970 resultados para São Miguel do Tocantins (TO)
Resumo:
In the vertebrate retina, the light responses of post-receptor neurons depend on the ambient or background illumination. Using intracellular recording, we have found that a circadian clock regulates the light responses of dark-adapted fish cone horizontal cells. Goldfish were maintained on a 12-hr light/12-hr dark cycle. At different times of the day or night, retinas were superfused in darkness for 90 min ("prolonged darkness"), following which horizontal cells were impaled without the aid of any light flashes. In some of the experiments, fish were kept in constant darkness for 3-48 hr prior to surgery. After prolonged darkness during the night, but not during the day, the light responses of L-type cone horizontal cells resembled those of rod horizontal cells with respect to threshold, waveform, intensity-response functions, and spectral sensitivity. Following light sensitization during the night and day, the light responses of rod and cone horizontal cells were clearly different with respect to threshold, waveform, intensity-response functions, and spectral sensitivity. Under conditions of constant darkness for two full light/dark cycles, average responses of cone horizontal cells to a bright light stimulus during the subjective day were greater than during the subjective night. Prior reversal of the light/dark cycle reversed the 24-hr rhythm of cone horizontal cell responses to bright lights. In addition, following one full cycle of constant darkness, average cone horizontal cell spectral sensitivity during the subjective night closely matched that of rod horizontal cells, whereas average cone horizontal cell spectral sensitivity during the subjective day was similar to that of red (625 nm) cones. These results indicate that the effects of dark adaptation depend on the time of day and are regulated by a circadian clock so that cone input to cone horizontal cells predominates in the day and rod input predominates in the night.
Resumo:
Introdução: O deslocamento ativo tem estreita relação com problemas de saúde pública da atualidade e sua promoção pode contribuir para melhorias quanto à mobilidade urbana, estado de saúde e proteção do meio ambiente. Entretanto, a maior parte das pesquisas sobre o tema tem sido desenvolvida em países de renda alta. A presente tese busca ampliar a investigação sobre o deslocamento ativo no Brasil. Objetivos: i) Descrever a frequência, a distribuição e a variação temporal de indicadores do deslocamento ativo em populações brasileiras; ii) Avaliar o impacto de mudanças no padrão de transporte da população sobre o deslocamento ativo, o tempo sedentário e desfechos de saúde em populações brasileiras. Métodos: Tese composta por sete manuscritos. O primeiro apresenta revisão sistemática de estudos com informações sobre a prática de deslocamento ativo na América Latina e Caribe; o segundo descreve estimativas representativas da população brasileira sobre a prática de deslocamento ativo para o trabalho; o terceiro e o quarto descrevem a frequência e tendência temporal do deslocamento ativo na Região Metropolitana de São Paulo (ciclistas e escolares); o quinto discute a questão da mobilidade urbana e do direito à cidade em São Paulo; o sexto e o sétimo avaliam o impacto de mudanças no padrão de mobilidade da metrópole paulistana sobre a prática de deslocamento ativo, tempo não-ativo de deslocamento e tempo total de deslocamento, bem como sobre a poluição do ar e saúde da população. Resultados: A prevalência mediana de deslocamento ativo encontrada em diferentes locais do Brasil foi de 12 por cento , variando entre 5,1 por cento em Palmas (Tocantins) a 58,9 por cento em Rio Claro (São Paulo) (Manuscrito 1). Um terço dos homens e das mulheres desloca-se a pé ou de bicicleta de casa para o trabalho no país. Em ambos os sexos, esta proporção diminui com o aumento da renda e da escolaridade e é maior entre os mais jovens, entre os que residem em áreas rurais, e na região Nordeste. Em todas as regiões metropolitanas estudadas, o quinto das pessoas de menor renda apresenta uma maior frequência de deslocamento ativo (Manuscrito 2). Entre os anos de 2007 e 2012, observamos redução no número de ciclistas em São Paulo e diferenças expressivas na proporção de ciclistas entre homens e mulheres (9,7 por mil habitantes versus 1,4 por mil habitantes em 2012) (Manuscrito 3). Também verificamos uma queda na proporção de crianças que se deslocam ativamente para a escola entre os anos de 1997 e 2012 (Manuscrito 4). O cenário epidemiológico do deslocamento ativo no país é resultante da disputa pelo direito à cidade, com repercussões na transição de mobilidade humana e na saúde e qualidade de vida da população, como podemos observar no caso de São Paulo (Manuscrito 5). A construção de uma São Paulo mais inclusiva, com menores distâncias para os deslocamentos cotidianos e maior frequência de caminhada e bicicleta, levaria à substancial redução do tempo total e do tempo sedentário despendidos nos deslocamentos, sem diminuir a duração do deslocamento ativo (Manuscrito 6). Traria também ganhos à saúde da população, sobretudo pelo aumento da prática de atividade física e da redução da poluição do ar (Manuscrito 7). Conclusões: A prática de deslocamento ativo no Brasil apresenta marcadas diferenças segundo região e características sociodemográficas. De um modo geral, esta prática vem diminuindo no país, o que deve contribuir negativamente para a saúde da população. A promoção de cidades mais inclusivas e compactas, com o favorecimento a modos ativos de deslocamento, pode contribuir para reverter esta preocupante tendência.
