1000 resultados para Psicolinguística Método de casos


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INTRODUO E METODOLOGIA: Realizou-se um estudo imunohistoqumico em 4 casos de mioepiteliomas, visando traar seu perfil quanto ao grau de diferenciao das clulas atravs dos anticorpos alfa-SMA, CK 14 e vimentina, bem como investigar o ndice de proliferao celular pelo anti-PCNA, alm de comparamos a imunorreatividade com o tecido glandular normal adjacente ao tumor. RESULTADOS: No tecido glandular normal as clulas mioepiteliais exibiram marcao para alfa-SMA e CK 14, enquanto que nas clulas ductais somente a presena da CK 14 foi verificada. Em todos os casos foi verificada positividade para CK 14 e vimentina, porm a CK 14 esteve presente somente em clulas epiteliides e fusiformes, enquanto que a vimentina mostrou-se positiva tambm nas clulas plasmocitides. A alfa-SMA no foi detectada nas clulas neoplsicas. Imunopositividade para o PCNA foi observada em mais de 75% do componente celular dos tumores analisados, independente do tipo. CONCLUSES: Concluiu-se que no houve diferena na atividade proliferativa entre os tipos celulares presentes nos mioepiteliomas e, ainda, que os resultados deste estudo sugerem que as clulas constituintes desta neoplasia realmente representam clulas da linhagem mioepitelial, mas em diferentes estgios de diferenciao.

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A audio exerce fundamental importncia no desenvolvimento global da criana, porm, alguns profissionais desconhecem a contribuio que podem dar para reduzir ou minimizar as seqelas deixadas por uma perda auditiva. OBJETIVO: Coletar dados referentes conduta dos pediatras, de uma cidade do interior de Santa Catarina, frente deteco precoce da deficincia auditiva e identificar a metodologia utilizada para o diagnstico. FORMA DE ESTUDO: Coorte histrico com corte transversal. MATERIAL E MTODO: Anlise de questionrios, com dez questes abertas e nove fechadas. RESULTADOS: 62% informaram que sua formao sobre deficincia auditiva ocorreu durante a graduao; conduta nos casos de alto risco (92%) o encaminhamento ao otorrinolaringologista; 83% referem conhecer as tcnicas de avaliao, 55% afirmam desconhecer os tipos de perda auditiva, apenas 25% mencionam conhecer os graus de perda auditiva e 42% dos entrevistados acreditam que uma criana pode fazer uso da prtese auditiva antes dos seis meses. CONCLUSO: A necessidade de mais informaes sobre a importncia do diagnstico precoce, bem como dos métodos utilizados para realizao deste, mostrou-se evidente neste estudo.

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Tarefas do dia-a-dia podem ser muito desafiadoras para o equilbrio do idoso. OBJETIVO: Verificar a associao entre equilbrio funcional, avaliado pela Berg Balance Scale (BBS) e os dados sociodemogrficos, clnicos e de mobilidade (Timed up and go test - TUGT, Dynamic Gait Index - DGI) em idosos vestibulopatas crnicos. MATERIAL E MTODO: Estudo de casos com 120 idosos com diagnstico de disfuno vestibular crnica. Foram utilizados os testes de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis seguido do teste de Dunn e Coeficiente de Correlao de Spearman. RESULTADOS: Ocorreram associaes =-0,354; e correlaes significantes entre a pontuao total da BBS e idade (p<0,001), faixa etria (p<0,001), nmero de doenas (p=0,030), nmero de =-0,287; p=0,001), nmero de medicamentos (p=0,014), nmero de doenas (=-0,274; p=0,002), quedas recorrentes (p=0,010), tendncia a medicamentos (quedas (p=0,002), diagnstico topogrfico de vestibulopatia central (p<0,001) =-0,709; periodicidade da tontura (p=0,039), TUGT (<0,001) e DGI =-0,748; p(<0,001). CONCLUSES: O equilbrio funcional de idosos vestibulopatas crnicos avaliados BBS mais comprometido quando associado ao avanar da idade, faixa etria mais idosa (80 anos ou mais), aumento do nmero de doenas, presena de cinco ou mais doenas, polifarmacoterapia, quedas recorrentes, tendncia a quedas, vestibulopatia central, tontura diria, comprometimento da mobilidade e marcha.

