838 resultados para Paciente diabético


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Resumen La enfermedad por arañazo de gato (EAG) es una enfermedad infecciosa causada por Bartonella henselae. Esta enfermedad es de evolución habitualmente benigna, el beneficio del tratamiento antibiótico no está claramente demostrado, sin embargo algunos pacientes desarrollan formas atípicas y más graves con compromiso sistémico como la formación de granulomas hepáticos y esplénicos. Se presenta el caso clínico de una niña de 10 años con granulomas hepáticos que fue asistida en el Centro Hospitalario Pereira Rossell por fiebre prolongada, astenia, dolor abdominal y adelgazamiento. Lo que obliga a investigar la etiología y descartar diagnósticos diferenciales y proponer alternativas terapéuticas. En ese momento no disponíamos de estudios serológicos para la búsqueda etiológica en el país lo cual generó dificultades diagnósticas en esta paciente. Finalmente se pudo obtener la confirmación serológica de EAG de la paciente al enviar la muestra al Hospital de Niños Ricardo Gutiérrez en Buenos Aires prácticamente un mes después de iniciado los síntomas. Fue tratada inicialmente con azitromicina vía oral 10 mg/kg/día por 10 días y dada la tórpida evolución se utiliza un segundo plan antibiótico que incluyó claritromicina 15 mg/kg/día más rifampicina 20 mg/kg/día por 6 semanas. La paciente evolucionó favorablemente, presentando disminución progresiva del tamaño de los granulomas hepáticos y esplénicos. Discusión: Los granulomas hepatoesplénicos constituyen una forma de presentación poco frecuente pero orientadora de la EAG. La evidencia en relación a su tratamiento es escasa y deriva de series de casos. Es posible que los pacientes con manifestaciones sistémicas requieran tratamientos combinados y prolongados.

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Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. Métodos:76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997.Resultado: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. Conclusão: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático

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Listeria monocytogenes es un patógeno de origen alimentario que suele producir gastroenteritis, procesos febriles, sepsis y meningitis. Afecta característicamente a neonatos, embarazadas, ancianos e inmunocomprometidos, con una epidemiología controvertida y poco conocida. Se presenta un caso de meningitis y síndrome de secreción inadecuada de hormona antidiurética secundario en paciente inmunocompetente.

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Este estudo trata-se de revisão integrativa da literatura com objetivo de sintetizar o conhecimento produzido em artigos sobre os cuidados de enfermagem aos pacientes em pós-operatório de prostatectomia. Para seleção dos artigos foram consultadas cinco bases de dados – SCOPUS, CINAHL, PUBMED, LILACS e Cochrane – sendo incluídos dezenove artigos. Os resultados mostram estudos que se enquadram nos níveis II, IV, V, VI e VII de evidência, a maioria realizada nos Estados Unidos durante os anos de 1999 a 2011. Os cuidados de enfermagem identificados foram agrupados em seis categorias: acompanhamento psicológico, orientações pós-operatórias, tratamento da disfunção erétil, tratamento da incontinência urinária, tratamento da dor e tratamento da hiponatremia. Conclui-se que os estudos com maior nível de evidência identificado recomendam cuidados de enfermagem centrados no acompanhamento psicológico, nas orientações do período pós-operatório e no tratamento da disfunção erétil. Destaca-se ainda que tais recomendações concentram-se, sobretudo, nas ações de apoio emocional e educativo

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Trata-se de um estudo descritivo de caso clínico, com abordagem qualitativa, o qual possui como objetivo estabelecer relações entre os diagnósticos de enfermagem da NANDA-I e os problemas de adaptação segundo o Modelo Teórico de Roy em um paciente prostatectomizado. A coleta de dados ocorreu em um hospital universitário localizado na cidade de Natal-RN, no mês de janeiro de 2011, por meio de um roteiro de entrevista e exame físico. Os diagnósticos que apresentaram relações entre a NANDA-I e o Modelo de Roy foram: dor, ansiedade, constipação, sono, atividade, volume de líquido e infecção. Conclui-se que grande parte dos problemas adaptativos segundo o Modelo de Roy, manifestados pelos pacientes no pós-operatório de prostatectomia, possuem semelhança com os diagnósticos da NANDA-I

