505 resultados para SPUTUM EOSINOPHILS


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Guinea pig eotaxin is a recently described member of the Cys-Cys family of chemokines and is involved in a guinea pig model of asthma. To determine whether eotaxin is a distinctive member of this family and to understand its physiologic role, we have cloned the mouse eotaxin gene and determined its structure and aspects of its biologic function. The sequence relationship between the mouse and guinea pig genes indicates that eotaxin is indeed a distinct member of the chemokine family. Moreover, murine eotaxin maps to a region of mouse chromosome 11 that encodes other Cys-Cys chemokines. In addition, recombinant murine eotaxin protein has direct chemoattractant properties for eosinophils. The eotaxin gene is widely (but not ubiquitously) expressed in normal mice and is strongly induced in cultured endothelial cells in response to interferon gamma. Eotaxin is also induced locally in response to the transplantation of interleukin 4-secreting tumor cells, indicating that it likely contributes to the eosinophil recruitment and antitumor effect of interleukin 4. Such responses suggest that eotaxin may be involved in multiple inflammatory states.

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Objetivo: Foi investigada a hipótese da hiperprolactinemia modular a resposta inflamatória alérgica pulmonar em ratos machos e em fêmas lactantes sem tratamento de domperidona. Métodos: Em ratos machos, a hiperprolactinemia foi de curta duração (5 dias) induzida pela domperidona (5,1 mg.kg-1 por dia, i.p). A resposta alérgica foi gerada por sensibilização e desafios inalatórios com ovoalbumina. Foi feita contagem de leucócitos totais e diferenciados do lavado bronco alveolar (BAL), lavado medular femoral (BFL) e sangue; a percentagem de produção de muco e colageno no pulmão, níveis de corticosterona e prolactina e citocinas TNF-α, IL-4, IL-6, IL-10, em explantes de pulmão e IFNg no BAL, foram medidos. Pela citometria foram avaliadaos os receptores de prolactina; Resultados: Hiperprolactinemia de curta duração feita antes do desafio inalatório disminuiu a resposta alérgica pulmonar na contagem de leucócitos no lavado broncoalveolar. Esse tratamento reduziu a celularidade no BFL e a percentagem de muco e aumentou a expressão de citocinas IL-4, IL-6, IL-10, TNFα e da expressão do IFNg. Níveis altos de prolactina diminuiram o número de eosinófilos ao pulmão no BAL. Pela citometria revelou-se que além de ter menor número de granulócitos migrados ao pulmão, estes apresentaram maior expressão do número de receptores por granulócito para prolactina no grupo tratado com domperidona. Alterações similares foram reveladas em fêmeas lactantes como foi a diminuição nos leucócitos do BAL, e no número de células do BFL. O tratamento profilático diminuiu a resposta alérgica tanto no grupo hiperprolactinêmico como no grupo veículo. O tratamento feito após o desafio inalatório não evidenciou alterações relevantes nas variáveis medidas. Conclusões: A hiperprolactinemia de curta duração, feita após a sensibilização e antes da inalação diminui a resposta inflamatória no pulmão em ratos. Os resultados deste estudo demonstram que a hiperprolactinemia induzida antes do desafio antigênico diminue a inflamação alérgica pulmonar. Assim, é provável que a prolactina endógena tenha um papel relevante como um imunomodulador da asma. Este estudo aponta a possibilidade futura do uso da domperidona para pacientes asmáticos. Durante a primavera muitas espécies de mamíferos têm seus filhotes e ocorre abundância de fatores alergenos no ar. Logo, um fator endógeno que favoreça a proteção de fêmeas durante a lactação, tal como a hiperprolactinemia, tem elevado valor adaptativo