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A Seqncia de Moebis tem sido descrita como uma patologia envolvendo paralisia do VI e VII pares cranianos. O reflexo acstico resposta estimulao acstica de forte intensidade, atravs da contrao dos msculos estapdio e tensor do tmpano. O VII par craniano responsvel pela inervao do msculo estapdio. Espera-se ausncia de reflexos acsticos em alguns pacientes com a Seqncia. OBJETIVO: Descrever uma srie de casos do resultado imitanciomtrico dos portadores da Seqncia de Moebis. MATERIAL E MTODO: Participaram desta pesquisa 17 indivduos identificados com Seqncia de Moebis, de ambos os sexos com idade variando entre 3 e 13 anos, todos submetidos meatoscopia e imitanciometria. RESULTADOS: Os resultados indicaram timpanogramas do Tipo A na maioria das orelhas, demonstrando resultados compatveis com funcionamento normal do msculo estapdio. Para o reflexo acstico contralateral, observou-se que metade das orelhas analisadas apresentou ausncia de respostas. A outra metade apresentou reflexos acsticos contralaterais presentes. Os resultados do reflexo acstico ipsilateral se encontraram ausentes na maioria dos casos. CONCLUSO: Os resultados dos reflexos acsticos sugerem que esta medio pode demonstrar auxlio no prognstico do comprometimento da leso do VII par craniano, uma vez que metade dos participantes apresentou reflexos acsticos presentes.

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O nariz desviado resultado de um conjunto de alteraes anatmicas e por isso existe um grande nmero de tcnicas para sua correo, sendo que um nico método no deve ser utilizado em todos os casos. OBJETIVO: Avaliar um novo método para a correo destas deformidades, o uso do spreader graft no lado convexo do nariz desviado. FORMA DE ESTUDO: Prospectivo. MATERIAL E MTODO: Seis pacientes com nariz desviado foram submetidos rinoplastia com colocao de spreader graft no lado convexo do desvio nasal e acompanhados por um perodo de 2 anos. RESULTADOS: Todos os pacientes apresentaram melhora da esttica facial. Concluso: Este estudo mostrou ser possvel utilizar o spreader graft no lado convexo do desvio nasal em casos especficos.

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Mudanas no estmulo auditivo afetam os potenciais evocados do BERA e ajudam no diagnstico, principalmente em indivduos com neuropatia auditiva. Alguns pacientes com neuropatia auditiva perdem as emisses otoacsticas evocadas e, nestes casos, a comparao das respostas obtidas com cliques rarefeitos e condensados e a reduo da freqncia de apresentao deste clique podem mostrar um microfonismo coclear alargado ou uma melhor captao do potencial eltrico. OBJETIVO: Analisar o efeito destas mudanas sobre os potenciais captados em pacientes com deficincia auditiva, como forma de melhorar o diagnstico. FORMA DO ESTUDO: Clnico prospectivo. MATERIAL E MTODO: 59 pacientes com deficincia auditiva foram submetidos captao do BERA usando cliques rarefeitos e condensados apresentados a uma freqncia de 27,7/seg. e cliques rarefeitos apresentados a uma freqncia de 3,3/seg. Os resultados foram comparados com as emisses otoacsticas evocadas. RESULTADOS: Oito (13,53%) pacientes apresentaram alteraes nos resultados do BERA com as mudanas nas caractersticas do clique, como microfonismo coclear alargado, ou uma melhora no traado. Cinco no apresentavam emisses otoacsticas evocadas. CONCLUSO: Mudanas nas caractersticas do clique podem melhorar o diagnstico topogrfico de perda auditiva, principalmente no grupo de indivduos com neuropatia auditiva e ausncia de emisses otoacsticas, onde muitas vezes somente desta forma possvel o diagnstico.

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A farmacoterapia opo importante no tratamento das vestibulopatias perifricas. OBJETIVO: Identificar a medicao que otimiza a terapia integrada da vertigem (TIV) na doena de Mnire e em outras vestibulopatias perifricas. MATERIAL E MTODO: Estudo de casos em que pacientes com doena de Mnire ou outras vestibulopatias perifricas receberam TIV com betaistina, cinarizina, clonazepam, flunarizina, Ginkgo biloba ou sem medicao durante 120 dias. RESULTADOS: Na doena de Mnire, TIV com qualquer um dos medicamentos foi mais eficaz do que TIV sem medicao, aps 60 dias; a betaistina foi mais efetiva que todas as outras drogas, aps 60 e 120 dias. Nas outras vestibulopatias perifricas, diferenas significantes foram observadas entre TIV com betaistina, cinarizina, clonazepam ou flunarizina e TIV sem medicao aps 60 dias e todas as drogas foram mais efetivas que TIV sem medicao aps 120 dias; betaistina, cinarizina ou clonazepam foram igualmente efetivos e betaistina foi mais efetiva que flunarizina e Ginkgo biloba. Os tratamentos foram bem tolerados. CONCLUSES: TIV incluindo medicao mais efetiva que sem medicao na doena de Mnire ou em outras vestibulopatias perifricas. Betaistina foi o medicamento mais efetivo na doena de Mnire e to eficaz quanto cinarizina ou clonazepam em outras vestibulopatias perifricas.

