961 resultados para Sclerotinia stem rot


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O Apple stem pitting virus (ASPV) foi detectado por RT-PCR em amostras de cultivares de pereiras européias (Pyrus communis L.) cvs. Starkrimson e Abate Fetel, e asiáticas (P. pyrifolia var. culta) cvs. Kousui e Housui coletadas no início do outono de 2003 em pomar da Estação Experimental da Embrapa Uva e Vinho, Vacaria, RS. Utilizando várias combinações de oligonucleotídeos, foram amplificados fragmentos de DNA de 269 e 1554 pb, este último contendo o gene completo (1131 nt) da proteína capsidial do ASPV. Outro fragmento amplificado de 291 pb compreende parte do gene da polimerase viral. Estes fragmentos constituem-se em um excelente instrumento de diagnóstico do ASPV em pereiras. A comparação das seqüências de nucleotídeos do gene da proteína capsidial do ASPV com seqüências do banco de dados GenBank, revelou identidades de 89% com seqüências de um isolado alemão de macieira e de 85 a 88% com isolados poloneses, de pereiras. A indicadora herbácea Nicotiana occidentalis cv. 37B, inoculada mecanicamente com extrato foliar da cv. Housui, apresentou lesões locais necróticas, necrose foliar marginal e das nervuras. O ASPV também foi detectado por dot-ELISA nas cvs. Abate Fetel e Kousui, na cv. Starkrimson por imunoblot, e em Pyronia veitchii (Trabut) Guill. por enxertia de borbulhas da cv. Abate Fetel infetada.

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Okra pods with unusual brown lesions and rot were collected in a local supermarket in Brasília DF. The objective of this paper was to characterize the causal agent, to fulfill Koch's postulates and to determine some conditions conducive to disease. The pathogen was identified as Rhizoctonia solani based on morphological characteristics which fitted the fungus description, such as pale to brown hyphae, with nearly right-angled side branches constricted at the base, hyphal cells 6-10 µm wide with a septum near the base. Five isolates were obtained from infected pods and identified as AG 1-IB anastomosis group. Wounded or unwounded okra pods cv. Santa Cruz 47 were inoculated with mycelium disks of R. solani and kept in humid chambers at 12 ºC or 25 ºC. After seven days at 25 ºC, both wounded and unwounded pods were completely rotted and brown, while those kept at 12 ºC showed small lesions ranging from 0.6 to 1.0 mm only in wounded pods. The pathogen was able to grow in different materials used for assembling crates and packs of horticultural products, such as pinewood, corrugated carton, plastic, Styrofoam and newspaper sheets when kept in humid chambers (24 ºC, 96 % RH). The disease occurrence can be related to careless handling practices and to the transmission of R. solani propagules by infected plant debris or soil particles. This is the first report of Rhizoctonia solani causing postharvest rot in okra pods in Brazil.

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O meio Neon, desenvolvido para verificar a viabilidade de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum, foi modificado e denominado de Neon-S com o objetivo de detectar o patógeno em sementes. Um antibiótico de amplo espectro e uma forma do ácido 2,4 D que suportassem a autoclavagem foram incorporados ao novo meio. Verificaram-se a concentração ideal de azul de bromofenol e as melhores condições de luminosidade e temperatura para a incubação das sementes sobre este meio. Todos os novos ingredientes do meio foram adicionados antes da autoclavagem e o ajuste de pH foi dispensado. O Neon-S foi comparado com os métodos de detecção de patógenos em sementes recomendados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Em relação ao método do papel de filtro e do rolo de papel, o do presente trabalho foi mais rápido e eficiente, reduzindo o tempo de detecção de 37 dias para 12 dias.

