1000 resultados para Lactação Teses


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O experimento foi realizado no municpio de Piracicaba, So Paulo, nos meses de janeiro e fevereiro de 1993, com o objetivo de avaliar respostas comportamentais de vacas holandesas, com acesso sombra constante ou limitada. O delineamento experimental foi o completamente casualizado. Foram utilizadas 24 vacas da raa holandesa, em diferentes estgios de lactação e nveis de produo, mantidas em dois currais tipo "free stall", com ou sem coberturas com lonas plsticas nas extremidades sudeste-noroeste da rea coberta. Os parmetros comportamentais estudados foram: tempos despendidos e freqncias nas atividades de alimentao, ruminao, cio e procura pelo bebedouro. A proteo da rea de descanso dos animais no influenciou as variveis estudadas. Os tempos despendidos diariamente nas atividades de alimentao, ruminao e cio foram 3,4, 7,0 e 9,0 horas, respectivamente. As maiores freqncias de alimentao ocorreram antes e depois das ordenhas. A ruminao ocorreu principalmente no perodo noturno; o cio foi mais freqente no perodo de maior radiao solar. Os animais permaneceram mais tempo na rea coberta (13,4 vs 2,5 h/dia). As maiores freqncias de procura pelo bebedouro ocorreram, principalmente, nas horas mais quentes do dia e nos momentos prximos s ordenhas.

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O experimento foi conduzido na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite, Coronel Pacheco, MG, objetivando avaliar formas de fornecer 6 kg de concentrado para vacas em pastagem de coast-cross: A - quantidade fixa, e B - quantidade varivel (9, 6 e 3 kg/vaca/dia, respectivamente na primeira, segunda e terceira fase da lactação). O delineamento foi o de blocos ao acaso e duas repeties de pastagem, com os tratamentos organizados em parcelas divididas. Nas parcelas, consideraram-se os critrios de distribuio de rao, e nas subparcelas, as fases de lactação. O fornecimento varivel de concentrado favoreceu (P < 0,05) a taxa de lotao da pastagem na primeira fase de avaliao. As produes dirias de leite obtidas foram de 21,5 (2,8) e 25,5 (2,6) kg/vaca (P < 0,05), 64,5 (7,1) e 96,9 (10,3) kg/ha (P < 005), na primeira fase de avaliao; 19,8 (2,4) e 20,6 (2,3) kg/vaca (P > 0,05), 93,1 (10,8) e 94,8 (10,9) kg/ha (P > 0,05) na segunda; 14,2 (2,2) e 13,4 (2,3) kg/vaca (P > 0,05) e 102,2 (12,4) e 93,8 (10,5) kg/ha (P > 0,05) na terceira, respectivamente em relao a A e B. A dose varivel mostrou ser a mais indicada para suplementar vacas Holandesas em pastagem coast-cross.

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Foi realizado um experimento para avaliar a influncia da suplementao alimentar na produo de leite de cabras da raa Anglo-nubiana, durante a poca chuvosa, na regio semi-rida do Nordeste brasileiro. Vinte e quatro cabras foram mantidas em pastagem nativa rebaixada, distribudas ao acaso, por tipo de parto e produo de leite, em trs nveis de suplementao: N0 - sem suplementao, N1 -150 g de concentrado/animal/dia e N2 - 300 g de concentrado/animal/dia. No houve diferena significativa (p>0,05) entre os nveis de suplementao. A produo de leite foi descrita por uma regresso mltipla em funo do perodo de lactação em semana. A interao semana x nveis de suplementao foi significativa (p<0,01). Os resultados revelam que a suplementao com concentrado, na dose de 300 g/animal/dia, foi a melhor opo para se produzir leite com cabras Anglo-nubianas, durante a poca chuvosa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pastejo restringido em aveia (Avena sp.) sobre a produo de leite. Foram utilizadas 12 vacas mestias holands-zebu, distribudas em blocos ao acaso, em dois tratamentos: A. pastejo restringido em aveia (trs horas dia-1) mais 10 kg de silagem de milho; B. silagem de milho vontade como nico volumoso. Todos os animais receberam 5,0 kg de concentrado cabea-1 dia-1 com 19% de protena bruta (PB) e 75% de nutrientes digestveis totais (NDT). No houve diferena (P > 0,05) entre os tratamentos A e B na produo mdia de leite (14,6 vs 13,3 kg vaca-1 dia-1). Houve diferena (P < 0,05) no teor de gordura (3,4 vs. 3,8%), porm o mesmo no afetou (P > 0,05) a produo de leite corrigida para 4% de gordura. Houve diferena (P < 0,08 ) no ganho de peso vivo. Os animais que pastejaram aveia ganharam 0,53 kg dia-1, e as vacas que consumiram silagem de milho como nico volumoso ganharam 0,25 kg dia-1. Concluiu-se que o pastejo restringido na cultivar de aveia So Carlos permite elevada produo de leite com vacas mestias.