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O papiloma invertido nasossinusal uma neoplasia benigna com potencial de malignizao e elevados ndices de recidiva ps-operatria. Existe muito debate na literatura a respeito da melhor via de acesso cirrgico: externa ou endoscpica endonasal. OBJETIVO: Demonstrar a eficcia da via endoscpica endonasal no tratamento do papiloma invertido nasossinusal. FORMA DO ESTUDO: Clnico retrospectivo. CASUSTICA E MTODO: Reviso de pronturio dos pacientes operados por papiloma invertido no HC/FMUSP entre janeiro de 1994 e abril de 2004. RESULTADOS: Vinte e oito pacientes traziam todas as informaes estudadas, havendo nove casos de recidiva ps-operatria (32,1%), sendo um caso operado via endoscpica e oito pela via externa. DISCUSSO: A classificao proposta por Krouse para estadiamento do papiloma invertido nasossinusal auxilia no planejamento cirrgico e tambm permite padronizao para comparao de resultados ps-operatrios. A via endoscpica endonasal apresentou menor ndice de recidiva tumoral que a via externa ao se comparar casos com o mesmo estadiamento tumoral. CONCLUSO: O uso do endoscpio no intra-operatrio uma importante ferramenta para se obter sucesso no tratamento do papiloma invertido nasossinusal.

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Das complicaes da sinusite, as que envolvem a regio orbitria so mais freqentes. OBJETIVO: Este trabalho tem por objetivo mostrar a incidncia de celulite orbitria (CO) como complicao de sinusite aguda em crianas. Forma de Estudo: Retrospectivo. MTODO: Aps autorizao especfica, foram avaliados todos os pronturios de pacientes peditricos, com idade at 12 anos, com diagnstico de complicao orbitria por sinusite, admitidos na Clnica de ORL e Peditrica do HPEV no perodo de 1985 a 2004. Os casos foram analisados segundo o sexo, idade, quadro clnico, seio paranasal acometido, perodo mdio de internao, exames de imagem realizados e tratamento institudo. RESULTADO: No perodo de 1985 a 2004, foram diagnosticados 25 pacientes portadores de CO, apresentando uma incidncia de 6%, predomnio do sexo masculino, com mdia de idade de 6,5 anos. O seio paranasal mais acometido foi o maxilar. 24 pacientes apresentavam edema periorbitrio. Todos os 25 pacientes apresentavam velamento sinusal ao Rx. Um paciente apresentava deslocamento do globo ocular e proptose e a TC mostrava abscesso subperiosteal. O perodo mdio de internao foi de 4 dias. 25 pacientes receberam tratamento antibitico endovenoso e 2 foram submetidos a tratamento cirrgico associado. CONCLUSO: A incidncia de complicaes orbitrias ps-sinusite so infreqentes, com diagnstico precoce evoluem bem com tratamento clnico. A cirurgia pode ser necessria em alguns casos.

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A paralisia facial perifrica requer tratamento especializado. A fisioterapia tem como objetivo restabelecer a mmica facial. O objetivo deste estudo foi descrever e analisar os resultados da fisioterapia para indivduos com paralisia facial perifrica. FORMA DE ESTUDO: Retrospectivo. MTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo em um Hospital Universitrio, com autorizao do Servio de Atendimento Mdico e Estatstico, no perodo de 1999 a 2003. Os dados so apresentados em forma descritiva, com utilizao de mdia e mediana para variveis numricas e freqncia para variveis categricas. RESULTADOS: Foram analisados 23 pronturios durante quatro anos. Foi identificado o predomnio do sexo feminino e a mdia de idade foi de 32,3 anos (DP16,5); 14 casos idiopticas e cinco traumticas; 12, com comprometimento motor total e 11, parcial; nos 12 casos com avaliao final, sete evoluram para recuperao parcial e cinco para total. A fisioterapia utilizada foi cinesioterapia e orientaes. CONCLUSO: Neste estudo os indivduos so similares a outras populaes. Foram tratados com cinesioterapia, como sugerido pela literatura cientfica e evoluram com recuperao.

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A trombose sptica do seio sigmide (TSSS) uma doena rara de tratamento controverso. OBJETIVO: Relatarmos nossa experincia, ressaltando os aspectos clnicos e teraputicos. MATERIAL E MTODO: Estudo retrospectivo de seis casos de TSSS tratados nos ltimos 10 anos. O diagnstico foi confirmado atravs de angiorressonncia com acompanhamento de seis meses a seis anos. RESULTADOS: O diagnstico da TSSS s foi suspeitado durante a anlise de imagem solicitada para avaliao de outras complicaes de otite mdia crnica. Febre, cefalia e paralisia facial foram as principais manifestaes clnicas relacionadas aos diagnsticos de mastoidite, meningite e abscesso cerebelar. No foi possvel identificar nenhum sintoma especfico de trombose do seio sigmide. Em todos os pacientes foi realizado mastoidectomia com antibioticoterapia de largo espectro sendo mantido por trs meses. Em trs casos foi realizada anticoagulao e nos outros trs no foi indicado este tipo de terapia. Todos os pacientes evoluram bem sem seqelas. CONCLUSO: O diagnstico de TSSS tem sido realizado inesperadamente em pacientes com otites mdias crnica com outras complicaes associadas. Acreditamos que esta doena esteja sendo subdiagnosticada. Apesar de grave, o prognstico clnico tem sido bom, apenas com mastoidectomia e antibioticoterapia.

