1000 resultados para Resíduos - Herbicidas


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Em trabalho conduzido a campo na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, Guaíba, RS em 1979/80, usaram-se os herbicidas glyphosate, paraquat e sua combinação, objetivando determinar os efe itos de doses e de épocas de aplicação destes herbicidas em plântulas de feijão e de soja e sobre nutrientes do solo. Pelos resultados obtidos para emergência e peso de maté ria seca da parte aé re a de soja , não houve di ferenças para os tratamentos testados. Também não ocorreram diferenças significativas à população in ic ia l de feijão e sobre os elementos de solo analisados (Ca, Mg e K). Com relação ao peso de matéria seca da parte aérea do feijão, verificou-se que houve interação entre herbicida e doses usadas, tendo glyphosate isolado e glyphosate mais paraquat aplicados seqüencialmente nas doses máximas causado redução significativa naquele parâmetro. Com relação ao paraquat, não foram detectadas diferenças significativas entre as doses testadas.

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Foram realizados três experimentos a campo em 1980, no Centro Nacional de Pesquisa de Trigo/EMBRAPA, Passo Fundo, RS, visando conhecer o comportamento dos herbicidas diclofop, dicamba, a associação 2,4 D com dicamba e a mistura diclofop + (2,4 D + dicamba), no controle de azevém (Lolium multiflorum L.) e gorga (Spergula arvensis L.). Ao mesmo tempo foi avaliada a seletividade que estes herbicidas apresentam às culturas de trigo (Triticum aestivum L.), cevada (Hordeum vulgare L.) e centeio (Secale cereale L.). Os resultados da avaliação visual de fitotoxicidade mostra ram que o dicamba causou o maior grau de injúria para as três culturas. Cevada mostrou ser a cultura mais sensível ao dicamba na fase inicial. Trigo, cevada e centeio foram tolerantes ao diclofop. A mistura diclofop + (2,4 D + dicamba) não controlou o azevém nas três culturas. Esta mistura apresentou ainda redução no controle de gorga, nas culturas de cevada e centeio. Dicamba ocasionou redução no rendimento de grãos das culturas, mostrando ser pouco seletivo na dose testada. Centeio sofreu uma redução no rendimento de grãos causada por diclofop, enquanto que a mistura diclofop + (2,4 D + dicamba) foi seletiva para todas as culturas.

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Tendo como um dos objetivos o estudo de amostragem foi instalado no dia 15 de março de 1981, um experimento no Centro Experimental de Campinas. O Delineamento Experimental utilizado foi em Blocos ao Acaso com três repetições, tendo sido testados nove diferentes herbicidas e mais dois tratamentos testemunha, com e sem cobertura com palha de capim-arroz. Os canteiros, ou unidades experimentais, eram de dimensões 1,OOm x 2,OOm e em todos eles foram semeados alho (Allium sativum L. ) em linhas, espaçadas 0,25m entre si, perfazendo quatro linhas por canteiro. Para fins de avaliação dos efeitos de herbicidas cada canteiro foi dividido em três partes no sentido da linha e em 11 partes no sentido transversal, perfazendo um total de 33 pequenas áreas de dimensões 0,15m x 0,30m que constituiram as unidades básicas para fins de amostragem. Posteriormente, dentro de cada linha os pontos amostrais foram agrupados dois a dois, perfazendo ao todo 15 pontos de dimensões 0,30m x 0,30m, os quais serviram de base para compor as quatro áreas de amostragem indicadas a seguir: X - uma área amostral de dimensões 9,30m x 0,30m centrada no terço médio do canteiro; X2 - uma área amostral centrada no terço médio do canteiro de dimensões 0,30m x 0,90m (X está contido em X2); X3 - uma área amostral centrada no terço médio do canteiro de dimensões 0,30m x 1,50m (X2 está contido em X3); X4 - uma área amostral composto de 3 áreas de dimensões 0,30m x 0,30m tomadas em diagonal, um em cada terço (X1 está contido em X4). A aplicação da Função discriminante aos dados de peso de maté ria seca permitiram tirar as seguintes conclusões: a) para avaliação dos efe itos de hebic idas às plantas daninhas da classe dicotiledôneas as áreas amostrais devem ser centradas no terço médio e correspondente a 4,5% do canteiro; b) para as monocotiledôneas as áreas amostaris devem ser também centradas no terço médio do canteiro e correspondente a 22,5% do mesmo.

