1000 resultados para Filosofía española s.XIII-XIV


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Em um ensaio fatorial NPK 2x2x2 usou-se a técnica das parcelas subdivididas para estudar o efeito da matéria orgânica na presença e ausência da adubação mineral na colheita e na composição das fôlhas. Verificou-se que sòmente o N e o K e a matéria orgânica aumentaram as colheitas significativamente em 6 anos agrícolas. As produções anuais apresentam, entretanto, tendência decrescente. As doses de N e K empregadas mostraram-se suficientes para manter nas fôlhas um nível adequado dêsses dois elementos.

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IX

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VIII

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Plantas de arroz, variedades IAC-25 e IAC-47 foram cultivadas em solução nutritiva e com deficiência de B, Cu e Zn. Foram obtidos sintomas de carência dos três micronutrientes. As deficiências induzidas provocaram diminuição na matéria seca total e no número de folhas das duas variedades. O mesmo ocorreu no numero de perfilhos da var. IAC-47. Foi feita a determinação dos teores dos micronutrientes nas plantas submetidas aos diferentes tratamentos o que forneceu dados que ajudam a avaliação do estado nutricional.

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Plantas de arroz, variedades IAC-25 e IAC-47 foram cultivadas em solução nutritiva completa e com excesso de Al, Cl e Mn (25, 1750 e 25 ppm, respectivamente). As últimas não completaram o ciclo. Foram observados sintomas típicos de toxidez. A produção de matéria seca foi mais afetada pelos tratamentos na variedade IAC-47. Ambas as variedades mostraram-se mais sensíveis a toxidez de Mn que à de Al. Foram determinados os teores foliares de Al, Cl e Mn associados à toxidez correspondente.

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Com o objetivo de determinar: As concentrações dos macronutrientes, nos órgãos da planta, em função de idade; A acumulação de nutrientes pela planta. Foi instalada um ensaio, no município de Campinas, SP, em solo tradicionalmente adubado. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado com quatro repetições e amostragens das plantas realizada aos 6, 27, 55, 69, 83, 97, 111 e 125 dias após o plantão, divididos em hastes e folhas que foram secas em estufa a 85°C e analisadas para N, P, K, Ca, Mg e S. Os autores concluiram que: Nas hastes e folhas, as concentrações de nutrientes são instáveis e variam em função da idade da planta. As concentrações de N, K, Mg, S diminuem nas hastes e nas folhas com a idade da planta, enquanto o teor de P apresenta pouca variação nas folhas, aumenta nas hastes. O Ca diminue nas hastes aumentando nas folhas. Decorridos 125 dias do plantio, o acúmulo de nutrientes pelas hastes de uma planta é: K - 689 mg; N - 458 mg; Ca -130 mg; Mg - 52 mg; P - 46 mg e S - 35 mg.

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Com o objetivo de determinar a curva de crescimento da planta, pelo acumulo de matéria seca, foi colhido material de uma plantação de crisântemo situada no município de Campinas, SP, devidamente adubada e conduzida. O delineamento estatístico foi inteiramento casualizado com quatro repetições e amostragens das plantas realizadas aos 6, 27, 55, 69, 83, 97, 111 e 125 dias após o plantio, divididos em folhas e hastes e secas em estufa a 80°C. Os autores constataram que o crescimento da planta é constante até aos 55 dias, sendo que, a partir desse período apresenta um brusco aumento caracterizado nas hastes, por um crescimento contínuo até o final do ciclo da cultura e nas folhas, por uma estabilização a partir dos 111 dias.

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Entender la relación entre el PIB y el transflujo de material y energía a lo largo del tiempo en las sociedades modernas es crucial para entenderla relación entre la sustentabilidad y el crecimiento económico. En este artículo se usa información disponible sobre los cambios en el uso de la energía y el comportamiento de la economía española (en el período 1960-2001) para comprobar la validez de la “hipótesis de la intensidad de uso o de la curva en forma de U invertida”. Esta es una hipótesis optimista que pretende que el crecimiento económico es benigno para el medio ambiente dado que conduce hacia la “desmaterialización” del proceso económico. La evidencia muestra que, por el contrario, España ha ido aumentando su intensidad energética en el período de tiempo analizado. ¿Vendrá este aumento seguido de una posterior caída de la variable (como sugiere la hipótesis e la U invertida)? o por el contrario debemos buscar unas hipótesis alternativas y estudiar los cambios en el consumo de energía como movimientos entre “puntos atractores”? Si este es el caso, ¿Qué sectores de la economía son los responsables de este comportamiento y cuáles son los mecanismos que lo provocan? Para poder responder a estas preguntas utilizo en este artículo tres métodos de análisis no equivalentes que se complementan el uno al otro. (1) Un análisis convencional de la intensidad energética basado en una interpretación económica; (2) Un análisis evolucionario basado en los diagramas de fases; y finalmente (3) Un análisis integrado del metabolismo de los diferentes sectores económicos.

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Los procesos de cambio técnico en la agricultura no se han empezado a tratar de forma directa hasta fechas recientes. Con frecuencia, además, su tratamiento ha estado condicionado por supuestos y consideraciones que no permiten explicar las causas que los impulsaron ni sus características diferenciales, ya sea por aceptar acríticamente los postulados neoclásicos de la teoría económica o por utilizar unos referentes sobre las posibilidades de innovación y el comportamiento de los agentes económicos, poco adaptados a la diversidad de realidades agrarias. En primer lugar, que la evolución del cambio técnico en la agricultura española ha estado caracterizada por la coexistencia de procesos contínuos y discontínuos de diferente entidad y, por tanto, por la coexistencia de complejas líneas de conexión entre las diversas ofertas tecnológicas que se han ido articulando a lo largo del tiempo y la eclosión de cambios técnicos radicales. En segundo lugar, pondremos de relieve la existencia de constelaciones técnicas diferenciadas para los diversos ámbitos ambientales del Estado Español, especialmente para el período anterior a 1936, y la significativa ampliación que experimentaron seguidamente las posibilidades reales de innovación desde mediados del siglo XX, con la difusión de las nuevas técnicas de la Revolución Verde. Por último y con respecto a las circunstancias que han impulsando la transformación del sector agrario español hasta el momento presente, destacaramos la política económica del Estado y la actividad de las instituciones públicas, identificables con lo que se conoce hoy en día como sistema nacional de innovación.

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En este artículo se analiza la productividad de las empresas españolas, utilizando la información estadística empresarial contenida en el Sistema de Análisis de Balances Españoles (SABE). Se demuestra la validez de SABE para el estudio de las empresas españolas de más de 9 trabajadores y se analiza el comportamiento diferencial de la productividad de estas empresas teniendo en cuenta el tamaño, el sector de actividad y su vocación exportadora. Los resultados confirman la mayor productividad de la mediana empresa y del sector industrial y, se muestra que la actividad exportadora de las empresas está claramente correlacionada con mayores niveles de productividad.