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As neocavidades ps-timpanomastoidectomias de cavidade aberta (TMCA) so normalmente preenchidas por cadaro ou fita cardaca untados com pomada antibitica. A remoo deste tampo usualmente causa sangramento e desconforto para o paciente. Propomos para tanto a utilizao de uma biomembrana de ltex natural para forrar a neocavidade, servindo como uma interface entre o osso cruento e o material de tamponamento. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. OBJETIVOS: Estudar o desempenho da biomembrana como uma interface entre o osso cruento e o material de tamponamento e analisar seu papel na epitelizao da neocavidade. MATERIAL E MTODO: Foram analisadas 64 orelhas de pacientes submetidos TMCA e meatoplastia. A biomembrana foi utilizada em 54 das orelhas operadas, sendo que nas outras 10 orelhas o tamponamento da cavidade foi realizado somente com fita cardaca. RESULTADOS: Na maioria das 54 orelhas onde a biomembrana foi utilizada observou-se maior facilidade na remoo do curativo tampo (sem sangramento ou desconforto para o paciente), menor demanda de tempo para sua retirada, alm da epitelizao mais precoce da neocavidade. CONCLUSO: A utilizao da biomembrana de ltex revelou-se método eficaz no revestimento da neocavidade, facilitando a remoo do tampo e a epitelizao da neocavidade.

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O timpanoplastia tem como objetivos erradicar a doena da orelha mdia e restaurar os mecanismos de conduo sonora. Contudo, alguns pacientes apresentam incmodo com o zumbido e muitas vezes questionam o mdico sobre os resultados da cirurgia em relao ao zumbido. OBJETIVO: Avaliar a evoluo do zumbido em pacientes com hipoacusia condutiva aps timpanoplastia. Forma de Estudo: Coorte prospectiva. CASUSTICA E MTODO: Foram avaliados 23 pacientes com queixa de zumbido e diagnstico de otite mdia crnica simples com indicao cirrgica. Os pacientes foram submetidos a um protocolo de investigao mdica e audiolgica do zumbido antes, 30 e 180 dias aps a timpanoplastia. RESULTADOS: 82,6% dos pacientes apresentaram melhora ou abolio do zumbido. Melhora significante do incmodo do zumbido no pr-operatrio (5,26) em relao ao ps-operatrio (1,91 com 30 e 180 dias), assim como entre o incmodo da perda auditiva pr-operatria (6,56) e ps-operatria (3,65 e 2,91). A audiometria revelou melhora do limiar tonal em todas as freqncias, com exceo de 8KHz, havendo fechamento ou gap mximo de 10dB NA em 61% dos casos. Pega total do enxerto em 78% dos casos. CONCLUSO: Alm da melhora da perda auditiva, a timpanoplastia tambm proporciona bons resultados sobre o controle do zumbido.

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A cirurgia dos tumores selares tradicionalmente um campo de atuao dos neurocirurgies. O uso do endoscpio permitiu acesso transnasal direto ao seio esfenoidal sem a necessidade de descolamento do septo nasal, com menor desconforto e morbidade ps-operatria inferior aos métodos tradicionais. OBJETIVO: Verificar as dificuldades tcnicas, intercorrncias e complicaes ps-operatrias, no manejo otorrinolaringolgico do acesso endoscpico transnasal sela trcica. MATERIAL E MTODO: Foram analisados retrospectivamente os pronturios dos pacientes submetidos cirurgia da regio selar, entre maro de 2001 e dezembro de 2005. Foram includos 91 pacientes submetidos a um total de 95 procedimentos por via transnasal endoscpica. Desenho cientfico: Clnico retrospectivo. RESULTADOS: Foi possvel a realizao da tcnica endoscpica transnasal em todos os pacientes estudados. No houve necessidade de remoo da concha mdia ou de desvios septais em nenhum dos casos. A principal intercorrncia foi fstula liqurica durante a remoo de tumores (13,68%). As complicaes ps-operatrias foram: sangramento nasal (8,42%), fstula liqurica (8,42%), e meningite (2,11%). CONCLUSO: O acesso endoscpico transnasal aos tumores selares pde ser realizado de forma minimamente invasiva, preservando-se as estruturas nasais nos 95 procedimentos estudados, independente da idade do paciente, caractersticas e etiologia do tumor.