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Em ensaios experimentais, realizados no Departamento de Genética da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, Piracicaba - SP, verificou-se o efeito da ce rosidade foliar na reação de variedades de cebola a herbicidas de pós-emergência. Utilizaram-se variedades do grupo não ceroso, como Granex e Texas Grano, e variedades do grupo ceroso, como Baia Periforme, Barreiro SMP-IV, Red Creole e Roxa Chata SMP-IV, no 1.º ensaio; e variedades do grupo não ceroso, como Excel Bermudas 986 e Texas Grano, e variedades do grupo ceroso, como Baia Periforme, Pira Couto, Pira Dura, Pira Ouro A/R, Red Creole e Roxa Chata SMP-IV, no 2.º ensaio. Os herbicidas de pós-emergência e as doses utilizadas foram: bentazon, 0,48 kg i.a./ha e prometryne 1,60 kg i.a./ha, no 1.0 ensaio; e ácido sulfúrico (4%), bentazon 0,48 kg i.a./ha, prometryne 1,60 kg i.a./ha e diuron 1,60 kg i.a./ha, no 2: ensaio. Os resultados obtidos mostram que a cerosidade foliar é um dos mecanismos de resistência de cebola à ação de herbicidas de pós-emergência.

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Foi estudada a possibilidade de redução nas doses recomendadas de herbicidas, isolados ou em misturas, sem afetar a produção ou outras características desejáveis da planta, para o cultivar Santa Rosa em Solo Latossol Vermelho Escuro -fase arenosa. 0 experimento foi instalado em blocos ao acaso, com vinte tratamentos e três repetições, testando-se a dose total recomendada e reduções de 25% e 50% dela, para trifluralin, alachlor e metribuzin, isolados e em misturas. As doses recomendadas foram 0,86; 1,72 e 0,28 kg/ha de trifluralin, alachlor e metribuzin, respectivamente. As misturas com doses reduzidas, de tri-firalin + metribuzin (0,65 + 0,21 kg/ha) e alachlor + metribuzin (1,44 4 0,21 kg/ha), apresentaram controle geral das plantas daninhas acima de 90% até o 60.º dia após a semeadura, sem apresentar fitotoxicidade ou efeitos deletérios sobre a nodulação da soja. O controle das plantas daninhas obtido com a redução de 25% nas doses destas misturas, foi equivalente ao da testemunha capinada e proporcionou valores similares nos teores de proteína, extrato etéreo e cinzas, peso de 100 grãos, número de grãos por vagem, altura da planta e altura da inserção da vagem mais baixa. As maiores produções de soja, obtidas com as misturas na dose total recomendada, foram estatisticamente iguais às obtidas com estes mesmos herbicidas aplicados com dose padrão reduzida em 25%. Desta forma, de acordo com as conveniências econômicas e ecológicas, sugere-se que a recomendação atual destes tratamentos seja feito com as doses reduzidas em 25%, nas condições de desenvolvimento da presente pesquisa.