Resumo:
Introdução No contexto da valorização crescente do teste anti-HIV como estratégia de prevenção programática, a promoção do teste anti-HIV como estratégia de prevenção entre homens que fazem sexo com homens (HSH) é fundamental. Objetivo - Analisar os fatores associados tanto ao uso rotineiro como episódico do teste anti-HIV. Métodos - Os participantes foram 946 HSH entrevistados pelo Projeto SampaCentro em locais de sociabilidade HSH da região central de São Paulo entre novembro de 2011 e janeiro de 2012, nunca testados ou que procuraram o teste espontaneamente. A metodologia de amostragem foi a time-space-sampling e foram utilizados protocolos do Stata 12.0 para análise de amostras complexas. Os homens que se testaram por rotina ou episodicamente foram comparados aos nunca testados. As variáveis analisadas nos dois modelos de regressão de Poisson foram divididas em três níveis: características sociodemográficas (primeiro nível); socialização na comunidade gay e exposição da orientação sexual, discriminação e opiniões e atitudes em relação ao HIV/Aids e ao teste (segundo nível); percepção de risco, estratégias de prevenção e práticas e parcerias sexuais (terceiro nível). Resultados Os homens que se testaram rotineiramente eram mais velhos e moradores no Centro de SP. Além disso, tinham exposto a orientação sexual para profissional de saúde, sido discriminados em serviços de saúde mas não por amigos e/ou vizinhos (em razão da sexualidade) e não mencionaram medo do resultado do teste como motivo para HSH não se testarem. Também tinham maior probabilidade de conhecer pessoa soropositiva e de ter parcerias estáveis sem sexo anal desprotegido nas casuais (comparado a ter apenas parcerias casuais protegidas). Os homens que se testaram episodicamente eram mais velhos, residentes do Centro de SP, não moravam com parentes, expuseram sua orientação sexual para profissional de saúde, não reportaram medo do resultado do teste como barreira, conheciam pessoa soropositiva e mencionaram parceria estável sem sexo desprotegido com parceiro casual ou então sexo desprotegido em parcerias casuais (comparado a ter apenas parcerias casuais protegidas). Conclusões Os mais jovens, os que moram fora do centro de São Paulo, e os que expões menos sua orientação sexual são os segmentos que menos se testam rotineira ou episodicamente. Assim, dependem de ações para que seu direito seja protegido e assegurado. A estigmatização e a discriminação da homossexualidade deve ser combatida para que não impeça o acesso ao teste e a outros serviços de saúde. Disseminar informações e socializar os mais jovens para o diálogo sobre as estratégias de prevenção biomédicas e estratégias comunitárias de prevenção é necessário. Para ampliar o acesso e qualidade da testagem como recurso fundamental de programas de prevenção permanece o desafio de sustentar o debate sobre sexualidade e prevenção a cada geração, assim como nos programas de formação de educadores e de profissionais de saúde de todas as áreas.