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O objetivo do trabalho foi avaliar um mtodo para estimar o nmero de indivduos (n) a ser utilizado em experimentos que envolvam anlises multivariadas de medidas repetidas no tempo, avaliadas sobre a mesma unidade experimental. O mtodo foi testado com dados de produo de leite com 10 controles mensais (t = 1, 2, ... , 10) ou condies de avaliao de vacas da raa Holandesa. As estimativas de n foram obtidas por meio de um programa desenvolvido no Statistical Analysis System (SAS), considerando distribuio normal t variada, vetor de mdia zero e matriz de covarincia sigma, estatstica T de Hotelling e distribuio F com parmetro de no-centralidade deltadelta. A ligao dos dados observados com o mtodo feita por meio da matriz de varincia-covarincia. Para t > 2 condies de avaliao, o mtodo estima o valor de n que permite detectar diferena mnima significativa (delta) entre mdias de condies de avaliao, considerando diferentes nveis de erros do tipo I (alfa), poder do teste F (1-beta) e delta. Para as 10 condies de avaliao consideradas, as estimativas de n variaram de 11 a 89, sendo mais influenciadas por variaes na delta, seguidas de alfa e beta.

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Objetivou-se neste trabalho verificar se a restrio alimentar no ps-partoem vacas Girolanda, multparas, de bom escore de condio corporal (ECC = 3,5 a 4,5) ao parto ser suficiente para impedir o reincio da atividade ovariana luteal cclica (AOLC) ps-parto.Os animais foram distribudos em trs tratamentos: Grupo I (n = 15), mantena; Grupo II (n = 10) e Grupo III (n = 13), sendo que os grupos II e III receberam restrio alimentar at 90 e 180 dias ps-parto, respectivamente. As pesagens e avaliaes do ECC foram efetuadas logo aps o parto, e depois semanalmente. A AOLC foi avaliada por palpao retal, observao de cio e concentrao de progesterona no leite. Os intervalos do parto ao primeiro cio foram de 53,1, 63,2 e 51,2 dias (P>0,05), respectivamente para os Grupos I, II e III, que apresentaram perdas de peso de 7,3 kg, 57,0 kg e 63,7 kg nesse perodo; e de 14,2 kg, 63,8 kg e 78,4 kg do parto at 90 dias ps-parto, repectivamente. Em vacas Girolanda de bom escore de condio corporal ao parto, a perda de 15,2% do peso nos trs primeiros meses de lactação, e de 16,3% do peso at 180 dias ps-parto, no suficiente para atrasar o reincio ou interromper a AOLC nos respectivos perodos.

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O objetivo do trabalho consistiu em avaliar os efeitos de trs doses de nitrognio (N), 100, 250 e 400 kg/ha/ano, aplicadas em pastagem de coast-cross (Cynodon dactylon (L.) Pers.) sobre a produo de leite em duas lactaes de vacas da raa Holandesa. A pastagem foi irrigada na seca e manejada sob pastejo rotativo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdividas (nas parcelas, doses de N; nas subparcelas, fases da lactação), com oito animais por tratamento e duas repeties de rea. Os teores de protena bruta do pasto foram semelhantes (P>0,05) entre os tratamentos. A taxa de lotao da pastagem foi inferior (P<0,05) na menor dose de N. No foi observada diferena (P>0,05) na produo diria de leite por animal. As produes de leite por rea foram mais elevadas (P<0,05) nas duas maiores doses de N. A aplicao de 100 kg/ha/ano de N foi a que proporcionou maior quantidade de leite por quilograma de N.