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Com a finalidade de verificar o comportamento do algodoeiro herbáceo, cultivar IAC-17, bem como o controle de plantas daninhas e aspectos competitivos do complexo floristico infestante sobre a cultura, na presença dos herbicidas diuron e sethoxydim, foi realizado um ensaio no município de Viçosa, Minas Gerais. O solo do local experimental, Podzólico Vermelho-Amarelo, apresenta textura argilosa, com 1,38% de carbono orgânico e de baixa fertilidade natural. O diuron foi aplicado em pré-emergência nas doses de 0,0; 0,8; 1,6 e 2,4 kg/ha e o sethoxydim, em pós-emergência, nas doses de 0, 150, 300, 450 e 600 g/ha. O ensaio foi instalado em blocos ao acaso, com 21 tratamentos em esquema fatorial (4 x 5 + 1), sendo 20 deles envolvendo o controle químico, resultantes de todas as combinações das doses desses herbicidas e uma testemunha relativa onde o controle foi realizado com o uso da enxada. Avaliaram-se várias características do crescimento e desen vol vimento da cul tura, tai s como área fol iar, índice de área folia r, ren dimento de algodão em rama, altura da plant a, diâmetro do caule etc.; e, por meio de mét odos sin ecológico s, a densidade populac ional e peso da fitomassa hidratada epí gea das esp éci es daninhas dominant es, e o total de todas as espécies. O diuron exerceu um elevado contro le de lat ifo liadas, como botão-de -ouro (Galin soga parvif lora Cav.) e picão-preto (Biden spilosa L.), nas doses de 1,6 e 2,4 kg/ ha. O sethoxydim mesmo na menor dose testada (150 g/h a) controlou totalmente o capim-marmelada (Brachiaria planta ginea (Link.) Hitch) . Nenhum dos herbicidas controlou a falsa -serralha (Emilia sonc hi folia DC.), porém referida planta daninha não reduziu o crescimento da cultura, mostrando- se de baixa força de competição. As plantas daninhas que apresentaram maiores forças de competição foram o botão-de-ouro, por apresentar maior densidade populacional, e o capim-marmelada, por ser de maior agressividade.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de herbicidas no controle de plantas daninhas, na produção e na qualidade fisiológica das sementes de amendoim (Arachis hypogaea L. 'Tatu'), foi instalado um experimento no campo, em solo Podzólico Vermelho-Amarelo Câmbico, fase terraço, com 2,8% de matéria orgânica e textura argilosa. Usaram-se os tratamentos: testemunha com capina, testemunha sem capina, trifuralin a 0,58 kg do i.a./ha; vernolate a 3,6 kg do i.a./ha; nitralin a 0,75 kg do i.a./ha; fluorodifen a 0,9 kg do i.a./ha e pendimethalin a 1,5 kg do i.a./ha. Avaliaram-se a população inicial, a produção de sementes, produção de casca, o amendoim com casca, e o número de plantas daninhas. Realizaram-se também, testes de avaliação da qualidade fisiológica das sementes de amendoim, os quais foram constituídos pelo teste-padrão de germinação após 20, 40 e 80 horas de permanência das sementes na câmara de envelhecimento precoce, que estava regulada para funcionar a 42°± 3°C e 95% de umidade relativa. No campo observou-se predominância de trevo (Oxalis sp), picão-branco (Galinsoga parviflora Cav.) e tiririca (Cyperus rotundus L.). Trifuralin, fluorodifen e pendimenthalin fo-ram os herbicidas da maior eficiência no controle do trevo, enquanto para tiririca o tratamento com nitralin não diferiu da testemunha capinada, e para o picão-branco, o tratamento com pendimethalin controlou totalmente esta planta daninha. Para a produção de sementes de amendoim, não houve diferenças entre os tratamentos. A produção de casca e a produção de amendoim com casca, o tratamento com fluorodifen diferiu apenas da testemunha sem capina, suplantando-a. A ocorrência de patógenos nas sementes da testemunha sem capina, e o herbicida nitralin prejudicaram a germinação das sementes. O tratamento das sementes de amendoim na câmara de envelhecimento precoce, pelo período de 20 horas, promoveu nas sement es do tratamento testemunha sem capina e do tratamento com trifl uralin, deteriorização precoce. Para o período de permanência de 40 horas, na câmara de envelhecimento precoce os tratamentos testemunha com capina e fluorodifen não foram envelhecidos precocemente.