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O mofo branco do feijoeiro, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary, é uma das principais doenças da cultura. O patógeno pode ser disseminado por sementes infectadas, que têm um importante papel na infestação de novas áreas de plantio e no estabelecimento da doença no início do ciclo da cultura. Este trabalho apresenta uma adaptação do método do rolo de papel toalha, originalmente desenvolvido para a detecção de Colletotrichum lindemuthianum, com o objetivo de detectar a presença de S. sclerotiorum em sementes de feijão. Neste método, as sementes foram incubadas por 7 dias a 20 ºC em rolos de papel toalha para germinação, sendo mantidas sob condições de 100% de umidade relativa. Após esse período, as plântulas infeccionadas e as sementes mortas, circundadas por micélio característico de S. sclerotiorum, foram transportadas para caixas tipo gerbox, sobre duas folhas de papel de filtro umedecido. Após 3 a 4 dias de incubação a 20 ºC e sob regime de 12 horas de luz por 12 horas de escuro, os escleródios foram observados nas sementes e plântulas. O método foi relativamente rápido, simples e barato, além de apresentar a vantagem de possibilitar a detecção simultânea de S. sclerotiorum e de outros importantes patógenos transmitidos por sementes de feijão, como C. lindemuthianum, Macrophomina phaseolina e Rhizoctonia solani.

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The etiology and epidemiology of Pythium root rot in hydroponically-grown crops are reviewed with emphasis on knowledge and concepts considered important for managing the disease in commercial greenhouses. Pythium root rot continually threatens the productivity of numerous kinds of crops in hydroponic systems around the world including cucumber, tomato, sweet pepper, spinach, lettuce, nasturtium, arugula, rose, and chrysanthemum. Principal causal agents include Pythium aphanidermatum, Pythium dissotocum, members of Pythium group F, and Pythium ultimum var. ultimum. Perspectives are given of sources of initial inoculum of Pythium spp. in hydroponic systems, of infection and colonization of roots by the pathogens, symptom development and inoculum production in host roots, and inoculum dispersal in nutrient solutions. Recent findings that a specific elicitor produced by P. aphanidermatum may trigger necrosis (browning) of the roots and the transition from biotrophic to necrotrophic infection are considered. Effects on root rot epidemics of host factors (disease susceptibility, phenological growth stage, root exudates and phenolic substances), the root environment (rooting media, concentrations of dissolved oxygen and phenolic substances in the nutrient solution, microbial communities and temperature) and human interferences (cropping practices and control measures) are reviewed. Recent findings on predisposition of roots to Pythium attack by environmental stress factors are highlighted. The commonly minor impact on epidemics of measures to disinfest nutrient solution as it recirculates outside the crop is contrasted with the impact of treatments that suppress Pythium in the roots and root zone of the crop. New discoveries that infection of roots by P. aphanidermatum markedly slows the increase in leaf area and whole-plant carbon gain without significant effect on the efficiency of photosynthesis per unit area of leaf are noted. The platform of knowledge and understanding of the etiology and epidemiology of root rot, and its effects on the physiology of the whole plant, are discussed in relation to new research directions and development of better practices to manage the disease in hydroponic crops. Focus is on methods and technologies for tracking Pythium and root rot, and on developing, integrating, and optimizing treatments to suppress the pathogen in the root zone and progress of root rot.

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Os efeitos da freqüência de rega e da umidade do solo na germinação carpogênica de Sclerotinia sclerotiorum foram estudados em condições ambientais controladas. Solo e escleródios foram acondicionados em caixas tipo gerbox e umedecidos uma, duas, três e cinco vezes por semana até os níveis de 75 e 100% da saturação. O solo regado uma vez por semana até 75% da saturação não permitiu a germinação dos escleródios, enquanto o solo molhado até 100% da saturação permitiu a germinação de até 70% dos escleródios, assim como um grande número de apotécios. Regas mais freqüentes, nos dois níveis de umidade do solo, aumentaram a germinação de escleródios e a produção de apotécios. Tão importante quanto a umidade do solo foi o intervalo entre regas, pois regas mais freqüentes, mesmo com volumes menores de água, favoreceram a maior germinação carpogênica do patógeno.

