999 resultados para Núcleo de acessibilidade
Resumo:
Dissertação apresentada para obtenção do grau de mestre do Mestrado em Educação Social e Intervenção Comunitária da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém
Resumo:
2015
Resumo:
2016
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Aula que aborda Modelos Assistenciais.
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Apresenta as características, áreas de atuação, estratégias de implantação e diretrizes referentes ao Núcleo de Apoio à Saúde da Família, enquanto dispositivo que fortalece a atenção básica, por meio de atendimento compartilhado
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Módulo 3 da Capacitação de Profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul. Ao iniciar a discussão sobre o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) é importante refletir sobre o contexto em que esta equipe se insere, ou seja, compreender de maneira ampliada o Sistema Único de Saúde (SUS) assim como sua configuração em um sistema organizado em Redes de Atenção à Saúde (RAS), tendo a Atenção Básica (AB) como ordenadora do cuidado deste Sistema. A AB apresenta um alto grau de complexidade, por se caracterizar em um conjunto de ações de saúde - no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação. A AB tem como foco, ainda, a redução de danos e a manutenção da saúde, com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades (Brasil, portaria PNAB 2011). Essas ações são desenvolvidas por meio do exercício de práticas de cuidado e gestão democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações em territórios definidos – pelas quais assume-se a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no lugar onde vivem essas populações.
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Este curso integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema geral Uso terapêutico de tecnologias assistivas, organizado com esta finalidade. Tem o objetivo de promover a atualização dos participantes sobre o emprego dessas tecnologias no âmbito da habilitação e da reabilitação de pessoas com capacidade de comunicação limitada e/ou comprometida. Os temas abordados são: Comunicação aumentativa e alternativa – sistemas de comunicação aumentativa e alternativa, pranchas de comunicação, recursos e adaptações; recursos para acesso ao computador – etapas no desenvolvimento de atividades com o computador, acessibilidade ao computador; para pessoas de baixa visão e cegueira (leitor de tela); e casos clínicos.
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A edição nº 37 do informativo do Telessaúde Santa Catarina, publicada no mês de fevereiro de 2016, faz na sua reportagem principal uma leitura do sistema de saúde brasileiro, 26 anos após a sua implantação, através da comparação com os sistemas de saúde da Argentina, Colômbia, Espanha, Peru, Paraguai e Portugal, com o objetivo de esclarecer e de informar sobre a sua real situação e orientar para os futuros caminhos na busca da preservação do direito à saúde. Nesta edição é relatada a experiência do município catarinense de Presidente Castello Branco na utilização dos serviços do Telessaúde como uma ferramenta para instrumentalizar os profissionais da AB. Foi realizada uma entrevista com presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Ronald Ferreira dos Santos, sobre as principais pautas do órgão ao longo do ano de 2016 e na reportagem fotográfica foram abordadas as formas de eliminação dos focos do Aedes aegypti.
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A edição nº 35 do informativo do Telessaúde Santa Catarina, publicada no mês de agosto de 2015, faz na sua reportagem principal entrevistas com profissionais de saúde, pesquisadores e usuários que utilizam os serviços de Atenção Básica, sobre como as equipes devem se preparar para receber pessoas com deficiências nas unidades de saúde. Nesta edição é apresentado a feira de alimentos orgânicos realizada na UFSC e mostra como é possível utilizar a alimentação na construção de espaços de integração e de promoção da saúde. A Sessão Cotidiano traz uma reportagem sobre o importante trabalho dos profissionais de enfermagem nas equipes de Saúde da Família, além de uma entrevista sobre o envelhecimento populacional e os impactos para a saúde pública.
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A edição nº 38 do informativo do Telessaúde Santa Catarina, publicada no mês abril de 2016, traz como reportagem principal a discussão do papel da atenção básica na assistência à pessoa com diabetes e as principais formas de potencializar o atendimento para trazer resultados efetivos à saúde da população. A editoria de cotidiano aborda papel e as contribuições do dentista dentro da Estratégia Saúde da Família (ESF) e na entrevista, conversamos com o coordenador do Programa de Controle da Dengue da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) de Santa Catarina, João Augusto Fuck, que conta como o estado vem enfrentando o Aedes Aegypti. Na reportagem fotográfica exploramos o tema atividade física na atenção básica, onde acompanhamos uma manhã esportiva no Centro de Saúde Lagoa da Conceição em Florianópolis-SC.
