduzir riscos de preo do produto, tendo como foco produtores da regio de Rio Verde, Gois. O conhecimento dos produtores sobre derivativos no se mostrou dependente da escolaridade e da dimenso da rea de plantio e sim dos anos de experincia na atividade. A escolha da modalidade de comercializao da safra, tambm, no apresentou dependncia da escolaridade, da rea de plantio, ou mesmo da experincia na atividade. Os meios utilizados pelos produtores, para se aproximarem das operadoras de derivativos, embora pouco frequentes, so diversificados, destacando-se a Cooperativa local como o meio mais procurado. Por outro lado, na percepo da maioria dos produtores, os derivativos no atendem s suas expectativas para minimizar risco de preo, mesmo entre aqueles que utilizam esses mecanismos de comercializao. Diante da falta de divulgao e da desconfiana apontadas pelos produtores, associadas a uma incipiente relao direta com as corretoras de derivativos, sugere-se uma mudana de estratgias e de atitudes das corretoras, no sentido de buscar aproximao e comprometimento junto aos produtores, para esclarecer e facilitar tomadas de decisão conscientes, em relao ao uso de derivativos.

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Somos habitantes de um mundo que sofre constantes transformaes estruturais em qualquer rea. As tecnologias, a globalizao e a poltica dos mercados, deslocam tudo e todos da sua zona de conforto, exigindo constantes adaptaes a novos vocabulrios e hbitos para os quais no temos antecedentes. Novas competncias devem ser adquiridas face s novas exigncias, e no ensino, base de uma preparao (pessoal e profissional), impe-se uma constante reviso de estratgias metodolgicas de aquisio e partilha de conhecimento. Neste trabalho apresentaremos uma reflexo sobre o ensino do Design e, especificamente, sobre a funo do Desenho nessa rea disciplinar. O Design, enquanto disciplina, alargou a sua rea de actuao diversificando-se em novos campos como o Design de Experincia ou o Design de Servio, no bastando ao designer uma formao ligada ao conhecimento tecnolgico, ou ao saber-fazer. Diversos autores, como Meredith Davis, Don Norman ou Jamie Hobson, alertam para a urgncia de uma reflexo aprofundada sobre as estruturas curriculares dos cursos de Design, j que na actualidade () design is more than appearance, design is about interaction, about strategy and about services. Designers change social behavior. Na passagem de um design centrado na forma, para um design centrado na pessoa (numa estrutura, num servio, ou numa relao) qual dever ser a funo do desenho num curso de design? Qual dever ser a sua estrutura programtica? Como metodologia de trabalho iremos confrontar perspectivas actuais da teoria e da prtica do design que equacionam esta problemtica procurando, deste modo, contribuir para a reflexo de estratgias metodolgicas no ensino do design no contexto contemporneo.

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Hoje em dia, cada vez mais evidente a necessidade sentida pelas empresas na gesto estratgica do seu desempenho, nomeadamente dos seus custos. Para isso, para alm de conhecimentos, habilidades, competncias e de uma viso estratgica, tornam-se ainda necessrios mtodos que apoiem o processo de tomada de decisão. Como tal, de entre as vrias tcnicas e mtodos que tm sido desenvolvidos, a Gesto Estratgica de Custos (GEC) e o Balanced Scorecard (BSC) tm sido considerados pela literatura como o ponto de partida para o aumento das hipteses de sucesso e de sobrevivncia. O BSC possibilita a construo de um conjunto de indicadores estratgicos, distribudos em perspectivas bsicas (financeira, clientes, processos internos e aprendizagem e crescimento), permitindo considerar a crescente importncia de aspectos intangveis frente aos tradicionais aspectos tangveis. Por sua vez, a GEC atravs dos seus factores (cadeia de valor, posicionamento estratgico e cost drivers) ir apoiar o processo de tomada de decises, explicitando os elementos estratgicos fundamentais para o alcance de vantagens competitivas sustentveis. O forte reconhecimento do BSC no mundo acadmico e no mundo empresarial, permite-nos classific-lo como uma das mais poderosas ferramentas de Contabilidade de Gesto Estratgica e, por conseguinte, de GEC. Neste sentido, desenvolvemos um estudo emprico, consubstanciado num questionrio, aplicado s 250 maiores empresas portuguesas, com o objectivo de averiguar qual o nvel de conhecimento e utilizao do BSC em Portugal, bem como sobre a forma como as empresas esto a gerir os seus custos. As principais concluses retiradas foram que apesar da maioria dos inquiridos conhecer o BSC e de o considerar mais como uma ferramenta de gesto estratgica do que como um sistema de avaliao do desempenho, a sua utilizao em Portugal ainda reduzida e recente. semelhana do registado em outros pases, o BSC em Portugal ainda est numa fase inicial. O estudo revelou tambm que embora nem todas as empresas integrem o seu sistema de clculo de custos com o BSC, preocupam-se em gerir estrategicamente os seus custos, classificando o BSC como um pilar fundamental da GEC. Constatamos, ainda, que so essencialmente as empresas pertencentes ao sector secundrio que mais utilizam o BSC. No obstante, ao contrrio de outros estudos, no obtivemos evidncia emprica sobre a influncia de variveis como a localizao geogrfica, dimenso e internacionalizao na utilizao e conhecimento do BSC em Portugal.

