897 resultados para Teatro inglés (Literatura)


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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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O presente trabalho é resultado de uma investigação acerca do [homo]erotismo em autores paraenses: Inglês de Sousa, Eustachio de Azevedo, Abguar Bastos, Dalcídio Jurandir, Haroldo Maranhão e Maria Lúcia Medeiros. As principais ferramentas utilizadas advêm da Psicanálise, especialmente os estudos fundadores de Sigmund Freud, e da Semiologia, sobretudo considerações de Roland Barthes, além de determinados posicionamentos de Michel Foucault a propósito da Sexualidade. No tocante ao conceito de Erotismo, é Georges Bataille a referência mais importante, principalmente no que diz respeito à estreita relação entre erotismo e agressividade, mesmo em seu ponto culminante, a morte. Ao final, o plano geral do estudo mostra uma visão panorâmica das principais manifestações do [homo]erotismo entre autores paraenses, mas ressalte-se que a pesquisa não se resume a um mero levantamento, pois desenvolvo leituras de todos as obras enumeradas.

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O conto - “O Rebelde”, da obra Contos Amazônicos (1893), do escritor Inglês de Sousa, apresenta em seu enredo um fato da história paraense, a Cabanagem. Na narrativa os personagens vivenciam as primeiras manifestações dos revoltosos em 1832. Foi a partir da constatação desse fato histórico, no conto, que se desenvolveu a pesquisa em questão, atentando para o jogo estabelecido entre o real e o ficcional, ou seja, como um fato histórico foi recriado no universo ficcional inglesiano. Nesse sentido, foram observados os discursos da história, nos séculos XIX e XX, nas obras Motins Políticos (1865-1890) de Domingos Antônio Raiol, Cabanagem: o povo no poder (1984) de Julio José Chiavenato, e Cabanagem: a revolução popular da Amazônia (1985) de Pasquale Di Paolo, e o discurso da literatura, em - O “Rebelde” do século XIX, na construção das versões sobre a Cabanagem, com o objetivo de verificar como cada historiador e literato se posicionou sobre a Cabanagem elegendo vítimas, vilões e heróis; além de verificar como as vozes dos personagens e do narrador do conto se posicionam condenando ou justificando a ação cabana. A discussão apresenta os pressupostos teóricos baseados em Paul Ricoeur (1999), Jacques Le Goff (2005), Beatriz Sarlo (2007) e Umberto Eco (2004).

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Nesta obra, o autor obidense, Herculano Marcos Inglês de Sousa, valoriza a mitologia amazônica ao destacar as lendas da cobra- grande, do pássaro acauã, do tajá, do boto e o temor presente no imaginário das pessoas que habitam regiões fronteiras à floresta amazônica, cenário de ocorrências fantásticas. A dissertação visa uma análise mais detalhada da narrativa “Acauã”, por ser aquela que reúne um número significativo de características fantásticas. Para desenvolver este trabalho, utilizou-se, como suporte teórico, principalmente, o búlgaro Tzvetan Todorov, que compreende o fantástico como um gênero proveniente de fatores que contrariam os fenômenos regidos por leis naturais, o que propicia dúvidas acerca desses fatores. Em decorrência disso, busca-se a compreensão em gêneros vizinhos, quais sejam: o estranho e / ou maravilhoso. Será ainda utilizado o estudo proposto pela francesa Irène Bessière, que entende o relato fantástico amparado em padrões socioculturais para fomentar o entendimento da imbricação dos dois campos: o natural e o sobrenatural. O trabalho está dividido em quatro capítulos: o primeiro traz algumas informações sobre a vida de Inglês de Sousa, um curto panorama do Realismo/Naturalismo e a estruturação do cânone; o segundo é constituído de uma visão conceitual tanto do fantástico quanto dos índices de estranhamento insertos no texto literário; o terceiro põe em evidência as obras de Sousa, como exemplo de literatura marcada pelo fantástico e pelo imaginário, e uma teia narrativa, cujo centro é o conto “Acauã”, além de uma comparação entre a narrativa “Acauã” de Sousa e a de Nery; e o quarto capítulo consiste em uma proposta de análise do conto fantástico “Acauã” sob a reflexão de Felipe Furtado.

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O teatro é, sem dúvida, um dos grandes recursos pedagógicos. No entanto, é preciso que o professor saiba ade-quá-lo às possibilidades e condições de desenvolvimento da criança e dos objetivos educacionais. Relatamos uma experiência pedagógica com os alunos da disciplina Expressão Artística e da Linguagem, do Curso de Ha-bilitação Pré-Escolar, que trabalharam poesias, com pré-escolares da Rede Municipal de Ensino de Rio Claro, dramatizando-as em diferentes cenas, elencando os passos que compuseram tal atividade.