551 resultados para Orthodox Iconography
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Title varies slightly.
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Background. Genetic influences have been shown to play a major role in determining the risk of alcohol dependence (AD) in both women and men; however, little attention has been directed to identifying the major sources of genetic variation in AD risk. Method. Diagnostic telephone interview data from young adult Australian twin pairs born between 1964 and 1971 were analyzed. Cox regression models were fitted to interview data from a total of 2708 complete twin pairs (690 MZ female, 485 MZ male, 500 DZ female, 384 DZ male, and 649 DZ female/male pairs). Structural equation models were fitted to determine the extent of residual genetic and environmental influences on AD risk while controlling for effects of sociodemographic and psychiatric predictors on risk. Results. Risk of AD was increased in males, in Roman Catholics, in those reporting a history of major depression, social anxiety problems, and conduct disorder, or (in females only) a history of suicide attempt and childhood sexual abuse; but was decreased in those reporting Baptist, Methodist, or Orthodox religion, in those who reported weekly church attendance, and in university-educated males. After allowing for the effects of sociodemographic and psychiatric predictors, 47 % (95 % CI 28-55) of the residual variance in alcoholism risk was attributable to additive genetic effects, 0 % (95 % CI 0-14) to shared environmental factors, and 53 % (95 % CI 45-63) to non-shared environmental influences. Conclusions. Controlling for other risk factors, substantial residual heritability of AD was observed, suggesting that psychiatric and other risk factors play a minor role in the inheritance of AD.
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Drawing on English language sources and material relating to the colonial administrations of Western Samoa (now Samoa) and American Samoa, this examination of photographically illustrated serial encyclopaedias and magazines proposes an alternative historical analysis of the colonial imaging of Samoa, the most extensively covered field in Oceanic photographic studies. Though photographs published between 1890s and World War II were often 'recycled', without acknowledging the fact that they were taken much earlier, and despite claims in the text of illustrated publications of an unchanged, enduring, archaic tradition in Samoa, the amazing variety of photographic content often offered contradictory evidence, depicting a modern, adaptive and progressive Samoa. Contrary to orthodox historical analysis, the images of Samoa in illustrated magazines and encyclopaedias were not limited to a small repetitive gallery of partially clothed women and costumed chiefs; and the ways in which readers understood Samoa from photographs and text raises questions still to be explored.
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Economic philosophy is not often taught, and is not necessarily easily taught. It involves enquiry into implicit assumptions within orthodox economics and within alternatives to it. It seeks to highlight why it is that some critics object that neoclassical economics is too atomistic, hedonistic, and rationalistic, or why others lament that there is much hidden metaphysics in Friedman and his Chicago School colleagues. It addresses the issue of whether - in a reversal of the view that economics is the imperialistic social science - significant philosophical assumptions have been silently but inescapably imported into orthodox economics. This paper seeks to facilitate the presentation of such material with illustrations selected from social economics, development economics, and critiques of utilitarianism.
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A pesquisa realizada entre pastores pertencentes à Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) na cidade de São Paulo mostra que o pastor presbiteriano perdeu o privilegiado status de que gozava até o final da primeira metade do século XX. Longe se vão os dias em que o pastor era um profissional cuja ocupação era respeitada e valorizada e a carreira pastoral era vista como um caminho seguro para a ascensão social de muitos jovens, especialmente os oriundos de cidades pequenas e do mundo rural. Principalmente após os anos 50, mudanças de várias ordens ocorreram, alterando a antiga situação. O processo de secula rização e a conseqüente desvalorização das instituições religiosas tradicionais afetaram diretamente o pastor presbiteriano. Desde então, ganhou força a indagação: Para que serve o pastor? Por sua vez, o campo religioso brasileiro, particularmente nos últimos 25 anos do século XX, assistiu à irrupção de novos movimentos religiosos, aumentando então a competitividade. Surgiram, por exemplo, movimentos e igrejas neopentecostais lideradas por um novo tipo de pastor, que age conforme outros scripts, assumindo papéis mais adequados às regras de uma sociedade midiática. Nesse novo contexto, o pastor presbiteriano reagiu com perplexidade e foi buscar formas de recuperar o prestígio perdido. Um dos caminhos encontrados foi a profissionalização do papel de pastor, que assim se tornou um especialista em assistência social, ensino ou aconselhamento, estratégia aliás bastante valorizada na sociedade contemporânea. Entretanto, teológica e ideologicamente, esse especialista religioso continua se legitimando como um pastor ortodoxo e conservador, já que esse é o papel a ele atribuído na organização religiosa à qual pertence, a condição sine qua non para que ele siga desenvolvendo a sua carreira como pastor da IPB.