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Trata-se de um caso clínico que teve como objetivo traçar diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem em um paciente com Síndrome de Marfan internado na unidade de terapia intensiva no pós-operatório de correção de aneurisma de aorta. Foi desenvolvido em um Hospital Universitário, localizado no município de Natal-Brasil, em abril de 2011. Entre os principais diagnósticos de enfermagem identificados, destaca-se: Débito Cardíaco Diminuído; Risco de Infecção; Dor Aguda; Risco de Glicemia Instável; Integridade da Pele Prejudicada e Ansiedade. Percebeu-se que a aplicação do processo de enfermagem neste paciente contribuiu para delimitar o campo de atuação específico da enfermagem, bem como identificar os cuidados prioritários, contribuindo para uma melhoria na qualidade da assistência

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La ansiedad desarrollada en las personas que se enfrentan a tratamientos en el medio hospitalario produce un efecto negativo pudiendo perjudicar el correcto desarrollo de la terapia. El presente trabajo ha consistido en evaluar la ansiedad (Código NANDA:000146) de una muestra de pacientes con Enfermedad Inflamatoria Crónica Intestinal (EICI) sometidos a tratamiento con Granulocitoaféresis realizado con Adacolumn®, respecto al número de sesiones recibidas en la sala de donantes del Complejo Hospitalario Universitario de Canarias (CHUC) de forma ambulatoria y en un entorno nuevo reservado para dicha terapia. En 2012, se acondicionó un espacio de la sala de donantes de sangre y se formó al personal de enfermería en la realización de este tratamiento. Este trabajo se ha realizado por el método de estudio observacional descriptivo retrospectivo, la muestra recogida fueron el total de los pacientes que se sometieron a este tratamiento en nuestro servicio por medio de entrevistas telefónicas llevadas a cabo por enfermería. Se deduce que las condiciones ambientales de sala influyen en la disminución del nivel de ansiedad del paciente, favoreciendo la calidad asistencial, a la vez no hay relación entre el número de sesiones del tratamiento y nivel de ansiedad que manifestaron los pacientes, se definen la venopunción y el ingreso hospitalario como parámetros que producen más ansiedad. Se deben estudiar mejoras en el futuro para seguir aumentando la calidad asistencial de estos pacientes, disminuyendo la ansiedad producida ante el peligro percibido de la terapia y así tener una mayor respuesta positiva al tratamiento.

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El infliximab o remicade® es un anticuerpo monoclonal quimérico, utilizado para disminuir la cascada inflamatoria en enfermedades inflamatorias. Los objetivos de esta investigación es normalizar la práctica clínica de los pacientes tratados con Infliximab, disminuir la variabilidad de cuidados y mejorar la seguridad de estos pacientes. Se ha elaborado un registro de diagnósticos de enfermería, NOC y NIC que con mayor incidencia se presentan en pacientes con E.I.M.I tratados con Inflixibab, con los cuales se pueden realizar cuidados de enfermería de calidad, logrando garantizar el registro y transmisión adecuada de información relativa a los cuidados.