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Nas ltimas dcadas desenvolveram-se novos modelos e ferramentas de controlo de gesto que combinam medidas financeiras e no financeiras de desempenho com o objectivo de melhorar a vinculao entre a estratgia e a medio do desempenho como o caso do Balanced Scorecard (BSC). A popularidade desta ferramenta indiscutvel, tanto no mundo acadmico como no mundo dos negcios, tanto em organizaes privadas como em organizaes pblicas. Tal constatao coloca a questo de sabermos se as organizaes pblicas e privadas portuguesas esto a acompanhar esta evoluo. Assim, no sentido de averiguarmos se conhecem e esto a adoptar o BSC, quais as principais motivaes para a sua aplicao e como est a ser implementado, enviamos um questionrio a 591 organizaes pblicas e 549 organizaes privadas portuguesas, com uma taxa de resposta de 31,3%. Os resultados obtidos permitem concluir que embora a maioria dos inquiridos conhea o BSC, a sua utilizao em Portugal reduzida e muito recente, principalmente no caso das organizaes pertencentes ao sector pblico.

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Actualmente cada vez mais evidente a necessidade das empresas gerirem estrategicamente o seu desempenho, nomeadamente os seus custos. Assim, para alm de conhecimentos e de uma viso estratgica, tornam-se necessrios mtodos que apoiem a tomada de decisão. Como tal, sugerimos a Gesto Estratgica de Custos (GEC) e o Balanced Scorecard (BSC) como o ponto de partida para o aumento das hipteses de sucesso e de sobrevivncia. Neste sentido, desenvolvemos um estudo emprico, consubstanciado num questionrio, aplicado s 250 maiores empresas portuguesas, com o objectivo de averiguar qual o nvel de conhecimento e utilizao do BSC em Portugal, bem como a associao entre as perspectivas do BSC e a forma como as empresas gerem os seus custos. Os resultados sugerem que, apesar da maioria dos inquiridos conhecer o BSC, a sua utilizao em Portugal reduzida e que a relao entre as perspectivas do BSC e a GEC apresentou-se inconclusiva.

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Actualmente cada vez mais evidente a necessidade das empresas gerirem estrategicamente o seu desempenho, nomeadamente os seus custos. Assim, para alm de conhecimentos e de uma viso estratgica, tornam-se necessrios mtodos que apoiem a tomada de decisão. Como tal, sugerimos a Gesto Estratgica de Custos (GEC) e o Balanced Scorecard (BSC) como o ponto de partida para o aumento das hipteses de sucesso e de sobrevivncia. Neste sentido, desenvolvemos um estudo emprico, consubstanciado num questionrio, aplicado s 250 maiores empresas portuguesas, com o objectivo de averiguar qual o nvel de conhecimento e utilizao do BSC em Portugal, bem como a associao entre as perspectivas do BSC e a forma como as empresas gerem os seus custos. Os resultados sugerem que, apesar da maioria dos inquiridos conhecer o BSC, a sua utilizao em Portugal reduzida e que a relao entre as perspectivas do BSC e a GEC apresentou-se inconclusiva.

