1000 resultados para Recém-nascido - Baixo peso


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Foram estudados 103 binômios mãe-filho nascidos em hospitais da cidade de Porto Velho-RO, durante os meses de novembro/2000 até fevereiro/2001. Foram analisadas amostras de cabelo da mãe e do recém-nascido, sangue materno, placenta e cordão umbilical. As coletas das amostras foram realizadas no momento do parto. Aplicou-se questionário a mãe onde se registrou informações relevantes para o risco de contaminação mercurial e/ou malformações. Os produtos da gestação que apresentaram malformação foram incluídos no estudo. A medida da exposição ao Metilmercúrio foi feita utilizando os biomarcadores coletados e realização de técnicas através do método de espectofotometria de absorção atômica pelo vapor frio. Utilizou-se o fator prático de conversão total em mercúrio que é de 0,90 a 0,92. Após análise e estudo estatístico as principais conclusões foram: o consumo de bebida alcoólica durante a gravidez, dentre outras variáveis, não influenciou no aparecimento de malformações, especialmente os defeitos do tubo neural (DNT) a maioria das malformações encontradas foi DNT (66,6%) que foram significativamente correlacionadas com os níveis de mercúrio total no cabelo do recém-nascido; os níveis de mercúrio total na placenta e no cordão umbilical foram equivalentes.

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Klebsiella spp. produtora de beta-lactamases de espectro expandido (ESBL) tem emergido como um problema comum globalmente. Entretanto, dados relativos às características clínicoepidemiológicas e ao desfecho clínico em neonatos infectados por esta bactéria gram-negativa ESBL são ainda limitados. Estudo descritivo retrospectivo analítico avaliou os fatores de risco associados à letalidade e o perfil epidemiológico das Infecções de corrente sanguínea (ICS) por Klebsiella spp. ESBL em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal de hospital de ensino no Estado do Pará, Brasil. Amostra composta por 27 neonatos, a maioria prematuros (77,8%), com a idade gestacional média de 34 semanas, variando de 27 a 41 semanas. Os episódios de ICS foram mais frequentes em recém-nascidos (RN) com peso ≤ 1500 g (40,7%), sendo que 14,8% abaixo dos de 1000g. O tempo médio de internação dos pacientes foi 40,51 dias variando de 5 a 101 dias (DP = ±29,61), com tempo médio de aparecimento da ICS de 12,2 dias após a admissão na UTI neonatal. A maioria das infecções foi provocada por bactérias da espécie Klebsiella pneumoniae (52%). A mortalidade geral encontrada foi 66,7%, com uma taxa de letalidade até o 14º dia da bacteremia de 51,8 %. O cateter vascular central (CVC) esteve presente em cerca de 60% dos RN e todos os pacientes apresentavam-se sob ventilação mecânica no momento do episódio da ICS. Quanto às variáveis associadas ao óbito até o 14° dia, apenas a inadequação da terapia antimicrobiana apresentou significância estatística (P<0,0017), já que todos os neonatos que receberam antibioticoterapia inapropriada evoluíram desfavoravelmente. As ICS causadas por Klebsiella ESBL têm se tornado um problema comum em RN prematuros com elevada mortalidade naqueles que recebem terapia inapropriada.