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A presente investigação se concentra na eclesiologia prática, experimental e funcional de John Wesley, examinando não apenas o que se encontra explícito em seus escritos sobre a igreja, mas também o que está implícito na práxis social e missionária dos primeiros metodistas. Antes, porém, é traçado um panorama das discussões em torno da concepção wesleyana de igreja, desenvolvidas, sobretudo, nos últimos cinqüenta anos. O valor dessas pesquisas é reconhecido, pois elas ajudaram a criar certa convergência em torno dos principais temas da visão de Wesley. Entretanto, em boa parte delas, nota-se esforço em enquadrar a fragmentada reflexão wesleyana em algum esquema de interpretação previamente definido. De conservador e defensor da Igreja estabelecida a cismático radical, quase todas as qualificações lhe foram atribuídas. É certo que Wesley assimilou a contribuição de várias correntes, o que oferece justa dimensão da complexidade de sua teologia, resistente a explicações simplistas. Nem sempre, porém, se indaga sobre o que determinou as suas preferências. Aqui é sustentada a tese de que não foi o apego a princípios considerados ortodoxos, mas o encontro com o povo que levou Wesley à abertura crescente para uma compreensão da igreja, ao mesmo, sensível ao sofrimento dos excluídos da sociedade inglesa, e flexível para se ajustar a conjunturas em mutação constante. Ele rompeu com a eclesiologia hierárquica, em que foi formado, e pôs em prática uma concepção fundamentalmente laica de igreja. Quebrou o monopólio do clero e tornou realidade o sacerdócio de todos os crentes, tanto de homens quanto de mulheres. Rejeitou o individualismo e valorizou a vida comunitária responsável. Desfez a interpretação paroquialista e exclusivista de igreja e abraçou a ecumenicidade como caráter essencial da Igreja de Cristo. Enfim, centralizou-se na via salutis, na renovação de toda a criação, pela graça de Deus com a participação humana responsável, e relativizou a própria Igreja.
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Em O Grande Inquisidor , Dostoiévski apresenta uma crítica ao materialismo, ao poder e à autoridade como constrangimento. Nesta obra, não se pode ignorar o alerta deixado por ele a qualquer tipo de regime que em nome da justiça e da felicidade humana suprime a liberdade e oculta o sofrimento de modo a transformar os seres humanos em objetos manipuláveis. Para Dostoiévski, influenciado pela mística ortodoxa oriental, a liberdade é a marca de Deus no ser humano. A negação da liberdade, como é proposta no reino do anticristo inquisidor, implica num distanciamento com o divino que levará ao niilismo. Neste sentido, o caminho proposto por Dostoiévski é o enfrentamento e a aceitação desta liberdade trágica, que só é vivida plenamente em Cristo e na prática do amor.
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This article analyses the ambiguous and contradictory relationship between the Orthodox Church and the communist regime during the first two years of the Romanian People's Republic. The installation of communism and the process of Stalinisation led to an unprecedented control of the church. The church was actively employed in propaganda and the regime imposed its own people in the hierarchy. On the one hand, Romanian communists followed the Soviet model regarding the place of the church in the communist state while, on the other hand, the church hierarchy adapted to the new political system by creating a theory of 'social apostolate'. Lacking popular support, the communists used the church as an instrument through which they could acquire the political support of the masses. The church thus enjoyed a favoured position in society mainly because the communists employed it in their ideological expansionism and confrontation with the West.
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This book examines the unique dynamics between Orthodoxy and politics in Romania. It provides an accessible narrative on church-state relations in the early Cold War period within a wider timeframe, from the establishment of the state in 1859 to the rise of Nicolae Ceausescu in 1965. In the 1950s Romania began to distance itself from Moscow's influence, developing its own form of communism. Based on new archival resources, the book argues that Romanian national communism, outside Moscow's influence, had an ally in a strong Church. It addresses the following questions: How did the Church, which openly opposed communism in the interwar period, survive the atheist regime? How did the regime use religion to its political advantage? What was the Church's influence on Romanian politics? The book analyses the political interests of the Romanian Orthodox Church and its religious diplomacy with actors in the West, in particular with the Church of England.