873 resultados para HISTORY OF PORTUGAL
Resumo:
Los vikingos eran un pueblo guerrero, pero también de comerciantes, pescadores y exploradores. El orgullo de la flota vikinga fue el Longboat que podía ser transportado por aguas poco profundas e incluso por tierra. Construyeron barcos preparados para diferentes tareas y hacer largas travesías por el océano que les permitió llegar a América.
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Esta es la historia de una granja y de su emplazamiento desde la Alta Edad Media hasta la actualidad. Vemos la evolución de la explotación agrícola y ganadera, de sus dependencias y viviendas; se muestra el impacto causado en el paisaje que la rodea. Y aunque, hay actividades que continúan inalterables a lo largo de los siglos, el progreso científico ha introducido la maquinaría en ellas y esto motiva la desaparición de formas de vida, oficios y costumbres tradicionales.
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Adecuado para lectura independiente o compartida, y enlaces curriculares. Se adapta a los diferentes tipos de textos requeridos por la Estrategia Nacional de Lectura. La historia de la gripe se presenta como un informe acompañado de gráficos y mapas epidemiológicos, mostrando cómo puede ser de mortal este virus.Incluye glosario.
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Breve reseña de la historia de la música en Occidente desde la Edad Medial hasta el Siglo XX. Hace especial énfasis en el reconocimiento de estilos y épocas para ayudar a los estudiantes del General Certificate Secondary Education (GCSE) a identificar el período y el compositor de obras musicales desconocidas.
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Esta guía contiene una revisión de todos los temas de historia de Europa para el Programa del Diploma de Bachillerato Internacional (IB Diploma). Los temas del libro son: la revolución francesa y Napoleón (Francia bajo Napoleón, las guerras napoleónicas, el Congresos de Viena), las unificaciones de Italia y Alemania, Austria en el siglo diecinueve, Europa occidental y septentrional en 1848 y 1914, la Segunda Guerra Mundial y la creación del estado de Israel, Irán, Arabia Saudí, la Segunda Guerra Mundial en Europa, la Europa de la posguerra, reconstruyendo y unificando Europa.
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Com este trabalho pretende-se compreender a influência do elemento psicológico na História de Portugal, como factor fundamental da conquista da independência e de afirmação em períodos de aventura, como a expansão, ou em época de novas descobertas resultantes do fim de um Império mais imaginário que real.
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Os múltiplos Vieiras que se manifestam nas cartas e sermões demonstram como um homem do Seis centos poderia se inserir nas questões temporais e espirituais. Mas, como Vieira afirmava, ele não era um homem comum, havia poucos Vieiras. A atuação multifacetada do religioso era em parte a expressão da Companhia de Jesus e de um dos seus representantes que defendia os interesses da monarquia portuguesa. A compreensão do pensamento econômico de Vieira se circunscreve dentro de faixas lineares, estabelecidas conforme a conjuntura.
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Neste estudo, o autor propõe-se avaliar a problemática, centrada na realidade histórica de Portugal, das práticas devocionais em torno das relíquias de mártires e de santos.Depois de se propor uma síntese global sobre a evolução, em tempos medievais, deste universo religioso, passa-se à avaliação de um caso, o do Convento de Jesus de Setúbal, de monjas colectinas, em pleno século XVII, através da exploração de um tipo de recursos geralmente ignorado pelos historiadores: as notícias descritivas dos relicários produzidas em mosteiros e santuários nacionais dessa época. Constituindo uma expressão de devoção religiosa extremamente popular, nesses séculos, nem por isso deixam de merecer a mais profunda adesão das elites clericais e nobiliárquicas católicas.
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Sumaria este artigo o contexto do aparecimento da OIT em 1919, descreve a estrutura central e deconcentrad da Organização, realça o seu modo de funcionamento tripartido e os principais traços da sua atividade ao longo de mais de noventa anos de existência. Sistematiza as relações de Portugal com a OIT, relevando o período do Estado Novo em que País froi criticado por ausência de liberdade sindical e o período posterior à Revolução de 1974. As relações intensidicaramse no quadro democrático, consuzindo à abertura de um escritório da OIT m Lisboa que, em articulação com a CPLP, promove o papel da língua portuguesa no seio da Organização e na cooperação técnica com os oito países lusófonos espalhados pelos continentes com cerca de 250 milhões de falantes.