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O Balanced Scorecard (BSC) aparece no panorama empresarial como uma poderosa ferramenta para enfrentar a forte concorrncia. Tal constatao coloca a questo de sabermos se as empresas portuguesas esto a acompanhar esta evoluo. Assim, no sentido de averiguarmos se conhecem e esto a adoptar o BSC, quais as principais motivaes para a sua aplicao e como est a ser implementado, enviamos um questionrio s 250 maiores empresas portuguesas. Os resultados revelam que embora exista um conhecimento elevado e correcto sobre esta ferramenta, a taxa de utilizao baixa e muito recente.

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Segundo o socilogo Manuel Castells, a maior parte dos nossos estmulos simblicos vm dos meios de comunicao de massas porque vivemos num ambiente construdo por eles. Eles tornam-se o palco onde se modelam as linguagens da sociedade em geral (Castells, 2000, p. 362). Sendo a identidade um processo de identificao simblica, de que forma entendida a identidade do sujeito ocidental influenciado pelo desenvolvimento e natureza dos meios de comunicao de massas?

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A informao e a comunicao provocaram a abertura a um mercado global, produziram e semearam conhecimento e os mercados evoluram e incentivaram a competitividade e a inovao. As empresas mais competitivas so as que usam novas tecnologias de informao, as que apostam nos recursos humanos qualificados, as que evoluem na investigao e as que se centram na estratgia e nas ligaes estratgicas. Estas empresas debatem-se com um novo activo que adquire cada vez mais importncia e relevo no seu dia-a-dia, tornando-se, em algumas delas, o principal factor de produo. Segundo Stewart (1998, p.92) o capitalismo intelectual necessita desesperadamente de uma linguagem prtica, caso contrrio cair num charco de lodo verbal sem sentido. O objectivo deste trabalho centra-se na anlise de alguns dos mtodos desenvolvidos para valorizar o activo j consagrado como o que mais contribui para o desenvolvimento empresarial e social: o capital intelectual.

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O conhecimento est intrisecamente associado aco, ou seja, a prticas executadas tendo por base informao relevante e contextual. O conhecimento organizacional obtido pelo desempenho na aplicao de experincias adquiridas, capacidades e habilidades individuais ou colectivas e knowhow tcnico que conduz inovao e obteno de rendimentos de forma sustentada. A inovao um imperativo nas empresas de hoje e, sendo inovao sinnimo de utilidade, ento a chave da competitividade das empresas o conhecimento til (Odriozola, 2000). O conhecimento um activo organizacional, pois os processos, rotinas e cultura empresariais tm fixado em si conhecimento. As organizaes so o local ou contexto onde se processa a interaco de diversos saberes, devendo as mesmas, incentivar a sua concretizao e partilha para que a inovao e competitividade sejam conseguidas. S assim conseguiro sobreviver numa nova economia onde o principal factor de produo o conhecimento.

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Las empresas realizan su actividad en una economa marcada por la globalizacin, las exigencias de los mercados y las presiones de la competencia. En este contexto, el conocimiento organizacional se constituye como un elemento fundamental tanto para la generacin de riqueza como para su supervivencia, circunstancia que pretendemos resaltar en este trabajo. El conocimiento puede convertirse en la clave para el xito de las empresas para las cuales la innovacin se presenta como punto de partida para el mantenimiento de su competitividad y, por ende, su permanencia en el mercado. Es precisamente en el seno de las organizaciones donde el mencionado conocimiento se crea, se desarrolla, se implementa, se transfiere y se gestiona. Los procedimientos y rutinas empresariales estn impregnados de conocimiento de donde se deriva la importancia de, en primer lugar, la funcin del aprendizaje organizacional (se captura los retos del mercado y se adaptan los procedimientos a los mismos), en segundo lugar, el reconocimento del valor que, para la organizacin, tiene el conocimiento y, por ltimo, la generacin de las condiciones necesarias para que el mencionado conocimento sea generador de ventajas competitivas. Cabe a la gestin del conocimiento la maximizacin de la eficiencia de los activos de conocimiento.