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La leucemia mieloide aguda (LMA) es un desorden caracterizado por células progenitoras mieloides en médula ósea, infiltración de la sangre periférica y otros tejidos por células neoplásicas del sistema hematopoyético. En la etiología de la LMA interviene la herencia, la radiación, las exposiciones químicas o laborales de otros tipos y los fármacos. Dos clasificaciones han sido usadas en la LMA: la primera, el Grupo Franco- Américo-Británico (FAB) y La segunda, publicada por la Organización Mundial de la Salud (OMS). El diagnóstico de LMA es hecho cuando los blastos alcanzan el 20% en el aspirado de médula ósea. Los regímenes para inducción de la remisión completa que se usan con más frecuencia consisten en una quimioterapia combinada de citarabina y una antraciclina. Conocer las características epidemiológicas y respuesta a la terapia de inducción y remisión en los pacientes con leucemia mieloide aguda en el Hospital de Oncología del Instituto Salvadoreño del Seguro Social desde enero 2011 a diciembre 2013 es el objetivo de este estudio. Se realizó un estudio observacional, descriptivo, transversal, basado en la aplicación de un formulario a expedientes clínicos y resultados del laboratorio clínico de pacientes con diagnóstico de Leucemia Mieloide Aguda entre enero 2011 a diciembre 2013 atendidos en el Hospital de Oncología del Instituto Salvadoreño del Seguro Social. Los datos se analizaron usando Microsoft Excel 2010. Resultados: de 58 expedientes clínicos revisadas, 51 cumplieron criterios de inclusión. El 46.55% (27) fueron mujeres y el 53.45% (31) hombres. La media 2 de edad fue 52.15 años. Según la clasificación FAB el subtipo más frecuente fue M2, en un 27.59,5% (16/51). A los 51 pacientes se les realizó estudio inmunofenótipico encontrando los siguientes marcadores más frecuentes CD 117, CD 33, CD 13 y HLA – DR. Durante la terapia de inducción presentaron remisión completa el 43.14% (22/51) y fallecieron 33.3% (17/51), siendo la causa de muerte más frecuente la neumonía en un 35.29% (6/17). Conclusión: En la población atendida en el Hospital de Oncología del ISSS encontramos que la LMA fue la neoplasia hematológica más frecuente con un pico de edad al diagnóstico entres los 60 a 69 años con mayor frecuencia en adultos de sexo masculino, la mayoría de los cuales se presentaron con fiebre al diagnóstico.

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Coartación Aórtica (CoA) es una cardiopatía congénita frecuente dada por una obstrucción mecánica entre el cayado de la aorta y la porción proximal de la aorta descendente. En nuestro hospital únicamente se practica la cirugía como tratamiento y la morbimortalidad posterior a ella es baja. Objetivo. determinar la sobrevida a tres años postquirúrgico del paciente pediátrico a quien se le realizó corrección quirúrgica de coartación aortica en el Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom en el período comprendido de enero de 2009 a diciembre de 2011, así como conocer las causas de muerte, principales complicaciones, edad, sexo y procedencia. Metodología:se incluyeron 28 pacientes, 25 de ellos se realizaron corrección quirúrgica de CoA, tratándose de un estudio observacional de seguimiento de una cohorte. Se confeccionó un formulario, los datos primarios se procesaron por medio de Excel e IBM SPSS realizándose el análisis de supervivencia de Kaplan Meier. Resultados: el 89.2% de los pacientes diagnosticados se sometieron a cirugía correctiva. Predominó el grupo etáreo entre 1 a 3 meses y el sexo masculino. La principal complicación fue la Recoartación, 2 pacientes fallecieron y la sobrevida a 3 años fue de 91%. El 76% provenían del área rural. Discusión: la sobrevida fue muy similar a estudios internacionales. Fue más frecuente la CoA pura, pero la mayoría de pacientes presentaron malformaciones asociadas como lo demuestran otros estudios. La recoartación como principal complicación conllevó a un fallecido, así como la ICC.