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O patógeno Sclerotinia sclerotiorum é um fungo que sobrevive no solo e causa a doença conhecida como mofo branco ou podridão de esclerotínia na cultura da alface (Lactuca sativa) e outras culturas. A doença é considerada de difícil controle, uma vez que o fungo é muito agressivo e produzem estruturas de resistência, os escleródios. Na busca de novos métodos de controle de doenças, os extratos de plantas com propriedades terapêuticas surgem como opção. Neste trabalho avaliou-se o efeito do extrato bruto aquoso (EBA) de gengibre (Zingiber officinalis) nas concentrações de 1, 5, 10, 15, 20 e 25% sobre o crescimento micelial e produção de escleródios de S. sclerotiorum, in vitro. Também foi verificada a eficiência do gengibre na proteção de plantas de alface cultivadas organicamente e inoculadas com o patógeno. Além da incidência da doença, foi analisado o rendimento da cultura e a atividade de peroxidase nos tecidos da planta. Água e o indutor de resistência acibenzolar-S-metil foram utilizados como tratamentos controle. Adicionalmente, a capacidade elicitora do EBA de gengibre em proporcionar o acúmulo das fitoalexinas deoxiantocianidina e gliceolina foi avaliada em bioensaios com sorgo e soja, respectivamente. Os resultados indicaram a atividade antimicrobiana dos EBA de gengibre, com inibição do crescimento micelial e da produção de escleródios. Na cultura da alface, verificou-se que a aplicação de massa de gengibre na base da planta aumentou a atividade da enzima peroxidase e reduziu a incidência da doença. A presença de compostos elicitores no EBA de gengibre foi observada pela indução da produção de fitoalexinas em sorgo e soja, que ocorreu de maneira dose-dependente. Estes resultados indicam o potencial de Z. officinalis para o controle de S. sclerotiorum em alface, o qual pode ocorrer tanto por atividade antimicrobiana direta quanto pela ativação de mecanismos de defesa das plantas.

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Os efeitos de resíduos de plantas cultivadas e seus extratos sobre Sclerotinia sclerotiorum são poucos conhecidos. Três experimentos foram conduzidos, com resíduos de plantas cultivadas e seus extratos etanólicos e suas partições. Resíduos e extratos de culturas de aveia, ervilhaca, feijão, milheto, milho e trigo foram avaliados em condições controladas. Escleródios cobertos com resíduos de aveia, ervilhaca, feijão e milheto não germinaram carpogenicamente. Extratos etanólicos de resíduos de aveia e ervilhaca mostraram-se eficientes na inibição da germinação carpogênica, enquanto que do milheto e do trigo não diferiram da testemunha. Todas as partições de extratos etanólicos avaliadas reduziram a germinação carpogênica. Resíduos vegetais afetaram negativamente o número de apotécios emitidos por escleródio.

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A viabilidade de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum foi avaliada durante oito meses em três solos de Cerrado cultivados. Escleródios produzidos "in vitro", mantidos em invólucros de náilon perfurados, foram enterrados a 5 cm de profundidade, em solos previamente fumigados ou não fumigados com brometo de metila. Após 10 dias de incubação, os escleródios foram examinados quanto à viabilidade e a presença de fungos antagônicos. A viabilidade foi estimada através do número de escleródios germinados 7 dias após plaqueamento em meio semi seletivo Neon-S. A viabilidade dos escleródios variou com o solo de Cerrado. Escleródios incubados em solos não fumigados com brometo de metila apresentaram menor viabilidade e maior presença de fungos antagônicos, indicando que estes solos contêm elementos supressivos de origem biológica. A viabilidade dos escleródios foi relacionada negativamente com a população de alguns microorganismos de solo. Nos tratamentos de maior incidência de Trichoderma spp. observou-se menor viabilidade de escleródios e solos fumigados suprimiram fortemente a ocorrência deste antagonista.

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The effectiveness of six Trichoderma-based commercial products (TCP) in controlling Fusarium root rot (FRR) in common bean was assessed under field conditions. Three TCP, used for seed treatment or applied in the furrow, increased seedling emergence as much as the fungicide fludioxonil. FRR incidence was not affected, but all TCP and fludioxonil reduced the disease severity, compared to control. Application of Trichoderma-based products was as effective as that of fludioxonil in FRR management.