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INTRODUÇÃO: A incidência de pacientes apresentando alergia à proteína do leite de vaca (APLV) após os 5 anos de idade vem crescendo. Definir se estes pacientes tolerariam a ingestão de alimento produzido com leite processado a altas temperaturas (LPAT) proporcionaria melhor qualidade de vida, definiria melhor prognóstico e possibilitaria avaliar a indicação de dessensibilização com muffin. OBJETIVO: (1) identificar quais pacientes com APLV persistente aos quatro anos poderiam tolerar a ingestão de LPAT, (2) descrever as características clínicas e laboratoriais dos grupos reativo e não reativo ao LPAT, e (3) compara-las entre os dois grupos. MÉTODOS: Estudo transversal, utilizando amostra de conveniência, incluindo todos os pacientes acompanhados no ambulatório de alergia alimentar do Instituto da Criança HCFMUSP que preenchiam os critérios de inclusão e que concordaram em realizar o TPO, entre janeiro/2013 e novembro/2014. Os pacientes foram admitidos em hospital-dia sob supervisão médica e submetidos à ingestão de um muffin contendo 2,8 gramas de proteína do leite de vaca. Foram definidos como tolerantes se não apresentassem nenhuma reação alérgica. Estes pacientes foram submetidos na sequência a novo TPO com leite de vaca in natura para excluir a tolerância ao leite de vaca. RESULTADOS: Foram realizados 38 TPO com LPAT, sendo que 30 pacientes (15 masculinos) preencheram todos os critérios de inclusão. A mediana da idade foi de 7 anos e 7 meses (4a10m -14a2m). 14 pacientes (46%) não apresentaram reação após a ingestão do muffin, sendo considerados como não reativos. A análise comparativa entre os grupos reativos e não reativos ao LPAT, não mostrou diferença estatisticamente significante quanto às características clínicas: idade (p=0,8), sexo (p=0,4), história pessoal de rinite (p=0,7), história pessoal de asma (p=0,7), história pessoal de outras alergias (p=0,6), história familiar de rinite (p=0,7), história familiar de asma (p=0,3), história familiar de outras alergias (p=0,1), relato de anafilaxia prévia (p=0,07), relato de ingestão de traços de leite previamente ao TPO (p=0,4), relato de reação alérgica no último ano antes da provocação (p=0,6), relato de anafilaxia no último ano antes do TPO (p=0,6). Não se observou diferença estatisticamente significante entre os dois grupos para IgE total (p=0,1) e eosinófilos (p=0,6). O teste de puntura para leite de vaca e frações mostrou diferença estatisticamente significante para ?-lactoalbumina (p= 0,01) e para a caseína (p = 0,004); em relação ao ImmunoCAP® apenas para a caseína (p= 0,05) essa diferença foi significante. Ao avaliar estes pacientes 1 ano após o TPO, nenhum dos 16 pacientes que foram reativos ao LPAT estava ingerindo leite de vaca, enquanto 28% dos pacientes que foram tolerantes ao LPAT estavam consumindo leite de vaca in natura sem reação (p=0,037). CONCLUSÃO: O estudo mostrou que os pacientes com APLV desta amostra brasileira apresentaram 2 diferentes fenótipos, sendo que aproximadamente metade tolerou o LPAT. Sendo assim, o TPO para LPAT deve ser considerado para pacientes com APLV, sempre sob supervisão médica e estrutura segura e adequada, pois pode contribuir para uma mudança no paradigma do seguimento destes pacientes. Teste de puntura e ImmunoCAP® para caseína podem sugerir quais pacientes estariam tolerantes ao TPO com LPAT, reforçando dados da literatura internacional

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INTRODUÇÃO: A prevalência de asma tem crescido e a maioria dos pacientes com asma grave não obtém o controle total dos sintomas com as terapias disponíveis, fazendo-se necessária a busca por novas alternativas terapêuticas. Inibidores de proteinases têm sido estudados como tratamento de processos inflamatórios, dentre eles o Enterolobium contortisiliquum Tripsin Inhibitor (EcTI) OBJETIVO: Avaliar se o inibidor de proteinase EcTI modula a hiperresponsividade brônquica à metacolina, inflamação, remodelamento e estresse oxidativo nas vias aéreas e septos alveolares em um modelo experimental de inflamação pulmonar alérgica crônica. MÉTODOS: Vinte e quatro camundongos Balb/c machos, entre seis e sete semanas de vida, pesando em media 25 g foram divididos em quatro grupos: C (controle), OVA (sensibilizados com ovalbumina, 50 ug intraperironeal (i.p) nos dias 0 e 14 e desafiados nos dias 22, 24, 26, 28); C+EC (controle tratados com EcTI (2 mg/kg/i.p) nos dias 22 a 28); OVA+EC (sensibilizados e desafiados com ovalbumina e também tratados com EcTI (2 mg/kg -i.p) nos dias 22 a 28). No dia 29, foram realizadas realizadas: (i) hiperresponsividade à metacolina e obtidas as respostas máximas de resistência e elastância do sistema respiratório; (ii) análise histopatológica do pulmão para quantificação de eosinófilos, fibras colágenas e elásticas nas vias aéreas (VA) e nos septos alveolares (SA); e (iii) imunohistoquímica para quantificação de células positivas para IFN-y, IL-4, IL-5, IL-13, MMP-9, TIMP-1, TGF-beta, iNOS, NF-kB e fração de volume de isoprostano nas VA e nos SA. Uma semana após o dia 29 foi realizada a técnica de anafilaxia cutanea passiva(PCA) para quantificar IgE e IgG1. A significância foi considerada quando p < 0,05. RESULTADOS: Houve aumento de todos os parâmetros avaliados no grupo OVA em relação ao grupo controle (p < 0,05). Houve atenuação da resposta máxima de Rrs e Ers no grupo OVA+EC comparado as grupo OVA (p < 0,05). O tratamento com EcTI nos animais sensibilizados atenuou o número de eosinófilos, células positivas para IL-4, IL-5, IL-13,IFN-y, iNOS, MMP-9, TIMP-1, NF-kB e TGF-beta e fração de volume de isoprostano, fibras colágenas e elásticas nas vias aéreas e nos séptos alveolares quando comparado ao grupo OVA (p < 0,05).Houve reaçao de PCA nos animais sensibilizados com ovalbumina. CONCLUSÃO: EcTI atenuou a hiperresponsividade brônquica, a inflamação, o remodelamento e o estresse oxidativo nesse modelo experimental de inflamação pulmonar alérgica crônica. Embora sejam necessários mais estudos, esse inibidor pode ser considerado uma futura ferramenta farmacológica para o tratamento de asma