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A sociedade atual marcada por uma crescente competio entre as organizaes, as quais para garantirem a sua sobrevivncia tm que evoluir e utilizar a tecnologia de informao mais adequada. Num perodo em que as PMES portuguesas necessitam de reduzir custos e concentrarem-se mais no seu processo de negcio surge um novo paradigma tecnolgico, a Computao na Nuvem, esta ainda um paradigma bastante recente, onde os recursos de TI que apresentam caractersticas de elasticidade e dinmicas so oferecidos ao cliente como um servio, no qual este paga apenas o que consome (pagamento por utilizao). A Cloud Computing com o seu novo paradigma permite s organizaes, principalmente s PMES reduzirem custos, concentrarem-se no seu processo de negcio sem se preocuparem com a parte informtica (cpias de segurana, assistncia e perda de dados) e obter um retorno mais rpido do seu investimento. Este trabalho consiste no Estudo da Adoo Individual da Cloud Computing no contexto das PMEs Portuguesas, o qual apresenta como principais objetivos obter uma melhor compreenso do conceito Cloud Computing, entender a sua importncia para os indivduos das PMES, identificar os seus fatores de sucesso e insucesso e identificar as limitaes sentidas de uma forma generalizada e de uma forma especfica para as PMES Portuguesas. Para cumprir os objetivos mencionados anteriormente, efetuou-se uma extensa reviso de literatura, props-se um modelo conceptual de investigao com adaptaes Teoria Unificada de Aceitao e Uso de Tecnologia (UTAUT) e utilizou-se como instrumento de recolha de dados um questionrio que foi enviado s PMES Portuguesas.

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Especialmente em tempos de crise, como os que se tm vindo a viver atualmente, sobressai ainda mais a necessidade das nossas organizaes serem bem geridas, e para que tal acontea, torna-se importante medir indicadores que ajudem a acompanhar e compreender a evoluo, nas diversas reas. Para alm desta conjuntura, nas ltimas dcadas o setor da Educao em Portugal tem-se deparado com enormes problemas e desa os, como por exemplo o nanciamento ou mais recentemente a (in)disciplina. Com este trabalho pretende-se contribuir com uma soluo tecnolgica, que visa em ltimo caso a qualidade geral do ensino. Assim, na rea da Educao torna-se importante, seno imperioso, dotar os decisores, com Sistemas de Apoio Decisão que meam indicadores de desempenho, e aumentem o grau de qualidade da informao disponibilizada a esses decisores, para que a gesto seja o mais pro ssional e rigorosa possvel nas diversas vertentes, quer sejam no domnio escolar, nanceiro ou outro. A empresa Codevision tem vindo a implementar em diversas instituies de ensino e formao, o sistema de gesto escolar E-Schooling Server, um sistema de informao que d suporte aos diversos processos de negcio dessas instituies. Com o objetivo de elevar a fasquia da qualidade na entrega de informao aos decisores da rea escolar, decidiu apoiar o desenvolvimento de um sistema que complemente o E-Schooling Server. Nesse mbito este trabalho aborda o desenvolvimento de um Sistema de Apoio Decisão Escolar e na primeira fase subdivide-se: no desenvolvimento de um projeto de ETL automatizado, na criao de um DW, e na anlise dos dados com ferramentas de BI. Na segunda fase desenvolvida uma aplicao web, que permite ao utilizador nal a consulta de informao previamente tratada, atravs de gr cos. Um aspeto importante o facto de a informao, tratada na primeira fase do trabalho, poder ser acedida e analisada atravs de qualquer aplicao com acesso a sistemas OLAP, no cando desta forma dependente da aplicao web. Por m, so apresentados e discutidos resultados, atravs de uma simulao com dados carregados no sistema desenvolvido, e que permite demonstrar a mais-valia que sistemas deste gnero representam, para os decisores de instituies de ensino e formao.