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Ao mercúrio tem sido atribuída a capacidade de interferir nos sistemas orgânicos imunológico e hormonal, além dos sistemas nervoso e renal frequentemente atingidos por esse agente tóxico. Mulheres em idade fértil ou grávidas constituem um grupo vulnerável a esses efeitos, em relação a si mesmas e seus conceptos. Foi avaliada a exposição ao mercúrio (Hg) e os níveis de prolactina (PRL) e interleucina-10 (IL-10) em 144 mulheres (no pós-parto e cerca de um ano depois) de Itaituba, área sob impacto ambiental do mercúrio e em mulheres de municípios da área metropolitana de Belém, sobretudo Ananindeua, área sem impacto conhecido do mercúrio (156 puérperas e 156 não puérperas). As análises de mercúrio total (Hg-t) em sangue foram feitas por Espectrometria de Absorção Atômica por Vapor Frio. As análises séricas de PRL foram feitas por Ensaio Imunoenzimático com detecção final em fluorescência e as determinações de IL-10 foram realizadas por Ensaio Imunoenzimático de Fase Sólida. Dados demográficos e epidemiológicos foram obtidos através de questionário semi-estruturado. As puérperas de Itaituba apresentaram média de Hg-t, PRL e IL-10 de 13,93 μg/l, 276,20 ng/ml e 39,54 pg/ml, respectivamente. Nas puérperas de Ananindeua as respectivas médias foram 3,67 μg/l, 337,70 ng/ml e 4,90 pg/ml. As mulheres não puérperas de Itaituba apresentaram média de Hg-t de 12,68 μg/l, média de PRL de 30,75 ng/ml e média de IL-10 de 14,20 pg/ml. As médias de Hg-t, PRL e IL-10 das mulheres de Ananindeua foram 2,73 μg/l, 17,07 ng/ml e 1,49 pg/ml, respectivamente. Os níveis de Hg-t, PRL e IL-10 foram maiores em Itaituba (p<0,0001), exceto em relação à PRL das puérperas, maior em Ananindeua. Os níveis semelhantes de Hg-t nas duas avaliações das mulheres de Itaituba (p=0,7056) e a correlação moderada sugerem continuidade da exposição (r=0,4736, p<0,0001). A principal variável preditora dos níveis de mercúrio foi o consumo de peixe nos modelos de regressão múltipla linear e logística. A paridade e os níveis de IL-10 apresentaram associação positiva com a PRL nas puérperas de Itaituba e o peso do recém-nascido e a IL-10, associação positiva com a PRL em puérperas de Ananindeua. A IL-10 apresentou associação negativa com a PRL nas mulheres não puérperas de Itaituba (p=0,0270) e positiva nas mulheres de Ananindeua (p=0,0266). Os níveis de Hg-t estavam associados negativamente com a PRL nas puérperas (p=0,0460) e positivamente com o trabalho em garimpo (p=0,0173) (este também importante para as não puérperas) em Itaituba, segundo os modelos logísticos. A IL-10 esteve associada positivamente à morbidade recente nas puérperas de Itaituba (p=0,0210), negativamente ao consumo de bebida alcoólica (p=0,0178) e positivamente ao trabalho em garimpo nas mulheres não puérperas (p=0,0199). A exposição crônica ao Hg das mulheres de Itaituba, a diferença nos níveis dos fatores imunoendócrinos avaliados em relação às mulheres não expostas e a associação com variáveis epidemiológicas relevantes, sugerem a possibilidade de impactos da exposição no perfil imunoendócrino das mulheres de Itaituba, chamando atenção para a importância da vigilância da saúde dessa população e o possível uso de bioindicadores como a PRL em sua avaliação.