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Devido ao alto fluxo de pacientes em ginecologia no município de Caarapó, assim como alto fluxo de mulheres com exame preventivo constando alterações, formulou-se este Projeto de Intervenção (PI) para busca ativa destas mulheres e melhoria dos índices de adesão aos métodos de rastreamento. Nos anos anteriores foram realizadas em média 400 coletas ao ano, ou seja 22.5%, sendo que o preconizado pelo MS é a disponibilização de 80% das coletas. É estimado que a redução de cerca de 80% da mortalidade por câncer de colo uterino pode ser alcançada através de ações de rastreamento de mulheres na faixa etária de 25 a 65 anos, assim como ações de acompanhamento de mulheres com lesões já identificadas. Como metodologia foi realizada busca ativa de todas as mulheres em idade entre os 15 aos 25 anos (com vida sexual ativa) e 25 aos 60 anos em sua totalidade, assim como busca ativa daquelas faltosas no seguimento e realização de campanhas para coleta de exame preventivo. Foram coletados 540 exames, encaminhados 26 preventivos alterados para seguimento e 32 pacientes para retorno ao seguimento. Aumentando consideravelmente o número de mulheres encaminhadas para seguimento de lesões de colo de útero, assim como a faixa etária que mais aderiram às coletas se encontravam entre 20 a 39 anos. Também foi observado que a maioria das mulheres não adere à coleta anual (60,6%), assim como ainda existem muitos casos de mulheres em idade tardia que estavam realizando o exame pela primeira vez (9,1%).
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A edição nº 39 do informativo do Telessaúde Santa Catarina, publicada no mês de junho de 2016, tem como reportagem principal a discussão sobre o aumento do número de casos de gripes causadas pelo vírus H1N1 e suas formas de prevenção. Esse número traz a última reportagem sobre os profissionais que atuam nas equipes de Saúde da Família, onde é explorado um pouco do universo dos médicos que atuam na atenção básica. Na entrevista, abordamos a luta antimanicomial, tema que ainda merece atenção na nossa sociedade. Na reportagem fotográfica, é possível conferir o projeto Agrofloresta, desenvolvido em uma unidade de saúde do município de Florianópolis.
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A edição nº 36 do informativo do Telessaúde Santa Catarina, publicado no mês de outubro de 2015, tem como tema central o cuidado pré-natal. A reportagem principal faz um recorte das principais estratégias promovidas pelas unidades de saúde nas diferentes etapas da gestação: grupos de gestantes, planos de parto e retorno para a AB são só alguns exemplos de temas que contemplamos nessa discussão. Na entrevista, nós conversamos com a ginecologista e obstetra Roxana Knobel sobre os números exagerados de cesarianas feitas no Brasil, os desafios e apontamento para superarmos esse problema. Nessa publicação você também pode conferir como é o dia-a-dia de trabalho dos agentes comunitários de saúde na atenção básica e na nossa reportagem fotográfica falamos sobre trilhas e mostramos um pouco das belezas naturais de Florianópolis.
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Trata-se de um plano de ação que visa identificar os pacientes acamados/pessoas com mobilidade reduzida da comunidade assistida, conscientizar o cuidador familiar e a equipe de saúde sobre a gravidade das doenças, bem como a necessidade de tratamento adequado, com equipe especializada. A Equipe de Saúde da Família (ESF) realizará a busca ativa através da avaliação de prontuários e visita domiciliar, educação em saúde e acompanhamento. A implantação do plano trará benefícios à comunidade visto que o aumento da atenção integral à saúde do paciente acamado/pessoas com mobilidade reduzida deve resultar na prevenção de complicações e diminuição de prejuízos sociais.
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Este trabalho propõe um plano de intervenção para garantir a acessibilidade e o acesso dos usuários residentes no meio rural aos serviços de saúde das equipes de saúde da família do município de Pintópolis - MG. A proposta de elaborar o plano de intervenção surgiu a partir do levantamento de necessidades realizado pela autora, durante o Diagnóstico Situacional desenvolvido no Módulo 3: Planejamento e avaliação das ações de saúde, da Unidade Didática I do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família da UFMG, onde a dificuldade de acesso dos usuários residentes nas localidades rurais do município se apresentou como problema relevante. Foi feita uma revisão bibliográfica em torno do tema e um levantamento de dados secundários como forma de embasar a elaboração do plano de intervenção que consta de propostas de ações apresentadas e discutidas com o gestor municipal de saúde, as equipes de saúde da família e o Conselho Municipal de Saúde, de onde conclui-se que este plano é necessário e possível de ser desenvolvido, como forma de fortalecer a atenção primária à saúde do município.