999 resultados para Mecanismos de subsidência


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência dos Materiais - FEIS

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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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A escassez de água para a manutenção dos processos naturais ou para abastecimento humano e em empreendimentos seja em quantidade ou qualidade, corrobora a necessidade e a urgência de comprometimento efetivo de responsabilidade do ser humano com os recursos hídricos e com o ambiente. Falar em Gestão Ambiental (GA), entretanto, especialmente no Brasil, tornou-se lugar comum no discurso de diversos segmentos da sociedade, e em muitos casos desprovido de sentido efetivo. No meio empresarial, ações e discurso ambiental veiculados são reflexo da atuação de diferentes perfis de profissionais, com diferentes tipos de treinamento, e regidos por interesses que nem sempre remontam preocupação com o meio. A regulamentação sobre como devem ser exercida a atuação na área de ambiental, entretanto, bem como monitoramento institucional desta atuação, ainda se encontram em estágio de construção. Mas, a crescente pressão da demanda socioeconômica na iniciativa privada responde por crescente consumo de água e produção de águas residuárias. Para que o desenvolvimento atingido seja sustentável nestes empreendimentos é, portanto, urgente que haja disseminação de informação a gestores ambientais e a comunidade, disponibilizando ferramentas para um gerenciamento mais adequado – com entendimento da situação, de alternativas para amenizar impactos gerados, de como o empreendimento se insere neste cenário e com acompanhamento do desenvolvimento institucional. Assim, este trabalho tem como proposta a produção de material de referência na contextualização da situação dos mecanismos da gestão de recursos hídricos superficiais no estado de São Paulo para empreendimentos, dentro do foco do saneamento básico. Isso foi realizado através de revisão bibliográfica em livros e artigos científicos, teses acadêmicas, levantamento...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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No sistema nervoso central (SNC), mecanismos excitatórios e inibitórios atuam para controlar a ingestão de água e sódio. Importantes mecanismos inibitórios da ingestão de água e sódio foram recentemente descobertos no núcleo parabraquial lateral (NPBL). Um papel importante do NPBL seria integrar as informações ascendentes da porção medial do núcleo do trato solitário (NTSm) e da área postrema (AP) que por sua vez poderiam influenciar a atividade das áreas prosencefálicas envolvidas no controle do balanço hidroeletrolítico, como núcleos específicos do hipotálamo e amígdala. Estudos prévios sugerem a presença de um importante mecanismo serotonérgico inibitório da ingestão de água e sódio no NPBL. Além do mecanismo serotonérgico também já foi demonstrado no NPBL a existência de um mecanismo colecistocinérgico que também exerce um papel inibitório sobre a ingestão de água e sódio. Em um estudo anterior em que se injetou um agonista e um antagonista inespecíficos de receptores opióides (β-endorfina e naloxona, respectivamente) no NPBL foi demonstrado que mecanismos opióides no NPBL podem modular o mecanismo inibitório da ingestão de água e sódio, porém não se sabia qual ou quais dos três subtipos de receptores opióides (μ, δ ou κ) estariam envolvidos nesse mecanismo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)