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No presente estudo, foram obtidos dados a partir de pesquisa realizada nas dependências do Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emí1io Goeldi durante os anos de 1992 a 1997 que tiveram como objetivo o estudo da biologia reprodutiva e do crescimento do muçuã em cativeiro. Foram verificadas as relações biométricas e o dimorfismo sexual entre machos e fêmeas adultas, o tipo de reprodução, o número de ovos por postura, o período de incubação e o percentual de eclosão, a relação entre a biometria dos ovos e dos filhotes ao nascer, a relação entre o tamanho da fêmea e seus ovos e filhotes, o crescimento biométrico e ponderal da espécie, a idade em que ocorre o dimorfismo sexual nos filhotes e a idade da primeira postura. Foram utilizados animais adultos do plantei do Parque e um grupo composto por 70 recém-nascidos. Os resultados obtidos demonstraram que os machos adultos (n= 75) possuíam a cauda longa e a cabeça pigmentada de negro e apresentaram em média 314,05 g de peso, 14,79 em de comprimento de carapaça, 9,79 cm de largura de carapaça, 12,3 cm de comprimento de plastrão, 7,46 cm de largura de plastrão e 4,5 cm de altura. As fêmeas adultas (n= 176) tinham a cauda curta e a cabeça amarela, apresentaram em média 430,08 g de peso, 15,26 cm de comprimento de carapaça, 11,31 cm de largura de carapaça, 13,35 cm de comprimento de plastrão, 8,01 cm de largura de plastrão e 5,51 cm de altura, para todas as variáveis estudadas houve diferenças significativas, sendo as fêmeas adultas maiores que os machos adultos. O período de acasalamento abrangeu os meses de abril a agosto, caracterizando uma reprodução sazonal. A nidificação ocorreu entre os meses de maio a setembro e dividiu-se nas fases de deambulação, abertura da cova, postura dos ovos, fechamento da cova e abandono do ninho. Não houve variação no número de ovos entre posturas de fêmeas jovens e adultas. Em média a postura de fêmeas adultas foi de 2,45 ovos com variação de 01 a 07 ovos, e de 2,7 ovos para fêmeas jovens, com variação de 02 a 07 ovos por postura. Porém, as fêmeas adultas realizaram posturas de ovos com maior peso, comprimento e largura do que as de fêmeas jovens. Os ovos tinham o formato alongado, de cor rosa com uma mancha branca no centro, e a casca era dura e lisa (n=701). Em média, apresentaram 9,6 g de peso, 3,8 cm de comprimento e 2,0 cm de largura. O período de incubação foi em média de 136 dias, com variação de 111 a 164 (n= 426) com média de eclosão de 86,61 %. O peso, a largura da carapaça e a largura do plastrão da fêmea foram determinantes do peso e largura do ovo, assim como o peso e a largura do ovo foram determinantes do peso, comprimento de carapaça e plastrão e largura do plastrão do recém-nascido. Os filhotes (n= 887) nasceram com peso médio de 6,5 g, 3,1 cm de comprimento da carapaça, 2,2 cm de largura da carapaça, 2,7 cm de comprimento do plastrão, 1,8 cm de largura do plastrão e 1,6 cm de altura da carapaça. O peso, largura da carapaça, o comprimento do plastrão, largura do plastrão e a altura do casco da fêmea foram determinantes do peso, da largura da carapaça e da altura do casco do recém-nascido. Aos 22,49 meses de idade apareceram os primeiros sinais de dimorfismo sexual A espécie apresentou uma correlação positiva entre o peso vivo com as mensurações biométricas de comprimento, largura e altura até os 37,95 meses de idade, após esta idade o peso vivo continuou aumentando enquanto que a taxa de aumento no comprimento foi bem mais suave. Aos 37,94 meses o desvio padrão do peso vivo foi o maior observado em todas as idades, provavelmente como resultado do dimorfismo sexual já presente nesta idade. Nessa idade foi observada a Ia postura do grupo que apresentava em média 11,84 cm de comprimento de carapaça. Aos 47,02 meses o grupo apresentou em média 410,9 g de peso e 14,15 cm de comprimento de carapaça, valores semelhantes aos encontrados nos animais adultos estudados.

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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INTRODUCTION: The study of placentas from pregnant human immunodeficiency virus (HIV) positive women has become the subject of numerous studies in the literature. Morphological, viral, immune and inflammatory placental aspects have been analyzed in order to grasp the vertical transmission of the virus. OBJECTIVE: To identify the most frequent findings in the placentas by associating them with a viral antigen and correlating them with the infection of newborns. MATERIAL AND METHODS: Thirty-five placentas from HIV- positive pregnant women were pathologically and immunohistochemically analyzed with the use of p24 antibody in the period from 1992 to1997 in accordance with the routine laboratory testing from the Anatomopathological Department - Hospital Universitário Antônio Pedro - Universidade Federal Fluminense (APD/HUAP/UFF). RESULTS: The microscopic alterations detected in all cases, including those with vertical transmission, were arteriopathy in the fetal blood circulation, chorioamnionitis, perivillous fibrin deposition, syncytial knotting, villous edema and villous immaturity. No specific macroscopic or histopathological changes were found in these placentas. The neonatal infection was observed in five cases. Vertical transmission was identified in two out of five placentas that had low weight for the respective stage of pregnancy. Immunohistochemical analysis revealed 14 positive cases, two of which showed vertical transmission. The viral protein was not identified in 10 out of 14 placentas from patients who had been medicated with zidovudine (AZT). CONCLUSION: Our study has contributed to the anatomopathological investigation into placentas from HIV-positive patients, although p24 expression per se did not allow a definite and early diagnosis of the vertical transmission.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Purpose: Cup feeding is an alternative technique of infant feeding when the infant is not being breastfed. Healthcare providers should have experience with the cup feeding technique in order to feed safely an infant. Objectives: The aim of this study is to identify the practices and the feeding cup techniques currently being used by healthcare NICU professionals, and to explore the opinions and beliefs of health professionals regarding to feeding cup. Methods: Twelve NICU nursing assistant were interviewed. Results: Most of the professionals interviewed were able to properly execute the feeding cup technique. The main problem observed was the improper positioning of the cup while using the technique. Most of them were ‘pouring’ the milk into the infant’s mouth. Thus, the participants interviewed expressed doubts about the technique and denied having been trained for this procedure in routine work at NICU. Nevertheless, all the participants were interested to learn more about the technique. Conclusion: In general,, all the professionals interviewed were able to properly execute the feeding cup technique. The questions and concerns presented by the professionals reassure the need for research and educational activities in order to educate health professionals about the correct use of feeding cup technique to assure a safe alternative feeding for infants.