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A woman stung by the box jellyfish Carybdea marsupialis (Cnidaria, Cubozoa) at a Spanish Mediterranean beach, showed systemic manifestations over several months (pain far from the inoculation point, arthralgia, paresthesia, hyperesthesia, increase of eosinophils and IgE) in addition to the skin condition.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A multirresistência bacteriana tem crescido significativamente nos últimos anos. Entre os gram negativos a P. aeruginosa demonstra facilidade de desenvolvimento de resistência aos antibióticos. O objetivo deste estudo foi determinar a frequência de resistência a múltiplos fármacos em isolados de Pseudomonas aeruginosa e detectar cepas multirresistentes em um hospital público de Maceió/AL. De forma retrospectiva, descritiva e transversal, entre janeiro de 2012 a dezembro de 2013, iniciou-se uma ampla análise documental dos registros de atendimento no setor de Microbiologia do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA/UFAL) para avaliar o material obtido de pacientes que apresentaram cultura positiva para P. aeruginosa. Vários espécimes clínicos foram obtidos e as cepas identificadas fenotipicamente pelo método automatizado Vitek®, bem como as análises do perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos, seguindo os critérios adotados pelo National Committee for Clinical and Laboratory Standards (NCCLS). Foram obtidas 78 culturas com isolados positivos para P. aeruginosa, sendo a maioria procedente de pacientes da UTI geral (47,4%), seguida da Clínica cirúrgica (16,7%). Entre as amostras clínicas analisadas, a secreção traqueal foi a de maior incidência com 25,6%, seguida de secreção de ferida (20,5%) e escarro (18%). O composto mais ativo contra a P. aeruginosa foi a Colistina (100,0%). Detectou-se elevada multirresistência de P. aeruginosa aos betalactâmicos, cefalosporinas e carbapenêmicos. Baseando-se nos dados apresentados, torna-se evidente a necessidade de um monitoramento rotineiro do perfil de sensibilidade desta bactéria em ambiente hospitalar, sendo de extrema utilidade para a escolha adequada na terapêutica empírica, proporcionando conhecimento prévio dos antimicrobianos que apresentam boa eficácia diante deste patógeno, favorecendo o uso racional de antimicrobianos. PALAVRAS-CHAVE: Multirresistência; Pseudomonas aeruginosa;Sensibilidade; Antimicrobianos.

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BACKGROUND Eosinophilic esophagitis (EoE) is a rapidly emerging, chronic inflammatory, genetically impacted disease of the esophagus, defined clinically by symptoms of esophageal dysfunction and, pathologically, by an eosinophil-predominant tissue infiltration. However, in four EoE-families, we have identified patients presenting with EoE-typical and corticosteroid-responsive symptoms, but without tissue eosinophilia. It was the aim of this study to clinically and immunologically characterize these patients with EoE-like disease. METHODS Five patients suffering from an EoE-like disease were evaluated with endoscopic, histologic, functional and quantitative immunohistologic examinations, and mRNA expression determination. RESULTS The frequency of first generation offspring of EoE-like disease patients affected by EoE or EoE-like disease was 40%. Immunofluorescence analysis confirmed an almost complete absence of eosinophils in the esophageal tissues of patients with EoE-like disease, but revealed a considerable T cell infiltration, comparable to EoE. In contrast to EoE, eotaxin-3 mRNA and protein were markedly reduced in EoE-like disease (P < 0.05). The mRNA expression levels of three selected EoE genes (eotaxin-3, MUC4 and CDH26) allowed to discriminate between EoE-like disease, EoE and normal epithelium. CONCLUSIONS Patients suffering from "EoE without eosinophilia" do not fulfill formally the diagnostic criteria for EoE. However, their clinical manifestation, immunohistology and gene-expression pattern, plus the fact that they bequeath EoE to their offspring, suggest a uniform underlying pathogenesis. Conventional EoE, with its prominent eosinophilia, therefore appears to be only one phenotype of a broader "inflammatory dysphagia syndrome" spectrum. In this light, the role of the eosinophils, the definition of EoE, and its diagnostic criteria must likely be reconsidered. This article is protected by copyright. All rights reserved.