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A mastite bovina pode ser clnica, com sinais visveis, e subclnica, diagnosticada pela contagem das clulas somticas. As perdas econmicas causadas pela mastite subclnica devem ser quantificadas para atender demanda nacional de produtos lcteos. O objetivo deste trabalho foi verificar se as perdas na produo de leite, pelo aumento do nmero de clulas somticas, so proporcionais ou independentes do nvel de produo. Foram utilizadas 7.756 observaes, colhidas mensalmente de um nico rebanho, de setembro de 2000 a junho de 2002. A curva de lactação foi modelada pela funo gama incompleta, e os efeitos de ordem de lactação, poca do parto, ocorrncia de doenas no periparto e escore de condio corporal ao parto tambm foram considerados. A contagem de clulas somticas foi includa nesse modelo como fator multiplicativo, representando perdas relativas, e como fator aditivo, representando perdas absolutas. A escolha do melhor modelo foi baseada no critrio de informao de Schwarz (BIC). As perdas so absolutas, evidentes a partir de 14.270 clulas/mL e para cada aumento de uma unidade na escala do logaritmo natural a partir desse valor, estimam-se perdas de 184 e 869 g/dia para vacas primparas e multparas, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar a taxa de emisso de metano (CH4) pela tcnica do gs traador, hexafluoreto de enxofre (SF6), em bovinos leiteiros a pasto em condies tropicais brasileiras. As medies foram realizadas na estao das chuvas, com adequada oferta de forragem, em animais da raa Holandesa e Mestia Leiteira Brasileira em pastagem de capim-tobiat (Panicum maximum Jacq. cv. Tobiat) adubada, com vacas em lactação, vacas secas e novilhas, e em pastagem de capim-braquiria (Brachiaria decumbens Stapf.) no adubada com novilhas. As concentraes de CH4 e SF6 foram determinadas por cromatografia gasosa. A emisso de CH4 pelas vacas em lactação foi de 13,8 a 16,8 g/hora, pelas vacas secas de 11,6 a 12,3 g/hora, pelas novilhas em pastagem adubada de 9,5 g/hora, e pelas novilhas em pastagem sem adubo de 7,6 a 8,3 g/hora ou 66 a 72 kg/animal/ano. A emisso de CH4 por matria seca digestiva ingerida foi de 42 a 69 g/kg em vacas em lactação, de 46 a 56 g/kg em vacas secas, 45 a 58 g/kg em novilhas ingerindo pasto adubado e 58 a 62 g/kg em novilhas em pastagem sem adubo. A emisso de CH4 por bovinos leiteiros ingerindo gramneas tropicais superior emisso por bovinos ingerindo gramneas de clima temperado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a digestibilidade aparente dos nutrientes de dietas, contendo farelo de cacau (Theobroma cacao L.) ou torta de dend (Elaeis guineensis Jacq.), em substituio parcial ao concentrado base de milho e farelo de soja, na alimentao de cabras lactantes. Foram utilizadas cinco cabras da raa Saanen, aos 60 dias de lactação, em experimento delineado em quadrado latino 5x5, com durao de 14 dias, dos quais 10 dias de adaptao e quatro para coleta dos dados. As dietas, formuladas para possibilitar produo de 2 kg de leite por dia, constituram-se de 36% de volumoso e 64% de concentrado. Utilizou-se, como volumoso, a silagem de milho e concentrado padro, com substituio de 0%, 15% e 30% pelo farelo de cacau ou torta de dend. Houve reduo na digestibilidade real da protena bruta, com a incluso do farelo de cacau, a 15% e 30%. O coeficiente de digestibilidade aparente, do extrato etreo das dietas com 30% de torta de dend, foi maior que o de 15% de farelo de cacau. Os subprodutos, em razo da digestibilidade aparente, apresentam viabilidade de uso, como alternativa na dieta de cabras em lactação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fotoperodo sobre o consumo alimentar, produo e composio do leite (gordura, protena, lactose, slidos totais) e nmero de clulas somticas de sete ovelhas da raa Bergamcia, submetidas a um fotoperodo considerado curto (12 horas luz:12 horas escuro), e oito ovelhas da mesma raa, a um fotoperodo longo (18 horas luz:6 horas escuro), durante as ltimas quatro semanas de gestao e trs meses de lactação. Para comparao, foi utilizado o teste t para duas amostras independentes. O consumo alimentar avaliado, diariamente, para cada baia com duas ovelhas, no diferiu entre os tratamentos. No fotoperodo curto, o consumo mdio dirio foi de 4,48 kg e, no fotoperodo longo, de 4,40 kg. No foi observada diferena significativa entre os fotoperodos, para a produo de leite e teores de protena, lactose e slidos totais, quando considerados os 84 dias de lactação. No fotoperodo curto, a porcentagem mdia de gordura foi 5,57%, ndice superior ao obtido no fotoperodo longo, de 5,21%. Na anlise dos resultados, a cada semana, notou-se que na segunda e na quarta semanas de lactação, a produo de leite foi maior nas ovelhas do fotoperodo longo. O nmero de clulas somticas no diferiu entre os fotoperodos e manteve-se baixo por toda a lactação. O maior nmero de horas de luz estimula a produo de leite no primeiro ms de lactação, principalmente na quarta semana, e as porcentagens de gordura e slidos totais so menores nos perodos de maior produo de leite.