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Objetivando-se estudar em os efeitos de herbicidas seletivos para o controle de plantas daninhas em pós-emergência tardia e sobre a cultura do feijão, durante o cultivo de inverno de 1983, em uma região de solo originalmente sob vegetação de cerrado, instalou-se a presente pesquisa na Fazenda Experimental da UNESP - Campus de Ilha Solteira com os seguintes tratamentos: DPX-Y6202 [2- [4- [( 6-chloro -2-quinoxalinyl ) oxy ] -phenoxyl -propionic acid, ethylester ] a 70 e 140 g/ha sem e com Assista 1,5 1/ha, sethoxydim a 276 g e bentazona 96 0 g/ ha com 1,5 1 de Assiste testemunhas com e sem capina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. As aplicações foram realizadas através de pulverizador costal pressurizado a CO2, aos 37 dias após a semeadura, no início do florescimento da cultura. As plantas daninhas, em número/m 2, estavam representadas por 85% de Digitaria ciliaris (Retz) Koel perfilhando e 8% de Amaranthus sp com 15 a 20 cm de altura. Aos 14 dias após as aplicações avaliaram-se a fitotoxicidade e na colheita o número e a biomassa epíge a seca das plantas daninhas em 1 m2 no centro das parcelas. Avaliaram-se, na cultura, os tand, os números médios de vagens /planta e de sementes /vagem, peso de 100 grãos e produção. Os resultados mostraram que todos os herbicidas causaram leve fitotoxicidade na cultura. O DPX-Y6202 e o se thoxydim apresentaram controles excelentes da gramínea e o bentazon controlou 55,4% do Amaranthus sp. Contudo, no número total das plantas daninhas os controles proporcionados pelos herbicidas foram substancialmente reduzidos e o bentazon tornou-se ineficiente. Os três herbicidas testados foram praticamente seletivos para a cultura, não influenciando o desenvolvimento e a produção de feijão. A matocompetição reduziu em 29% a produção da cultura.

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O experimento foi conduzido, num Latossolo Vermelho Escuro com 53% de argila e 4,5% de matéria orgânica, objetivando-se estudar a eficiência e seletividade de herbicidas pós-emergentes na soja, cv. União. Os herbicidas foram aplicados quando as plantas daninhas estavam com 3 a 5 folhas. Os tratamentos com as respectivas doses, em kg/ha do i.a., foram os seguintes: misturas de tanque de alloxydim - Na a 1,125, e de sethoxydim a 0,221, com bentazon a 0,72; combinação de diclofop-metil a 0,84, com acifluorfen, a 0,224; diclofop-metil a 0,84, sethoxydim a 0,147, 0,184 e 0,221, fluazifop-butil a 0,25 e 0,37, CGA 82725 (éster 2 - propilínico do ácido 2-4 (3,5 - dicloro - 2 - pyridiloxi) - fenoxy - propiônico), a 0,35; todos combinados com bentazon, a 0,72. Utilizou-se ainda os tratamentos oryzalin + metribuzin (1,125 + 0,42), além das testemunhas com capina e sem capina o ciclo todo. Nas combinações, os graminicidas foram aplicados 3 dias depois de acifluorfen ou de bentazon. O controle de papuã (Brachiaria plantaginea (Link) Hitch) e de capim-arroz (Echinochloa crusgalli (L.) Beauv.) foi deficiente apenas nos tratamentos com alloxydim - Na. Milhã (Digitaria sanguinalis (L.) Scop.) não foi controlada pelos tratamentos com diclofop-metil, alloxydim - Na e com as menores doses de sethoxydim. Entre as dicotiledôneas, somente guanxuma (Sida rhombifolia L.) não foi bem controlada por acifluorfen. A mistura de alloxydim - Na + bentazon diminuiu o efeito do graminicida, enquanto que sethoxydim + bentazon não demonstrou este antagonismo. A fitotoxicidade à soja foi mais acentuada no tratamento de diclofop-metil com acifluorfen. A altura e a população de plantas da soja não foram influenciadas pelos herbicidas. Fluazifop - butil na maior dose, com bentazon, apresentou o melhor rendimento (2.416 kg/ha), superando em 5,4% a testemunha capinada (2.292 kg/ha). Foram ainda superiores a esta, os tratamentos oryzalin + metribuzin, as duas maio- res doses de sethoxydim e a sua mistura de tanque com bentazon, bem como fluazifop-butil na menor dose.