Resumo:
A metrópole de São Paulo é a maior e mais importante aglomeração urbana do Brasil e está entre as dez maiores áreas urbanas do mundo. No entanto, a forma como acessibilidade espacial ocorre gera um fardo para a população e para a atividade econômica. Este trabalho pretende contribuir para a discussão de como melhorar a acessibilidade na Região Metropolitana de São Paulo estudando as características e impactos de estruturas espaciais urbana, analisando criticamente a estrutura espacial da metrópole e proporcionando sugestões de melhorias a fim de proporcionar uma mobilidade mais sustentável. Os procedimentos metodológicos incluem uma revisão bibliográfica sobre o tema e uma caracterização da estrutura espacial da Região Metropolitana de São Paulo, considerando a alocação de população, alocação de empregos e os padrões de deslocamento para os modais individual, coletivo e não motorizado. Apresentamos um relato da evolução recente, com dados das pesquisas de origem e destino realizadas pelo Metrô em 1997 e 2007 e da pesquisa de mobilidade de 2012. Também realizamos uma caracterização mais aprofundada com os dados da pesquisa de 2007. As cidades se desenvolvem com base no trade-off entre proximidade e mobilidade: a fim de maximizar as possibilidades de interação, as pessoas e as empresas tendem a se localizar onde o deslocamento necessário para executar essas interações requer menos custos financeiros, perda de tempo e desconforto. Esse processo molda a alocação espacial de atividades, que define parcialmente os hábitos de transporte. A estrutura espacial urbana pode ser caracterizada por sua escala (padrões compacto ou disperso), arranjo de densidades (padrão disperso ou clusterizado) e arranjo de atividade (padrão monocêntrico ou policêntrico). Estruturas espaciais com padrão mais compacto apresentam menores distâncias de viagem, reduzindo o impacto ambiental das viagens e viabilizando o transporte não motorizado e coletivo, e levam a um uso mais eficiente da terra, menor custo de infraestrutura e maior equidade no acesso ao transporte. Já estruturas clusterizadas policêntricas são associadas com maior facilidade de acesso à terra. Existe um debate sobre a capacidade de estruturas policêntricas resultarem em uma aproximação generalizada de empregos e residências. A Região Metropolitana de São Paulo apresenta um padrão monocêntrico na escala metropolitana, com fortes movimentos pendulares da periferia para o centro expandido da iii capital. Durante o período de análise, foi observada uma realocação da população para áreas mais centrais da cidade e uma centralização dos empregos ainda mais forte, resultando no agravamento dos movimentos pendulares. Existe uma clara divisão modal por renda: as classes mais altas utilizam majoritariamente automóveis, enquanto as classes mais baixas utilizam majoritariamente transporte coletivo e não motorizado. Para o futuro, o novo plano diretor tem o mérito de caminhar na direção do desenvolvimento urbano orientado pelo transporte sustentável, porém os níveis de densidade máxima permitidos ainda são parecidos com o do plano anterior e a largura dos eixos de adensamento é restrita. Acreditamos ser vantajoso um aumento do adensamento em áreas próximas dos empregos; geração de polos de adensamento em áreas mais afastadas dos empregos, mas próximas das infraestruturas de transporte coletivo de alta velocidade, e desencorajamento do adensamento em áreas com baixa acessibilidade. Também é necessária uma gestão integrada dos transportes, provendo infraestrutura para viagens não motorizadas e viagens intermodais, e uma gestão dos impactos negativos do adensamento.