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La resistencia bacteriana es uno de los problemas de Salud Pública más graves, los microorganismos que causan enfermedades infecciosas han dejado de responder a los antibióticos de uso común; en la investigación el objetivo fue determinar la resistencia antimicrobiana de Staphylococcus aureus en pacientes con pie diabético que asistieron a la Consulta Externa del Hospital Nacional Dr. Jorge Arturo Mena de Santiago de María, departamento de Usulután en el período de junio a agosto de 2014; a los antibióticos Eritromicina, Clindamicina, Ampicilina, Ciprofloxacina, Ceftriaxona, Cotrimoxazol; utilizados en el tratamiento de infecciones por bacterias grampositivas, para lo cual se observaron y analizaron 30 muestras de personas con pie diabético para obtener una población de 10 personas a quienes se les aisló la bacteria Staphylococcus aureus y se les realizó el respectivo antibiograma. Metodología fue un estudio de tipo prospectivo, transversal, descriptivo y de campo; los datos obtenidos fueron ordenados y tabulados en donde se obtuvieron las siguientes Resultados se determinó que existe resistencia antimicrobiana de Staphylococcus aureus a los antibióticos: Eritromicina 70%, Clindamicina 60%, Ampicilina 60%, Ciprofloxacina 50%, Ceftriaxona 40% y Crotrimoxazol 20%; en pacientes con pie diabético que asistieron a la Consulta Externa del Hospital Nacional Dr. Jorge Arturo Mena de Santiago de María; mediante la utilizando la técnica de Kirby-Bauer y se cumplió con la norma del CLSI (Clinical and Laboratory Standards Institute). La población en estudio manifestó no conocer que el no tomar el tratamiento completo puede producir resistencia bacteriana 60%, el 90% recibió tratamiento con el antibiótico Ciprofloxacina, 70% Eritromicina, 50% Clindamicina y Ampicilina; el 60% no recordaba cuantas veces había recibido tratamiento con los antibióticos mencionados, factores que contribuyen a las complicaciones de quienes padecen pie diabético y son tratados por infecciones bacterianas.También se obtuvo resistencia antimicrobiana de otras bacterias aisladas en el estudio, donde: Enterococcus sp presentó una resistencia en un 100% a los antibióticos Cotrimoxazol, Ceftriaxona y Ciprofloxacina, al igual que Pseudomonas sp que es una bacteria nosocomial, manifestó ser resistente en un 50% a los 3 antibióticos; Escherichia coli presentó un 41.7% de resistencia al antibiótico Cotrimoxazol, Ciprofloxacina 33.3% y Ceftriaxona 25%; a diferencia de Proteus sp y Staphylococcus coagulasa negativa que no presentaron resistencia. Conclusiones: Staphylococcus aureus presento mayor resistencia al antibiótico Eritromicina 70%; uno de los factores que influye puede ser que la población en estudio manifestó en un 60% no saber que el abandonar los tratamientos producen resistencias bacteriana.

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Antecedentes y Objetivos. La obesidad está considerada como una pandemia y México ocupa uno de los primeros lugares mundiales en número de casos en población adulta y el primero en el grupo infantil. Desde 2008 se pusieron en marcha Unidades de Cirugía Bariátrica para el manejo del paciente obeso, con lo cual se inició también la Reconstrucción postpérdida masiva de peso por los Servicios de Cirugía Plástica. Sin embargo, no existen protocolos descritos de manejo perioperatorio de este tipo de pacientes en nuestro país. El objetivo del presente trabajo es crear una guía clínica para el manejo interdisciplinario del paciente con secuelas de pérdida masiva de peso basada en los resultados obtenidos en un centro de reconstrucción postbariátrica. Material y Método. Creamos para ello un equipo de expertos de cada área involucrada y se estandarizó el manejo pre, trans y postoperatorio de todos los pacientes con secuelas de pérdida masiva de peso a fin de evaluar los resultados obtenidos. Resultados. Se realizaron 314 procedimientos reconstructivos en 144 pacientes postbariátricos. El 93% fueron de sexo femenino. La edad promedio fue de 37.2 años. Los procedimientos realizados fueron: abdominoplastia en un 39.17%; mastopexia en un 10.5%; torsoplastia en un 7.69%; braquioplastia en un 7.01%; cruroplastia en un 5.09%; y ritidoplastia en un 2.54%. El tiempo quirúrgico promedio fue de 221.2 minutos, con un sangrado transoperatorio medio de 275 ml. Las complicaciones presentadas alcanzaron el 4.77% y la mortalidad fue de 0%. Las recomendaciones emitidas por cada experto involucrado en el proceso de reconstrucción permitieron obtener resultados favorables en relación a la morbi-mortalidad, que fue equiparable e incluso inferior a la reportada en otras series. Conclusiones. Creemos que el seguimiento de una guía clínica basada en la estandarización del manejo de 314 procedimientos en una población con características similares, nos permite realizar la reconstrucción postpérdida masiva de peso de forma eficaz y segura.