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficincia bioeconmica de cordeiros F1 Dorper x Santa Ins para produo de carne. Analisou-se o desempenho de ovinos sangue Dorper x sangue Santa Ins, nas fases de cria e de acabamento. A fase de produo das crias foi realizada em caatinga nativa e a fase de acabamento em confinamento. As matrizes foram suplementadas nos ltimos 50 dias de prenhez e nos primeiros 30 dias de lactação. As crias foram desmamadas aos 70 dias de idade, divididas em trs lotes e confinadas, alimentadas com capim-elefante (Pennisetum purpureum) ad libitum e concentrado na proporo de 1,5%, 2,5% e 3,5% do peso vivo, respectivamente. O sexo no exerceu influncia sobre os pesos no nascimento, no desmame, nem sobre o ganho em peso at o desmame. No foi observada influncia do sexo sobre os pesos e os ganhos em peso aos 30 e 50 dias de confinamento. Nas fases de produo e acabamento em confinamento, os animais de nascimento simples foram superiores aos de nascimento duplo quanto a essas variveis. Houve efeito linear significativo para peso e ganho em peso aos 30 e 50 dias de confinamento. Os trs nveis de uso de concentrado foram economicamente viveis. As margens brutas de peso vivo, por kg de cordeiro produzido, foram de R$ 0,26 kg-1, R$ 0,30 kg-1 e R$ 0,36 kg-1 para concentrados a 1,5%, 2,5% e 3,5% do peso vivo, respectivamente. Os melhores resultados econmicos foram obtidos quando o nvel de concentrado foi de 3,5% do peso vivo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do selnio e da vitamina E sobre a prevalncia de mastite clnica em vacas da raa Holandesa. Oitenta vacas foram distribudas em quatro tratamentos: controle e suplementao com 2,5 mg selnio dia-1 , com 1.000 UI vitamina E dia-1 e com 2,5 mg selnio + 1.000 UI vitamina E dia-1 . A suplementao foi iniciada 30 dias antes da provvel data de pario, prolongando-se at o parto. Amostras do volumoso e do concentrado foram colhidas, quinzenalmente, para anlise bromatolgica completa e levantamento dos nveis de selnio. O sangue foi colhido antes do incio da suplementao, no parto, 30 e 60 dias aps o parto, para determinao dos nveis de selnio. O teste de Tamis e a anlise clnica do bere foram realizados semanalmente, para deteco de mastite at a dcima segunda semana de lactação. Um ms aps a suplementao, as vacas que receberam selnio apresentaram nveis sricos superiores (p<0,05) ao grupo controle. A vitamina E e o selnio no afetaram a prevalncia de mastite clnica, nas doze primeiras semanas de lactação, e no foi encontrada interao entre os dois elementos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da restrio alimentar na incidncia do leite instvel no-cido (LINA) e na composio do leite de vacas Jersey. Foi realizado um experimento piloto de induo ao LINA, com oito vacas Jersey em lactação, confinadas e separadas em dois grupos, s quais havia sido fornecida uma dieta equilibrada ad libitum. Em dois perodos de 18 dias, foram fornecidos dois tratamentos com 100 e 60% das exigncias nutricionais. Foram realizados os testes de acidez titulvel e do lcool 76%; pH, densidade, crioscopia, casena, gordura, protena bruta, lactose, extrato seco total, nmero de clulas somticas e produo de leite foram determinados. A restrio alimentar aumenta a ocorrncia de LINA e diminui a produo de leite e a quantidade total dos componentes produzidos; entretanto, no altera os teores dos componentes lcteos.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da incluso do caroo de algodo em dietas base de palma forrageira (Opuntia ficus indica Mill.), sobre o desempenho de vacas da raa Holandesa em lactação. O experimento foi feito com cinco vacas, com mdia de 50 dias de lactação, distribudas em quadrado latino 5x5. Os tratamentos experimentais foram constitudos da incluso de caroo de algodo em 0, 6,25, 12,50, 18,75 e 25% da matria seca da dieta. O caroo de algodo aumentou o consumo de matria seca, extrato etreo, nutrientes digestveis totais, clcio e fsforo; porm no afetou o consumo de protena bruta e fibra em detergente neutro. O caroo de algodo aumentou a produo de leite corrigido para 3,5% de gordura (de 26,53 para 31,68 kg por dia), e a produo de gordura do leite (de 0,86 para 1,09 kg por dia); no afetou, porm, a produo de leite sem correo (31,19 kg por dia), a porcentagem de gordura do leite (3,18%) e a eficincia alimentar (1,31 kg de leite corrigido por quilograma de matria seca consumida). O caroo de algodo melhorou o desempenho animal, quando includo em at 25% da matria seca em dietas base de palma forrageira.