Resumo:
A remoção da vegetação para dar lugar a edificações e superfícies pavimentadas implica na anulação de diversos serviços ambientais. Entre eles está o sombreamento, que impede a aquecimento do ar derivado da re-emissão da radiação solar pelas superfícies. O ar quente e seco contribui para o aumento da sensação de desconforto e favorece a incidência de doenças respiratórias. O objetivo deste trabalho foi analisar valores de temperatura e umidade do ar, comparando-se dados coletados por estações meteorológicas automáticas instaladas em regiões arborizadas e áridas da cidade, durante a ocorrência de episódios representativos do clima da região. Os procedimentos metodológicos, baseados na Climatologia Dinâmica, consistiram em relacionar a sucessão de tipos de tempo meteorológico de escala regional às diferenças observadas entre os pontos de estudo, provocadas por fenômenos provenientes das atividades humanas. Isto permitiu a clara identificação de variações climáticas críticas para o conforto e a saúde humanos, tais como grandes amplitudes térmicas e baixos valores de umidade do ar. Os resultados mostraram amplitudes térmicas menores nas áreas arborizadas (em média 3ºC) e, em alguns casos, umidade do ar mais elevada em comparação aos valores observados nas partes áridas estudadas. Estas verificações reforçam a afirmação da necessidade de ampliação das áreas verdes de São Carlos, que contribuem na atenuação as condições climáticas de desconforto e insalubridade. Em conseqüência, aumentam a qualidade de vida da população e as condições de sustentabilidade do ambiente urbano. Tal afirmação vem ao encontro da legislação ambiental brasileira e dos anseios da população são-carlense. Espera-se que as constatações deste trabalho sejam um elemento adicional na adoção de políticas públicas mais comprometidas com a saúde humana e ambiental.
Resumo:
Given a convex optimization problem (P) in a locally convex topological vector space X with an arbitrary number of constraints, we consider three possible dual problems of (P), namely, the usual Lagrangian dual (D), the perturbational dual (Q), and the surrogate dual (Δ), the last one recently introduced in a previous paper of the authors (Goberna et al., J Convex Anal 21(4), 2014). As shown by simple examples, these dual problems may be all different. This paper provides conditions ensuring that inf(P)=max(D), inf(P)=max(Q), and inf(P)=max(Δ) (dual equality and existence of dual optimal solutions) in terms of the so-called closedness regarding to a set. Sufficient conditions guaranteeing min(P)=sup(Q) (dual equality and existence of primal optimal solutions) are also provided, for the nominal problems and also for their perturbational relatives. The particular cases of convex semi-infinite optimization problems (in which either the number of constraints or the dimension of X, but not both, is finite) and linear infinite optimization problems are analyzed. Finally, some applications to the feasibility of convex inequality systems are described.
Resumo:
The German government’s final decision to abandon nuclear power as of 2022 has been expected for months. However, instead of calming the waters, providing solutions and answering the question ‘What next?’, it has only fanned the flames. Even the adoption of legal amendments enforcing the government’s decision by the German parliament (both the Bundestag and the Bundesrat) in late June and early July has not calmed the situation. It is more than apparent that these decisions have been made under emotional pressure: there was not enough time for accurate calculations to be made and consideration to be given to the consequences of Germany abandoning nuclear power. Chancellor Angela Merkel has so far been unable to fully convince the public that the ‘energy shift is a huge opportunity’ and that this process will be carried out on condition that ‘the supplies remain secure, the climate protected and the whole process economically efficient’1. German economic associations have warned against a politically motivated, ill-judged and irreversible abandonment of nuclear energy. They are anxious about an increase in electricity prices, the instability of supplies and environmental damage. The government believes, however, that green technologies will become a new driving force for the German economy and its main export commodity. Before that happens the industry will have to increase its use of electricity produced from fossil fuels, mainly natural gas imported from Russia. This may be exploited by Gazprom which will try to strengthen its position on the German market, and thus in the entire EU.
Resumo:
This paper focuses on the challenges operating in the single market due to continued persistence of regulatory barriers to trade, despite being considered one of the most integrated and successful areas of market integration. We use a unique data set on infringements to the free movement of goods to assess the types of barriers that firms encounter, their impact and variation across states and sectors, and their resolution method - through Court decisions or the pre-litigation, administrative means available within the infringement proceedings mechanism to restore compliance. We also resort to the Solvit dataset provided to the authors by the Commission to analyse some features and the effectiveness of this informal mechanism in dealing with discriminatory domestic trade and regulatory practices. We examine four key questions: What are the most problematic policy areas in terms of barriers to trade that undermine the single market? What different dispute resolution mechanisms are utilized to address trade barriers and thus improve the functioning of the single market? Under what conditions are different enforcement mechanisms and strategies more likely to be used to resolve barriers for businesses operating in the single market? How important and effective are the more informal strategies in improving market access? In doing so, our goal is to link the research on trade barriers to that of implementation and compliance to assess the diverse strategies undertaken to reduce regulatory barriers to trade.