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SETTING: New cases of pulmonary tuberculosis (TB) were noted in a cluster of young Caucasian males, an unusual ethnic group for this disease in Queensland, Australia. It was noted that marijuana water pipe ('bong') smoking was common amongst cases and contacts. OBJECTIVE: To report this cluster of TB and to investigate whether shared use of a marijuana water pipe was associated with transmission of TB. DESIGN: All contacts were identified and screened according to standard protocols. Cases were asked to list contacts with whom they had shared a marijuana water pipe. RESULTS: Five cases of open pulmonary TB were identified clinically and on sputum culture, and all isolates of Mycobacterium tuberculosis were identical on typing. Of 149 contacts identified, 114 (77%) completed screening, and 57 (50%) had significant tuberculin skin test (TST) reactions on follow-up. Of 45 contacts who had shared a marijuana water pipe with a case, 29 (64%) had a significant TST reaction. CONCLUSION: Sharing a marijuana water pipe with a case of pulmonary TB was associated with transmission of TB (OR 2.22, 95% CI 0.96-5.17), although the most important risk factor for acquiring TB infection in this cluster was close household contact with a case (OR 4.91, 95% CI 1.13-20.70).

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Background: Eosinophils are granulocytic white blood cells implicated in asthma and atopic disease. The degree of eosinophilia in the blood of patients with asthma correlates with the severity of asthmatic symptoms. Quantitative trait loci (QTL) linkage analysis of eosinophil count may be a more powerful strategy of mapping genes involved in asthma than linkage analysis using affected relative pairs. 1 Objective: To identify QTLs responsible for variation in eosinophil count in adolescent twins. Methods: We measured eosinophil count longitudinally in 738 pairs of twins at 12, 14, and 16 years of age. We typed 757 highly polymorphic microsatellite markers at an average spacing of similar to5 centimorgans across the genome. We then used multipoint variance components linkage analysis to test for linkage between marker loci and eosinophil concentrations at each age across the genome. Results: We found highly significant linkage on chromosome 2q33 in 12-year-old twins (logarithm of the odds = 4.6; P = .000002) and suggestive evidence of linkage in the same region in 14-year-olds (logarithm of the odds = 1.0; P = .016). We also found suggestive evidence of linkage at other areas of the genome, including regions on chromosomes 2, 3, 4, 8, 9, 11, 12, 17, 20, and 22. Conclusion: A QTL for eosinophil count is present on chromosome 2q33. This QTL might represent a gene involved in asthma pathophysiology.

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Despite recent reports of clonal strains of Pseudomonas aeruginosa in cystic fibrosis (CF) units, the need for routine microbiological surveillance remains contentious. Sputum was collected prospectively from productive patients attending the regional paediatric and adult CF units in Brisbane, Australia. All P. aeruginosa isolates were typed using pulsed-field gel electrophoresis. Spirometry, anthropometrics, hospitalisations and antibiotic sensitivity data were recorded. The first 100 sputum samples (first 50 patients at each clinic) harboured 163 isolates of P. aeruginosa. A total of 39 patients shared a common strain (pulsotype 2), 20 patients shared a strain with at least one other patient and 41 patients harboured unique strains. Eight patients shared a strain identical to a previously reported Australian transmissible strain (pulsotype 1). Compared with the unique strain group, patients harbouring pulsotype 2 were younger and had poorer lung function. Treatment requirements were similar in these two groups, as were the rates of multiresistance. In conclusion, 59% of patients harboured a clonal strain, supporting the need for routine microbiological surveillance. In contrast to previously described clonal strains, the dominant pulsotype was indistinguishable from nonclonal strains with respect to both colonial morphology and multiresistance. The clinical significance of clonal strains remains uncertain and requires longitudinal study.

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Since the role of respiratory viruses in lung exacerbations of patients with cystic fibrosis has been hampered by the difficulty of detecting viruses in viscous sputum specimens, a multiplex reverse transcriptase PCR (RT-PCR) assay combined with colorimetric amplicon detection was tested for the identification of seven common respiratory viruses in the sputa of cystic fibrosis patients. Of 52 sputa from 38 patients, 12 (23%) samples from 12 patients were positive for a respiratory virus (4 for influenza B, 3 for parainfluenza 1, 3 for influenza A and 2 for respiratory syncytial virus). These results suggest that the RT-PCR method carried out on sputum may provide a convenient means of investigating the role of virus infection in lung exacerbations of cystic fibrosis patients.