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Foi estudada a possibilidade de redução nas doses recomendadas de herbicidas, isolados ou em misturas, sem afetar algumas características das plantas de soja (Santa Rosa), tais como o acúmulo total de matéria secada parte aérea (caule + ramos, folhas e vagens), índice de Area Foliar (IAF) e teores de macro e micronutrientes (Diagnose Foliar e nos grãos). O experimento foi ins talado em Solo Latos - sol Vermelho Escuro - fase arenosa, município de Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em vinte tratamentos e três repetições, te stando-se a dose total recomendad a e reduções de 25% e 50% de la , para o trifluralin, alachlor e metribuzin, isolados e em misturas. As doses recomendadas foram 0,86; 1,72 e 0,28 kg/ha de trifluralin, alachlor e metribuzin, respectivamente. As 'misturas com doses reduzidas, de tri - fluralin + metribuzin (0 ,6 5 + 0, 21 kg/h a) e alachlor + metribuzin (1 ,4 4 + 0, 21 kg /h a), apresentaram controle geral das plantas daninhas acima de 90% at é o 60 .° dia após a semeadura, sem apresentar fitotoxicida de ou efeitos deletérios nas plantas de soja. Além disso apresenta ram os melhores resultados relativos ao acúmulo de matéria seca na parte aérea, juntamente com as mesmas misturas nas doses padrões e testemunha capinada. A absorção de nutrientes também sempre foi maior nestes tratamentos , com maiores teores nas folhas, na matéria seca geral e nos grãos. O IAF alto e a sua manutenção por um período maior, nestes tratamentos, podem ter tido influência decisiva, com maior eficiência fotossintética das plantas.

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Para se conhecer o comportamento do herbicida metribuzin, aplicado isolaso ou em mistura com outros herbicidas residuais (napropamide, pendimethalin, alchlor, oryzalin e diuron) no controle de plantas daninhas que comumente infestam cafeeiros em formação, foi conduzido um experimento de campo onde esse herbicida a 0,28; 0,42; 0,56 e 0,70 kg/ha em mistura com napropamide a 4,00 kg/ha pendimethalin a 1,00 kg/ha, alachlor a 2,40kg/ha, oryzalin a 1,50 kg/ha ou com diuron a 1,20 kg/ha, comparado com duas testemunhas , onde, em uma, o mato foi mantido a níveis não competitivos com a cultura, por meios mecânicos, e outra onde o mato foi deixado desenvolver-se naturalmente, sem nenhuma interferência. Foi incluído também um tratamento com diuron a 1,20 kg/ha. A infestação natural de plantas daninhas da área do experimento era formada pelas gramínas, capim-de-colçhão (Digitaria sanguinalis (L.) Scop), capim - marmelada (Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch) capim--de-galinha (Elcusine indica (L.) Gaertn.), Capim-favorito (Rhynchelitrum roseum (Nees) Stapf eet Hubb), e pelas dicotiledôneas beldroega (Portulaca oleracea L.), picão-branco (Galinsoga parviflora Cav.), caruru-de-mancha (Amarantus virides L.), amendoim bravo (Euphorbia heterophylla L.), picão-preto (Bidens pilosa L.), mentruz (Lepidium virginicum L.), quebra-pedra (Phyllantus cordovadensis, Muell Arg.) e falsa-serralha (Emilia sachifolia DC). Os resultados dos dois anos foram semelhantes para cada tratamento. Metribuzin a 0,28 kg/ha em mistura com napropamide a 4,00 kg/ha, apresentam períodos de ação maior, seguidos da mistura de metribuzin, naquela mesma dose, com oryzalin a 1,50 kg/ha. Não foi contatado a presença de qualquer sintoma de intoxicação nos cafeeiros, em todos os tratamentos, até a última observação, realizada 210 dias após a segunda aplicação dos herbicidas.