Resumo:
Michelle Egan and Jacques Pelkmans provide an overview of the TBT chapter in TTIP and the various issues between the US and the EU in this area, which in turn requires extensive expositions of domestic regulation in the US and the EU. TBTs, outside heavily regulated sectors such as chemicals, automobiles or medicines (which have separate chapters in TTIP), can be caused by divergent (voluntary) standards, technical regulations and conformity assessment. Indeed, in all three the US and the EU have long experienced frictions with considerable trading costs. The 1998 Mutual Recognition Agreement about conformity assessment only succeeded in two out of six sectors. The US and European standardisation traditions differ and this paper explains why it is so hard, also economically, to realise convergence. However, the authors reject the unproductive ‘stand-off’ between US and EU negotiators on standardisation and suggest to clarify the enormous economic ‘installed base’ of prominent US standards in the world economy and build a solution from there. As to technical regulation, the prospect of converging regulation (via harmonisation) is often dim, but equivalence (given similar levels of regulatory protection) can be an option.
Resumo:
India is an emerging player on the global stage, thanks to its growing economy and its strategic role in Asia as a balancing power. The EU cannot therefore ignore the rise of India, especially given its own aspirations to become an effective global actor – a status it has so far not managed to attain. The author of this CEPS Policy Brief argues that the EU and India need to nurture their relations, to move beyond the economic and bureaucratic limitations that currently characterise these relations and to work towards a reconciliation of different priorities that would be of benefit to both partners.
Resumo:
This manuscript is based on a PhD thesis submitted at the Institute of Social Anthropology at the University of Bern in 2014. The dissertation was part of the research project „Xinjiang Uyghur Autonomous Region and Chinese Territoriality. The Development of Infrastructure and Han Migration into the Region“ under the supervision of Prof. Dr. Heinzpeter Znoj and financed by the Swiss National Science Foundation SNSF. Madlen Kobi analyzes the architectural and socio-political transformation of public places and spaces in rapidly urbanizing southern Xinjiang, P.R. China, and in doing so pays particular attention to the cities of Aksu and Kaxgar. As the Xinjiang Uyghur Autonomous Region lies in between China and Central Asia, it is especially characterized by differing political, cultural, and religious influences, and, furthermore, due to its being a multiethnic region, by multiple identities. One might expect cultural and social identities in this area to be negotiated by referring to history, religion, or food. However, they also become visible by the construction and reconstruction, if not demolition, of public places, architectural landmarks, and private residences. Based on ethnographic fieldwork performed in 2011 and 2012, the study explores everyday life in a continuously transforming urban environment shaped by the interaction of the interests of government institutions, investment companies, the middle class, and migrant workers, among many other actors. Here, urban planning, modernization, and renewal form a highly sensitive lens through which the author inspects the tense dynamics of ethnic, religious, and class-based affiliations. She respects varieties and complexities while thoroughly grounding unfolding transformation processes in everyday lived experiences. The study provides vivid insights into how urban places and spaces in this western border region of China are constructed, created, and eventually contested.