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The present work had as objective to calculate and to analyze the costs of the assistance of just born of diabetic mothers interned in the units of Joint Lodging of the Maternity and Nursery and UTI Neonatology of the HC - FMB - Unesp. This is a exploratory, descriptive study with quantitative analysis of the data, with just born of carrying mothers of gestational diabetes and of light hyperglycemia, that had carried through the prenatal assistance in the HC - FMB - Unesp, in the period of 1o of January the 31 of December of 2009. The analysis of the data disclosed that the costs indirect and of the assistance to the just born in joint lodging had been of: R$ 160,20 for the group of RN of mothers with light hyperglycemia, R$204,10 for the group with diabetes and R$100,57 for the control. The costs indirect and of the assistance to the just born in Nursery had been of: R$ 494,94 for the group of RN of mothers with light hyperglycemia, R$565,89 for the group with diabetes and R$262,98 for the control. The weighed average cost of the assistance to the just born in Joint Lodging, Nursery and UTI of Neonatology was of: R$ 191,33 for the group of RN of mothers with light hyperglycemia, R$458,58 for the group with diabetes and R$210,48 for the control. It can be concluded that the costs of just born of diabetic mothers and with light hyperglycemia were higher and had similar perinatal results to the one of the control group

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The Hypertension Arterial Gestationis is a of largest complications to the pregnant women, a time that is associated with to high risk of morbimortalidade fetal and maternal ;the term If referred the levels pressure equal or above of 140mmhg to the pressure systolic and of 90mmhg to the pressure diastolic (1).Hypertension in pregnancy can be classified into gestational hypertension, chronic hypertension, preeclampsia and eclampsia(3). This study aimed to calculate and analyze the cost of care of newborns of hypertensive mothers hospitalized in rooming, nursery and the neonatal intensive care unit (Neonatal UTI). It’s a study of exploratory, descriptive and quantitative data analysis, in newborns of mothers with hypertension, who underwent prenatal care in HCFMB, from January 1 to 31 in December 2010. The data analysis showed that the cost of care for newborn in rooming was R$ 38.62 for the control group and groups of hypertensive mothers were R$ 19.93 to R$ 37.38. The costs of care to the newborn in the nursery were R$ 1,781.81 for the control group and groups of hypertensive mothers were R$ 680.03 to 7544.10. The costs for the newborn who Neonatal UTI were R$ 7,468.60 for the control group and groups of hypertensive mothers were R$ 5,228.02 to R $ 18,372.75. The total costs of care for newborn in rooming, nursery and Neonatal UTI were R$ 916.15 for the control group, R$ 1,385.98 for the HAC group, R$ 327.23 for the group HAS, R$ 3,896.57 for the group of preeclampsia and R$ 6,326.54 for the group of eclampsia. Considerations It can be concluded that the costs of mothers with preeclampsia and eclampsia were higher, being conditions with increased risk of maternal-fetal morbidity / mortality, requiring care in intensive care unit and longer stay in hospital

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Early diagnosis of hearing loss minimizes its impact on child development. We studied factors that influence the effectiveness of screening programs. To investigate the relationship between gender, weight at birth, gestational age, risk factors for hearing loss, venue for newborn hearing screening and pass and fail results in the retest. Prospective cohort study was carried out in a tertiary referral hospital. The screening was performed in 565 newborns through transient evoked otoacoustic emissions in three admission units before hospital discharge and retest in the outpatient clinic. Gender, weight at birth, gestational age, presence of risk indicators for hearing loss and venue for newborn hearing screening were considered. Full-term infants comprised 86% of the cases, preterm 14%, and risk factors for hearing loss were identified in 11%. Considering the 165 newborns retested, only the venue for screening, Intermediate Care Unit, was related to fail result in the retest. Gender, weight at birth, gestational age and presence of risk factors for hearing loss were not related to pass and/or fail results in the retest. The screening performed in intermediate care units increases the chance of continued fail result in the Transient Otoacoustic Evoked Emissions test.