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Os aplicadores de herbicidas baseados em pavios de corda foram introducidos e largamente aceitos nos EUA a partir de 1978, devido a sua grande simplicidade, baixo custo operacional e economia do herbicida. Um protótipo fabricado com material inteiramente nacional, montado sobre duas rodas de bicicleta, tracionado pelo homem, tendo uma barra de 2 metros de comprimento, foi desenvolvido pelo departamento de defesa fitossanitária da Faculdade de Ciência Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal - UNESP e submetido a um ensaio preliminar. A área estava uniformemente coberta com vegetação natural, com altura média de 55 cm e a maioria das plantas daninhas em estádio de maturação das sementes. O aplicador foi deslocado à velocidade de 2,7 km/h, com consumo médio de 9,3 litros de calda por hectare, tendo aplicado diluições de glyphosate em água, nas proporções de 1:2, 1:4 e 1:6 (produto comercial: água) e comparado à pulverização convencional tratorizada, efetuada com velocidade de 4,2 km/h e consumo de 4 litros de produto comercial com 310 litros de água por hectare. As avaliações do controle foram efetuadas através da determinação da biomassa epígea por ocasião de aplicação aos 15 e 33 dias após , além da atribuição de notas aos 33 dias da aplicação. Os resultados mostraram-se promissores para o protótipo, que pode desde já ser considerado um precioso instrumento para o manejo de plantas daninhas.

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Com o objetivo de se avaliar a eficiência das misturas de glyphosate com diuron ou simazine para o controle de plantas daninhas anuais na cultura de citrus, foram conduzidos dois experimentos durante o ano agrícola 83/84, sendo um em Jaguariúna e outro em Catanduva, ambos no estado de São Paulo. Os resultados obtidos mostraram que, embora todos os tratamentos tenham sido altamente eficientes, o controle de Digitaria horizontalis, Brachiaria plantaginea e portulaca oleracea aos 10 DAT foi um pouco inferior quando se aplicou as misturas de tanque (glyphosate + diuron ou simazine), em relação à aplicação seqüencial desses mesmos produtos. A adição do sulfato de amônio nas misturas de tanque minimizou esse problema, o qual não foi observado na avaliação realizada aos 30 DAT. Ainda com relação às misturas, o controle das gramíneas foi superior quando se utilizou diuron em relação à simazine. As misturas de herbicidas residuais com glyphosate proporcionaram melhor controle aos 60 DAT quando comparados às aplicações de glyphosate isoladamente.

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Com a finalidade de estudar a mistura de tanque mais eficiente com cyanazine em aplicação de pré-emergência na cultura algodoeira (Gossypium hirsutum L.) , foram estudados os seguintes tratamentos: cyanazine + diuron nas doses de 0,8 + 0,8 kg i.a/ha e 1,0 + 1,0 kg i.a/ha; cyanazine+ oryzalin , nas do sés de 1,2 + 0,8 kg i.a/ha e 1,6 + 1,2 kg i.a/h a; cyanazyne + metol a chlor, nas doses de 1,4 + 2,0 kg i.a/ha e 1,75 + 2,52 kg i.a/ ha;cianazine na dose de 1,75 kg i.a /ha; oryzalin na dose de 1,12 kg i.a/ha; metol achlor na dose de 2,52 kg i.a /ha e diuron na dose de 1,6 kg i.a /ha. Para efeito de comparação, utilizou-se uma testemunha sem capina e outra com capina manual. Nenhum tratamento apresentou injúria para as plantas de algodão e não houve diferenças significativas para o "stand" inicial. Já no "stand" final, a testemunha sem capina apresentou o menor número de plantas, sendo que não houve diferenças significativas dos outros tratamentos com a testemunha capinada. Para o rendimento, a mistura cyanazine + metolachior em ambas as doses estudadas, não apresentaram diferenças significativas da testemunha capinada. Quanto à altura da planta, peso de 100 sementes, porcentagem e índice de fibras não houve diferenças significativas entre os tratamentos estudados, somente o peso do capulho foi afetado pelo oryzalin. Pela avaliação visual (EWRC 1 a 9)*, os herbicidas apres entaram um controle satisfatório somente até os 30 dias após aplicação, sendo que a mistura cyanazine + metolachlor foi efici ente quanto a testemunha capinada. No controle da Portulaca oleracea , a mistura cyanazine + oryzalin na maior dose e oryzalin apresentaram 71,4% de controle ate os 30 dias e 79,4% e 82,4%, respectivamente, até 45 dias da aplicação. Para Amaranthus sp., à exceção da cyanazine e cyanazine + diuron nas doses menores, não apresentaram nenhum controle, sendo que os outros herbicidas controlaram com eficiência superior a 70%. Para Centratherium punctatum, o cyanazine apresentou 78,2% e 73,4%, respectivamente, após 50 e 45 dias da aplicação. Para Cyperus sp e & Brachiaria plantaginea, o metolachlor sozinho ou em mistura com cyanazine, apresentou uma eficiência de 90% para Cyperus sp. e de 70% para B. plantaginea até 45 dias da aplicação. Para as espécies não dominantes (maioria dicotiledôneas), o melhor controle foi de cyanazine + metol achlor na dose maior, com 70,5% e 60,2%, respectivamente, após 30 e 45 dias da aplicação. Para o total das espécies, cyanazine + metolachlor, em ambas doses estudadas, apresentaram controle de 66,2% e 67,3%, respectivamente, após 30 dias e 63,3% e 64,3%, respectivamente, após 45 dias da aplicação. Para as análises tecnológicas da fibra, não houve diferenças significativas na maturação da fibra, uniformidade de comprimento, índice Macronaire e índice Pressley. No comprimento da fibra, a mistura de cyanazine + diuron(0,8+ 0,8 kg ia/h a), apresentou o maior comprimento (26,1 mm) e cyanazine+ metol achlor (1,75 + 2,52 kg i.a / ha),o menor comprimento (24,9 mm), sem diferenças significativas com as testemunhas.