Resumo:
Recientes normativas sobre el contenido y forma de mencionarla afiliación institucional de los investigadores de dos de las principales instituciones públicas de investigación de Argentina (la Universidad Nacional de La Plata y el Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas) obligan a reflexionar sobre problemas recurrentes y nuevas tensiones en torno a las relaciones institucionales del sistema científico-tecnológico argentino. Los objetivos de esta contribución son: 1) analizar las normativas de ambas instituciones; 2) señalar sus principales virtudes y falencias; y 3) alertar sobre los peligros de promulgar reglamentaciones no consensuadas. Las diferentes y hasta contradictorias normativas referidas a cómo los científicos deben registrar su afiliación institucional en las publicaciones están basadas en miradas aisladas, que colocan a numerosos investigadores con doble dependencia institucional en una encrucijada cuando deben cumplirlas. Los ejemplos analizados exponen la falta de coordinación inter-institucional y la necesidad de tener una mirada que contémplelas relaciones de cooperación nacional, regional e internacional en un escenario científico y tecnológico cada vez más globalizado. No parece razonable promulgar normativas que pongan a las instituciones estatales en una suerte de competencia por apropiarse de la producción científica de los investigadores, canibalizándose unas a otras. A contramano de la historia y del espíritu de colaboración que ha primado dentro del sistema argentino de ciencia y tecnología, estas visiones sesgadas ponen en serio riesgo el lugar privilegiado que ha logrado la Argentina entre los principales países productores de ciencia de América Latina, así como el reconocimiento internacional de sus instituciones científico-tecnológicas
Resumo:
Recientes normativas sobre el contenido y forma de mencionarla afiliación institucional de los investigadores de dos de las principales instituciones públicas de investigación de Argentina (la Universidad Nacional de La Plata y el Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas) obligan a reflexionar sobre problemas recurrentes y nuevas tensiones en torno a las relaciones institucionales del sistema científico-tecnológico argentino. Los objetivos de esta contribución son: 1) analizar las normativas de ambas instituciones; 2) señalar sus principales virtudes y falencias; y 3) alertar sobre los peligros de promulgar reglamentaciones no consensuadas. Las diferentes y hasta contradictorias normativas referidas a cómo los científicos deben registrar su afiliación institucional en las publicaciones están basadas en miradas aisladas, que colocan a numerosos investigadores con doble dependencia institucional en una encrucijada cuando deben cumplirlas. Los ejemplos analizados exponen la falta de coordinación inter-institucional y la necesidad de tener una mirada que contémplelas relaciones de cooperación nacional, regional e internacional en un escenario científico y tecnológico cada vez más globalizado. No parece razonable promulgar normativas que pongan a las instituciones estatales en una suerte de competencia por apropiarse de la producción científica de los investigadores, canibalizándose unas a otras. A contramano de la historia y del espíritu de colaboración que ha primado dentro del sistema argentino de ciencia y tecnología, estas visiones sesgadas ponen en serio riesgo el lugar privilegiado que ha logrado la Argentina entre los principales países productores de ciencia de América Latina, así como el reconocimiento internacional de sus instituciones científico-tecnológicas
Resumo:
Recientes normativas sobre el contenido y forma de mencionarla afiliación institucional de los investigadores de dos de las principales instituciones públicas de investigación de Argentina (la Universidad Nacional de La Plata y el Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas) obligan a reflexionar sobre problemas recurrentes y nuevas tensiones en torno a las relaciones institucionales del sistema científico-tecnológico argentino. Los objetivos de esta contribución son: 1) analizar las normativas de ambas instituciones; 2) señalar sus principales virtudes y falencias; y 3) alertar sobre los peligros de promulgar reglamentaciones no consensuadas. Las diferentes y hasta contradictorias normativas referidas a cómo los científicos deben registrar su afiliación institucional en las publicaciones están basadas en miradas aisladas, que colocan a numerosos investigadores con doble dependencia institucional en una encrucijada cuando deben cumplirlas. Los ejemplos analizados exponen la falta de coordinación inter-institucional y la necesidad de tener una mirada que contémplelas relaciones de cooperación nacional, regional e internacional en un escenario científico y tecnológico cada vez más globalizado. No parece razonable promulgar normativas que pongan a las instituciones estatales en una suerte de competencia por apropiarse de la producción científica de los investigadores, canibalizándose unas a otras. A contramano de la historia y del espíritu de colaboración que ha primado dentro del sistema argentino de ciencia y tecnología, estas visiones sesgadas ponen en serio riesgo el lugar privilegiado que ha logrado la Argentina entre los principales países productores de ciencia de América Latina, así como el reconocimiento internacional de sus instituciones científico-tecnológicas
Resumo:
The aim of this research was to compare perceptions of parental needs held by parents of hospitalized children and the staff caring for them, so that potential communication breakdown could be avoided. A well-trialled tool was used with a convenience sample in paediatric facilities in a National Health Service trust in north-east England. Some differences were found between parents and staff for scores for perceived importance of the 51 needs that were included in the questionnaire, and whether or not they were being satisfactorily met during the child’s hospital admission, but there were no consistent patterns, so it is difficult to draw conclusions. Parents declared themselves more independent than the staff perceived them to be. Such findings facilitate improvements in communication between parents and staff and can be included in education programmes for both.