936 resultados para Producation of natural rubber


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC

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Pós-graduação em Ciência dos Materiais - FEIS

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Megalopas de muitas espécies de caranguejos decápodes aceleram seu período de desenvolvimento até a metamorfose (TOM) quando são expostas a estímulos naturais físicos e/ou químicos característicos do habitat parental. No presente estudo, a influência de estímulos naturais sobre as taxas de muda e sobre o PDM foi investigada nas megalopas do caranguejo violinistac. Os efeitos da (i) lama de diferentes habitats (incluindo habitats de um manguezal bem preservado e de um degradado e poluído) e (ii) 'odores' dos adultos conspecíficos (água do mar acondicionada com caranguejos) sobre a indução da metamorfose foram comparados com (iii) água do mar pura e filtrada (controle). 95 a 100% das megalopas realizaram a metamorfose com sucesso para o primeiro estágio de caranguejo juvenil em todos os tratamentos, incluindo o controle. No entanto, o PDM diferiu significativamente entre os tratamentos. Os estímulos encurtaram significativamente o desenvolvimento, enquanto que a muda foi retardada na ausência deles. O fato de que as megalopas responderam aos estímulos indutores da metamorfose oriundos de ambos os habitats bentônicos dos adultos e de habitats onde eles são ausentes, demonstra que o assentamento nesta espécie pode ocorrer em uma grande variedade de habitats dentro do ecossistema de manguezal, incluindo áreas impactadas.

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A produção da seringueira é reduzida pelas plantas daninhas que competem por recursos ambientais; portanto, a época e duração do controle de plantas daninhas influencia a interferência das plantas daninhas. Os objetivos deste estudo foram: avaliar o crescimento de plantas de seringueira (Hevea brasiliensis), determinar o período crítico para controle das plantas daninhas e avaliar a recuperação do crescimento das seringueiras que conviveram com plantas daninhas por diferentes períodos de tempo após o plantio. Dois grupos de tratamentos foram estabelecidos em condições de campo, no primeiro ano de investigação: um grupo conteve períodos crescentes de infestação de plantas daninhas, enquanto o outro conteve períodos crescentes de controle das plantas daninhas, também incluindo uma testemunha livre de plantas daninhas e uma testemunha com infestação total de plantas daninhas. No segundo ano da investigação, as plantas daninhas foram totalmente controladas. Urochloa decumbens foi a planta daninha dominante (mais de 90% de cobertura). O crescimento da cultura foi grandemente reduzido devido à interferência de plantas daninhas. A altura de plantas decresceu mais rapidamente que qualquer outra característica. Altura de planta, massa seca de folhas e área foliar decresceram em 99%, 97% e 96%, respectivamente, e foram as características mais reduzidas. A altura de plantas também se recuperou mais rapidamente que qualquer outra característica quando o período de controle das plantas daninhas foi entendido. Contudo, a massa seca do caule aumentou em 750%, fazendo desta a característica mais recuperada. O período crítico para o controle de plantas daninhas foi entre 4 e 9½ meses após o plantio, no primeiro ano; contudo, as seringueiras mostraram expressiva recuperação do crescimento quando as plantas daninhas foram controladas ao longo do segundo ano.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC

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This work assessed the performance of membranes made of natural latex extracted from Hevea brasiliensis prepared with three different methods: polymerized immediately after collection without the use of ammonia (L1); polymerized after preservation in ammonia solution (L2); and polymerized after storage in ammonia, followed by Soxhlet technique for the extraction of substances (L3). Polytetrafluoroethylene (PTFE) membrane was used as control. Two 10-mm diameter bone defects were surgically made in the calvaria of thirty adult male New Zealand rabbits. Defects (total n = 60) were treated with guided bone regeneration (GBR) using L1, L2, L3 or PTFE membranes (n = 15 for each membrane). Ten animals were euthanized after 7, 20 and 60 days postoperatively so that five samples (n = 5) of each treatment were collected at each time, and bone regeneration was assessed microscopically. The microscopic analysis revealed defects filled with blood clot and new bone formation at the margins of the defect in all 7-day samples, while 20-day defects were mainly filled with fibrous connective tissue. After 60 days defects covered with L1 membranes showed a significantly larger bone formation area in comparison to the other groups (P < 0.05, ANOVA, Tukey). Additionally, bone tissue hypersensitization for L1 and PTFE membranes was also investigated in six additional rabbits. The animals were subjected to the same surgical procedure for the confection of one 10-mm diameter bone defect that was treated with L1 (n = 3) or PTFE (n = 3). Fifty-three days later, a second surgery was performed to make a second defect, which was treated with the same type of membrane used in the first surgery. Seven days later, the animals were euthanized and samples analyzed. No differences among L1 and PTFE samples collected from sensitized and non-sensitized animals were found (P > 0.05, Kruskal-Wallis). Therefore, the results demonstrated that latex membranes presented performance comparable to PTFE membranes, and that L1 membranes induced higher bone formation. L1 and PTFE membranes produced no hypersensitization in the bone tissue.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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(Photo)electrochemical experiments on pyrite electrodes in acetic acid-acetate buffer (pH = 4.5) are conducted to clarify the main oxidation reactions and the nature of the products. Electrochemical reactions in the -0.40 to 1.25 V (SHE) potential range are studied, and the production of iron (III) polysulfide from anodically formed iron oxides and polysulfides is discussed. Charges experimentally obtained are considered for the estimation of the most likely stoichiometry of the metallic polysulfide. The photoselectivity of the pyrite corrosion process indicates that the oxidation reactions of Fe2+ and S-2(2-) an not consecutive. The changes in stoichiometry and/or annihilation of crystalline structure defects are responsible for the observed photosensitivity of pyrite. A description of light effects on the interfacial behaviour and stability of pyrite is presented in terms of conduction and valence band energies, and thermodynamic potentials. (C) 2001 Elsevier Science B.V. All rights reserved.