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O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a influência do uso contínuo de vários herbicidas residuais, sobre a distribuição das radicelas de laranjeiras Natal (Citrus sinensis (L.) Osbeck) enxertadas sobre limão Cravo (Cithus limonia Osbeck) e plantadas em janeiro de 1970. O experimento foi instalado no pomar de produção da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias do Campus de Jaboticabal (UNESP), em Latossol Roxo distrófico, com 1,6% de matéria orgânica e 51% de argila. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, dentro de um esquema fatorial 11x 3x2x2, com três repetições. Os tratamentos utilizados, com as respectivas doses em kg do i.a/ha foram: fluometuron a 4,2; simazíne a 4,8; atrazine a 4,8; bromacil a 3,2;bromacil (40%) + diuron (40%) a 4,8; bromacil (53,3%) + diuron (27,6%) a 4,8; terbacil a 3,2; oxadiazon a 1,5; dichlobenil a 3,0 e 6,0; além de uma testemunha capinada. O estudo das radicel as foi feito pelo "método do trado", tendo sido tomadas amostras de solo contendo radicelas, nas distâncias de 80, 160 e 240 cm do tronco, nas camadas de 0 a 15 cm e 15 a 30 cm de profundidade e em duas direções distintas (entrelinhas e entreplantas). Os resultados mostraram que as radicelas localizam-se superficialmente, com 70% delas nos primeiros 15 cm, do total encontrado na camada superficial de 0 a 30 cm de profundidade do solo. Cerca de 75% das radicelas situam-se até a distância de 160 cm do tronco. Na camada mais superficial do solo (0 a 15 cm), a quantidade de radicelas diminuiu de maneira acentuada, à medida que se afastou do tronco. Na camada de 15 a 30 cm de profundidade, ocorreu uma distribuição horizontal mais uniforme, comparada com a da camada de 0 a 15 cm. As radicelas das plantas do cultivar Natal distribuiram-se uniformemente, tanto na direção das plantas da linha vizinha, quanto nas das plantas de uma mesma linha, para o espaçamento de 7,0 m x 7,2 m. Não se detectaram diferenças estatisticamente significativas nas quantidades de radicelas entre as parcelas dos vários tratamentos com herbicidas, excluindo-se desta forma, qualquer efeito negativo de tais produtos químicos sobre o sistema radicular das laranjeiras.