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Background. Multiple myeloma (MM) is the second most common hematologic malignancy after lymphomas In Finland: the annual incidence of MM is approximately 200. For three decades the median survival remained at 3 to 4 years from diagnosis until high-dose melphalan treatment supported by autologous stem cell transplantation (ASCT) became the standard of care for newly diagnosed MM since the mid 1990’s and the median survival increased to 5 – 6 years. This study focuses on three important aspects of ASCT, namely 1) stem cell mobilization, 2) single vs. double ASCT as initial treatment, and 3) the role of minimal residual disease (MRD) for longterm outcome. Aim. The aim of this series of studies was to evaluate the outcomes of MM patients and the ASCT procedure at the Turku University Central Hospital, Finland. First, we tried to identify which factors predict unsuccessful mobilization of autologous stem cells. Second, we compared the use of short-acting granulocyte-colony stimulating factor (GCSF) with long-acting G-CSF as mobilization agents. Third, one and two successive ASCTs were compared in 100 patients with MM. Fourth, for patients in complete response (CR) after stem cell transplantation (SCT), patient-specific probes for quantitative allele-specific oligonucleotide polymerase-chain reaction (qASO-PCR) measurements were designed to evaluate MRD and its importance for long-term outcome. Results. The quantity of previous chemotherapy and previous interferon use were significant pre-mobilization factors that predicted mobilization failure, together with some factors related to mobilization therapy itself, such as duration and degree of cytopenias and occurrence of sepsis. Short-acting and long-acting G-CSF combined with chemotherapy were comparable as stem cells mobilizers. The progression free (PFS) and overall survival (OS) tended to be longer after double ASCT than after single ASCT with a median follow-up time of 4 years, but this difference disappeared as the follow-up time increased. qASO-PCR was a good and sensitive divider of the CR patients into two prognostic groups: MRD low/negative (≤ 0.01%) and MRD high (>0.01%) groups with a significant difference in PFS and suggestively also in OS. Conclusions. When the factors prediciting a poor outcome of stem cell mobilization prevail, it is possible to identify those patients who need specific efforts to maximize the mobilization efficacy. Long-acting pegfilgrastim is a practical and effective alternative to short-acting filgrastim for mobilization therapy. There is no need to perform double ASCT on all eligible patients. MRD assessment with qASO-PCR is a sensitive method for evaluation of the depth of the CR response and can be used to predict long-term outcome after ACST.

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Escleródios de Sclerotinia sclerotiorum permitem ao fungo conservar seu poder patogênico por vários anos no solo, todavia, são incipientes os estudos que relacionam a massa e a localização dos escleródios no solo com sua patogenicidade. Desta forma, objetivou-se avaliar se a massa dos escleródios e a sua localização no solo podem interferir na germinação carpogênica de S. sclerotiorum. Os escleródios foram pesados e classificados em seis classes, (C1) escleródios com massa inferior a 0,01 g, (C2) 0,01<0,02 g, (C3) 0,02<0,03 g, (C4) 0,03<0,04 g, (C5) 0,04<0,05 g e (C6) 0,05<0,06 g. Depois, foram acondicionados em caixas gerbox contendo solo umedecido até 100% da saturação, sendo alocados na superfície do solo e enterrados a uma profundidade de 3 cm. Os gerbox foram incubados em câmara BOD, temperatura de 20ºC e fotoperíodo de 12 h. Notou-se maior percentual de germinação carpogênica nos escleródios colocados na superfície do solo em todas as classes analisadas. Foi observada uma tendência em aumentar a germinação carpogênica com o aumento na massa dos escleródios, constatando-se nos escleródios colocados na superfície, germinação de 37,5; 62,5; 75; 87,5; 100 e 100%, enquanto que para os escleródios enterrados foi de 0; 37,5; 37,5; 62,5; 62,5 e 62,5%, nas classes C1, C2, C3, C4, C5 e C6, respectivamente. Ao final das avaliações, os escleródios enterrados apresentaram menor número de estipes e apotécios. Os escleródios C4, C5 e C6, quando na superfície do solo originaram mais estipes e apotécios, enquanto que para os enterrados, apenas os escleródios C5 e C6 proporcionaram maior número de estipes e apotécios por escleródio.